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Vagão da Sonserina

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Ter maio 26, 2020 2:02 am
Vagão da Sonserina
expresso de hogwarts
O Vagão das Casas não é separado por cabines, para haver uma maior interação entre alunos da mesma Casa. É um vagão realmente enorme, com várias poltronas e pequenos sofás. Há também pequenas mesinhas que se desdobram entre as poltronas para uma maior comodidade dos alunos. É proibido qualquer brincadeira com materiais proibidos, uso da varinha só em casos especiais. Os monitores farão rondas constantes em toda a viagem.
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Qua maio 27, 2020 8:53 am
Vagão da Sonserina
Viver é estar respirando sem arrependimentos


O Ano letivo em Hogwarts estava prestes a começar, as férias haviam sido bem curtas, Jurgen havia aproveitado bem pouco do jeito que ele queria, afinal esteve se preparando para ingressar no Time de Quadribol, mas o garoto esteve mesmo se preparando para uma jornada na vida adulta, afinal ele já estava da metade pra frente dos anos de estudante e agora ele começava a pensar no que seria em um futuro breve, mas acabou esquecendo tudo isso quando adentrou ao trem de Hogwarts, indo diretamente pro Vagão de sua Casa, Sonserina.

Ele até dava uma passada no vagão da Grifinória, para ver seus novos inimigos, caras novas, caras velhas e caras muito bem conhecidas por ele, mas ele ignorava tudo e entrava no vagão da Sonserina, assim que entrava, ele respirava profundamente e então encarava a todos. -Booom diaaa meus caros colegas...Espero que estejam prontos para mais um ano...Vamos ganhar tudo esse ano e derrubar todos os nossos oponentes...Conto com vocês...O velhote do diretor já deve estar chegando. Provável que ele fale que devemos ganhar tudo de forma justa e não devemos causar...Eu estou aqui para dizer que devemos fazer exatamente o contrário disso...Não poupem esforços para ganhar, claro, sem matar ninguém, mas uns efeitos colaterais sempre são permitidos...Sobre causar...Eu acho justo já começarmos desde aqui...Deixar a marca da Sonserina nas outras casas, afinal, esse ano será tudo diferente, tudo.- Jurgen sorria e encarava todos ali, logo depois se sentava e ficava esperando alguém vir falar com ele, também ficava esperando a chegada do Diretor da Casa, com tudo, ele já havia dado algumas notificações de como Sonserina deveria agir, mas de toda forma, ele agiria daquela forma e quem quisesse ganhar tudo que o Ano Letivo proporcionaria, faria da mesma forma.

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Qua maio 27, 2020 10:15 am
Hey, ho, let's go!


(i can't remember the last time)


Mais um ano prestes a começar em Hogwarts, meu 5º ano e N.O.Ms, não poderia estar mais preocupada ou mais animada, em breve novos rostinhos andando pelo castelo, os tryouts do time de quadribol... Já estava em minhas vestes verdes, da sonserina, quando entrei no vagão da casa, não conseguia ficar longe daquele vagão, mesmo tendo acabado de deixar minha irmã no da Grifinória, já que não poderíamos ficar juntas nesse. Já conhecia alguns dos rostos que via, acenava para alguns enquanto dava uma volta pelo lugar, procurando onde me acomodaria. Passei uma das mãos pelo cabelo enquanto via um dos garotos sonserina fazendo o famoso discurso de todos os anos, sobre ganhar de forma justa e etc... sabíamos que provavelmente ninguém daquele vagão ligava para aquilo, ganhar já era o suficiente. Levantei uma das sobrancelhas enquanto caminhava em direção a ele, soltei o corpo sentando ao lado do garoto de forma totalmente desleixada, estava exausta, era sempre aquela bagunça de começo de aulas, arrumar baú, colocar corujas na gaiola, todo ano era divertido mas super cansativo _E ai? - Suspirei enquanto colocava uma mecha dos cabelos atrás das orelhas, eu adorava aquele vagão da sonserina. Na verdade, eu adorava sonserinos em questão, meu tipo preferido de pessoas.



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Qua maio 27, 2020 7:39 pm

O Covil

Lúcio adentrou na plataforma 9 ¾  apenas com uma maleta em mãos. Seus pertences já haviam sido levados à Hogwarts a alguns dias atrás, numa das comitivas promovidas pelos conselheiros de Hogwarts. Londres exalava o clássico ar de final de verão, e esse clássico ar também se fazia presente na plataforma que já estava lotada por rostos novos e velhos.  Apesar de ser muito sério e às vezes quase não falar com ninguém a sua volta, Lúcio gostava do que via. Lembrava-se da primeira vez em que esteve ali, o primeiro ano em Hogwarts era inesquecível, um pouco parecido com o que os trouxas falam, os ditos contos de fadas… Tudo era muito incrível, a magia exalava no ar, e era possível sentir um pouco dessa “magia” só pelo fato de adentrar no vagão. O diretor retirou o seu sobretudo e posicionou-se em um dos assentos destinados ao vagão dos diretores das casas de Hogwarts, tão logo, viu a senhorita das guloseimas passar com o seu farto carinho, não hesitou em chamá-la. Era tradição, Lúcio sempre comprava sapos de chocolate — Dois sapos de chocolate, por gentileza. — Solicitou sem nenhum pudor, retirando alguns galeões do bolso, por conseguinte, e pagando-a — Obrigado. — Antes mesmo da senhorita sair, O’Malley ouvira uma grande barulheira advinda dos vagões de trás, vagões estes que eram destinados aos alunos da sonserina e das demais casas — Sonserinos, não me decepcione. — Lúcio comentou consigo, a medida em que guardava os sapos de chocolate nos fundos bolsos do seu sobretudo. Levantou determinado, seguiu em passos sorrateiros pelos corredores do expresso, ouvindo, tão logo, que alguém proclamava algum discurso. O’Malley ouvira tudo, e esboçava um gesto de inquietação com o seu rosto. Não demorou muito, o diretor adentrou no vagão — Senhor Halstenberg. — Falou ríspido, a medida em que fitava todos as suas serpentes — Obrigado, senhor Halstenberg pela sequência de elogios e pelas palavras de motivação —  Falou — Apesar de não me achar um velhote, concordo com você. Esse será um grande ano letivo, precisamos lutar com todas as forças, desde que estas sejam justas e sem trapaças, para trazer a taça da copa das casas pela sonserina —   Sorriu, sentando-se ao lado de uma garotinha — Olá, senhorita McBride. Quer um sapo de chocolate? — Retirou o sapo de chocolate (devidamente embalado) e entregou a sonserina.

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Qua maio 27, 2020 11:25 pm

golden slumbers


ELASTÉRIO (s.m.);
do português: disposição moral; ânimo, energia.


Passar por todo aquele ânimo de volta as aulas era demais pra Capitolina. Suas responsabilidades quanto aluna só aumentava com a vinda do seu 5º ano letivo, fazendo-a ter uma estranha consciência de que seus dias como adulta já haveriam de chegar. E a chegada de novos alunos com seus dez ou onze anos só agravava a percepção. A garota suspirou descontente, arrastando sua bagagem pelos abarrotados vagões do Expresso de Hogwarts, que cumpria honrosamente sua missão de levar seus elastérios passageiros para mais um ano letivo em Hogwarts.

Capitu olhou ao redor, procurando um assento vago enquanto ouvia parcialmente a algazarra que se instaurava à medida que as pessoas entravam e cumprimentos – e discursos – eram feitos. Não haviam cabines e por isso o alvoroço juvenil era compartilhado entre todos. Por sorte, ainda haviam lugares relativamente vagos pertos uns dos outros. Assim que os localizou, sentou-se, jogando seu peso contra a poltrona ao mesmo tempo em que largava sua bagagem desleixadamente sob seus pés.
– Enfim... – murmurou, fechando os olhos, enquanto aguardava o fim da longa viagem.


robb stark

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Qui maio 28, 2020 5:54 pm
“de volta à rotina

No auge dos seus treze anos, Zora amava retornar à escola. Gostava da ideia de ficar longe da família, tendo em vista que as condições de seus pais não eram das melhores. Zora não negava o seu sobrenome, mas não perdia a chance de dizer que os pais poderiam possuir condições financeiras melhores. O fato é que a garota partilhava do mesmo pensamento da sua irmã mais velha, que já fazia tempo que não a via. Suspirou pesadamente, pegando a sua bagagem e levando para o interior do trem, momento que se despediu da sua mãe.

Com um tanto de dificuldade, conseguiu seguir até o interior do Expresso. Zora sabia mentalmente todos os passos que deveria trilhar até chegar ao vagão da Sonserina. E assim o fez, logo alcançou o vagão e buscou por um assento. Entretanto, antes de se acomodar, colocou a sua bagagem na parte superior, onde havia uma espécie de suporte para as malas. Depois disso, se acomodou em um dos assentos e avistou o ambiente cheio de pessoas de sua casa, inclusive o Diretor.

A garota retirou um chocolate de dentro do seu próprio bolso e desembalou-o, partindo um pedaço com a boca. A sua irmã havia ensinado a tática: comidas sempre distraem a viagem. E foi assim que Zora se sentiu pronta para iniciar a sua viagem. Ali, sozinha e acomodada, começou a degustar a guloseima, enquanto observava seus colegas de casa chegando, ou se acomodando. — Que seja uma viagem curta. — desejou, apenas, mesmo sabendo que o trajeto costumava ser longo.

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Sex maio 29, 2020 7:36 pm
M ais um novo ano letivo se aproxima, trazendo o mesmo transtorno para Scott, que tentava ao máximo correr atrás de roupas e materiais de primeira, apenas para manter seu status de sonserino da alta sociedade. No entanto, agora havia um empecilho em especial, a chegada de seu irmão mais velho, que acabara de ser o novo contratado no quadro de professores. Arthur colocaria tudo a perder, caso revelasse a condição financeira dos irmãos Hampton, que não era lá das melhores. Ficar “pobre” de uma hora para outra era algo incabível de aceitar para o sonserino. O que pensariam seus colegas de casa? Scott empurrou seu carrinho com a bagagem em direção a parede entre a plataforma 9 e 10, passando pelo portal mágico que se encarregava de deixá-lo na 9 ⅓. Mais a frente, Arthur carregava sua mala e parecia animado com a nova empreitada. — Vê se você cumpre com nosso combinado, irmãozão. — Murmurou Scott, revirando os olhos. O gato preto miava implorando por liberdade, ao ser trancado naquela gaiola detestável. O garoto apanhou o malão e a gaiola do bichano, seguindo o mais velho para a fila da bilheteria.

Depois de alguns minutos, Scott finalmente foi de encontro ao funcionário da locomotiva, onde entregou seus pertences, ficando apenas com sua maleta preta. Adentrou rapidamente o Expresso Hogwarts, se despedindo do seu irmão, que cogitava se juntar aos alunos da Sonserina. — Não há necessidade de você se juntar ao vagão da sonserina. — Respondeu, ignorando o mais velho e abrindo a divisória de mais um vagão. Ele já sabia decór a localização, então não demorou para chegar ao seu destino. — Não acredito que você chegou antes de mim, Srta Roosevelt. — Brincou Scott, com sua amiga Zora abrindo um largo sorriso. Depois de guardar sua maleta no compartimento acima, estendeu a mão para a garota e puxou-a para um abraço.— Estava com saudade. Não estava aguentando o tédio de ficar em casa. — Confessou, se acomodando de frente para Zora. Mais alunos e alunas adentravam o vagão da Sonserina, e Scott saudava com um aceno. Quando o diretor passou pela porta, um outro garoto zombou de suas palavras. — E como tem passado? — Perguntou, apoiando o braço direto na janela do expresso.


Última edição por Scott Ross Hampton em Sáb maio 30, 2020 10:17 am, editado 1 vez(es)

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Sex maio 29, 2020 10:01 pm
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Viver é estar respirando sem arrependimentos




Jurgen até tentava espalhar sua empolgação para aquele ano, mas nem todos estavam empolgados como ele e isso fazia o garoto encarar a todos ali e estava pronto para iniciar um caos por ali, mas Lúcio surgia atrás do Sonserino e o mesmo falava sobre lutar de forma justa e sem trapaças, Jurgen mantinha uma pose séria, balançando positivamente a cabeça e concordando com o que o professor e diretor dizia, até que o mesmo terminava de falar, nesse momento, Jurgen pegava uma de suas malas e subia nela, pegando sua varinha e simplesmente trancando as portas e fechando as cortinas do vagão.

-Certo, certo...Já que nenhuma alma viva fala eu falo...Vocês estão todos moídos, estavam de férias ou num campo de concentração?! Bom, professor, o senhor está certo...Precisamos lutar com tudo que temos, mas eu garanto, não precisamos de trapaças e nem nada do tipo para ganharmos...Eu sinto isso em meu âmago, vamos ganhar tudo, entenderam meus amigos, TUDO!- O Sonserino pulava da mala e fazia um feitiço que ecoava o som do pulo, acordando todos ali. -Eu quero empolgação nisso aqui!!!Acordem cambada, o ano começou...Está na hora de tomar atitudes de estudantes de magia e bruxaria...Atitudes da maior e melhor casa de Hogwarts...Vocês parecem os Lufanos, ACORDEM! QUEM VAI GANHAR ESSE ANO É A SONSERINA...RESPEITA A COBRA!- Jurgen estava mais empolgado que o comum, ele não pensava em causar nem nada do tipo, um espirito esportivo flamejante surgia no esmeraldino e ele estava pronto para aquele ano.
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Sex maio 29, 2020 11:13 pm
Eu não iria nem me dar ao trabalho de procurar por Tom, sabia que ele sumira de propósito porque queria se livrar de mim – não entendia bem a visão dele de que todos nós éramos inimigos dele, ou algo assim. Para espantar aquele ingrato dos meus pensamentos, peguei um livro do meu malão e comecei a ler enquanto caminhava para o meu vagão.
Eu, literalmente, vivia num ninho de cobras. Mas não digo isso de um jeito ruim, não tenho culpa se o animal símbolo da Sonserina é a cobra, ora essa. Lendo o livro, eu não notava quem estava no meu caminho e, às vezes, esbarrava em alguém sem querer – tendo que parar para pedir desculpas pelo inconveniente. Porém, em algum momento, bati em algo duro demais para ser uma pessoa. E fui ao chão!
Mas que joça! — levantei todo sem jeito, pois caíra por cima do malão e com certeza ficaria com algum hematoma por causa daquilo.
Olhei para a porta do covil das cobras fechada, com as cortinas também fechadas. O que raios acontecia ali dentro?
Um pouco estressado por te batido de cara na porta e caído no chão, bati com força. Esperava que não fosse nenhuma brincadeira de mau gosto de algum colega meu, eles tinham umas ideias de diversão meio distorcidas às vezes. — Olá, alguém pode abrir aqui? — quase gritei, com um quê de irritação na voz.
   

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Sáb maio 30, 2020 4:01 am
Não era  possível que seria realmente necessário ouvir todos os sermões até o momento de seu embarque!.. Pensava a garota ao caminhar um pouco mais a frente de seus pais, contendo a vontade de fugir e deixá-los pra trás falando sozinhos. Após as longas férias de verão, Bree não via a hora de livrar-se do casal antiquado que teimava em prendê-la com todas aquelas proibições dignas de bons pais. Atravessou correndo a parede entre a plataforma nove e dez, surgindo imediatamente na estação 9 3/4, onde o trem aguardava, já começando a receber os alunos que nele embarcariam. E, sem mais delongas, a sonserina despediu-se de maneira breve dos pais, demonstrando total rancor do castigo que lhe sobrecarregava.

(...)

Cinco anos.. depois de todo aquele tempo seus pais ainda teimavam em tratá-la como uma garotinha, atitude aquela que Bree repudiava. Séria, encarava-os através da enorme janela, ambos de pé com aquela expressão de quem sentiria saudades.’’Pena que não posso dizer o mesmo.” Pensou consigo mesma como se os respondesse. Então, ouviu a porta correr e lá estava Lilith, a primeira a se juntar a ela. - E aí, otaria! - Cumprimentou-a ainda amargurada em seu jeito “carinhoso” de sempre. Aquela altura não fazia questão de esconder a própria chateação.

Mais cinco minutos e o trem estaria pronto pra sair.. lembrou de tudo o que costumava fazer em apenas cinco minutos antes de seu drama familiar. Os abraços de despedida, o dinheiro extra que seu pai sempre colocava na bolsinha tiracolo da sonserina escondido da mãe, o pequeno aceno acompanhado de um sorriso fraternal antes de enfim enfurnar-se no expresso. Uma rotina inteira quebrada por besteira. Bufou revirando os olhos, desviando sua atenção do casal para amiga. -Você tá com uma cara ótima. Passou um bom verão? - Observou levemente invejosa com aquela possibilidade.


Última edição por Bree C. Rhian Capettine em Seg Jun 01, 2020 11:24 pm, editado 2 vez(es)

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Sáb maio 30, 2020 11:06 am
hogwarts express
com zora, scott e lucio
Mais uma vez teria que encarar aquela longa viagem no Expresso de Hogwarts. Isso não é uma reclamação, a viagem pode ser extremamente útil, nas vezes anteriores em que estive a bordo, consegui ler ao menos um livro. O barulho me incomodava imensamente, mas já no segundo ano havia me acostumado. Pouco depois de dar as costas para meus pais na plataforma, dirigir-me ao funcionário responsável pelas bagagens e entrar no trem, caminhei de forma objetiva para o vagão da Sonserina, tentando passar da forma mais desapercebida possível. Carregava uma bolsa de tiracolo com um grande "W" indicando meu sobrenome, nela havia os dois livros selecionados para a viagem, além de minha pequena carteira.

Como todos os estudantes, ainda não usava minhas vestes, o que fazia as provocações diminuírem consideravelmente, já que poucos alunos me conheciam na Escola. Quando cheguei ao vagão de minha casa, estiquei o pescoço a fim de encontrar Zora. "Que saco!", pensei ao vê-la sentada de frente para Scott Hampton. Ele nunca foi dos piores da escola, mas não tínhamos muita intimidade e não gostaria de sentar perto numa viagem tão longa. Por isso, enquanto me aproximava de onde eles estavam, tomei uma decisão.

Assim que os alcancei, parei ao lado da poltrona de Zora e estiquei a mão para cumprimentá-la. - Bom dia, Zora! - Disse, da forma mais "íntima" que consegui. Embora fôssemos amigos, minhas habilidades sociais continuavam um tanto "engessadas" (por opção). - É bom revê-la! Ah, e bom dia, também, sr. Hampton. - Lancei-lhe um olhar inexpressivo e voltei a fitar minha amiga. Esperei as respostas de ambos para continuar. - Espero que você tenha tido boas férias. Eu me sentarei no final do vagão. Trouxe dois livros que parecem ter um conteúdo realmente interessante, almejo lê-los até o final da viagem. - Meus dois anos em Hogwarts haviam me ensinado que algumas regras sociais deveriam ser seguidas numa conversa com mais de duas pessoas, por isso, enquanto falava, tentei alternar meu olhar entre os dois outros sonserinos. Ouvi a menina atentamente, então a informei do resto dos meus planos para a viagem. - Quando o trem estiver diminuindo a velocidade, eu trocarei minhas vestes e me juntarei a vocês! Enquanto isso, se precisarem de algo, sabem onde estou. Até logo. - Terminar uma conversa colocando-se à disposição de outra pessoa era uma ótima maneira de causar boa impressão, embora eu não me importasse.

Caminhei até o final do vagão, acenando sem entusiasmo para alguns colegas que mais pareciam lufanos desmiolados, cumprimentei o sr. O'Malley, diretor de nossa casa, e então me sentei na poltrona que havia escolhido. Uma vez acomodado, tirei meu casaco e o apoiei sobre minhas pernas, então abri a bolsa de tira colo, dando um sorriso orgulhoso ao ver a letra que iniciava meu sobrenome, e peguei, aleatoriamente, o primeiro livro em que encostei. Era sobre Transfiguração, assunto que eu achava fascinante e, por isso, me rendia várias horas muito prazerosas na biblioteca do castelo. À medida em que o expresso avançava, perdia-me no livro que, a cada página, superava minhas expectativas.

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Dom maio 31, 2020 12:57 am



Back to School

Inocent



 Entrei no trem segurando a mão da Amália e seguida de uma Karina cheia de perguntas ao nosso lado, o beliscão dela devia ter contido nele a incredulidade da cena que ela vira, mais a raiva de não termos falando nada nas férias, e o fato de ser pega de surpresa em meio a plataforma cheia.  - Já disse, não era assim que queríamos que você soubesse.-Tentava mudar de assunto pelo menos até chegarmos a cabine, estávamos quase saindo do vagão da Grifinoria quando Karina para  não querendo nos seguir, a olhei com cara de poucos amigos nessa hora. - Não começa. -Foi a única coisa que falei e comecei a puxa-la pela mão. Amália já sabendo como a Karina podia ser teimosa, soltou minha mão e juntou-se a mim empurrando a grifina vagão a dentro. Sai olhando cabine por cabine procurando pela Bree, imaginava que ela estivesse acomodada já que não há tinha visto na plataforma.
 
Devemos ter olhando em pelo menos quatro cabines até que avistei a figura loira fitando a janela. Mal abri a porta e ela já olhou na minha direção cumprimentando com sua forma habitual.  - Que bom te rever novamente meu amor. -Era nítido o mal humor dela então dei de ombros e entrei na cabine com Amália e Karina logo atrás de mim. Me sentei no assento em frente a loira que já estava olhando pela janela de novo, achei que ela se manteria naquilo até a partida do trem, mas estava errada. -Verão? não, bem, sim, quer dizer talvez, poderia ter sido melhor sabe... Pergunta pra Karina, e para a Amália, porque só perguntou a mim. -Ótimo era só o que me faltava tinha mais uma para explicar, suspirei me afundando no assento sobre o olhar acusador da loira, olhei pra Amália que sentara ao meu lado.- Ka, como foi sua férias?- Foi o máximo que pensei para tentar desviar um pouco de mim enquanto eu lembrava de tudo que pensei em como falar para minhas amigas que eu estava “saindo” com nossa amiga, a amiga delas, com a Mália.
ϟ


∆ MONA - FG

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Dom maio 31, 2020 1:24 am
No ninho das cobras

Minhas andanças em busca do carrinho de comida me levaram bem mais longe do que pensei – passei por quase todos os vagões e não encontrei aquela bendita velha dos doces. Por fim, só me faltava olhar no vagão das cobrinhas, que eu evitara porque não queria dar de cara com Klaus tão cedo – nada contra, mas ele queimava muito o meu filme com aquela pose de bom moço mesmo tendo sido selecionado para a Sonserina.

Ora, ora, se não é meu aclamado gêmeo trancado pra fora. — bati palmas enquanto me aproximava dele.
Estava sozinho com seu malão caído no chão, do lado de fora do vagão da própria casa. Mas que vergonha! E nem era o primeiro dia dele ali, se faziam isso com um aluno após três ou quatro anos, como seria a recepção dos primeiranistas esta noite?!
Vamos, eu te ajudo! — era meu irmão, no final das contas. Levantei o malão dele e tentei abrir a porta na mão, mas ela se mostrou trancada muito mais do que apenas com a chave. — Está enfeitiçada. O que aprontaram com você, maninho? — levantei uma sobrancelha tentando imaginar o que poderia ter acontecido.
As respostas dele, como sempre, era tão ingênuas. Klaus não via maldade no mundo, e por mais que eu não morresse de amores por ele, eu tinha pena dele por isso. Iria sofrer demais nesse mundo cruel. Ainda mais estando na casa dos sonsos até no nome.
Se você quiser, posso resolver tudo com um simples bombarda. O que me diz? — e gargalhei diante sua expressão. — Eu estava apenas brincando, onde está seu senso de humor?
De qualquer forma, mesmo que não tivesse a intenção de explodir a porta com um feitiço, saquei minha varinha. — Por que não usou um alohomora, afinal? Você nem parece um bruxo. — repreendi ele com um balançar de cabeça e uma expressão de nojo. Ouvi sua resposta, mas isso não me satisfez. — Tá legal, desonra, desonra, desonra. Pode anotar aí! — apontei para o livro que ele carregava; ele sempre carregava um livro consigo. — Desonra pra tu! Desonra pra tua família! Desonra pra tua vaca! — parei com as mãos no quadril. — Espera, não temos vaca.
Ainda sorrindo da situação toda, acenei a varinha e lancei o feitiço para destrancar a porta. Ela abriu um pouquinho com um rangido baixo – eu podia ouvir os sibilares daquelas cobrinhas, mas acho que não chamamos a atenção dos que estavam do lado de dentro. — Prontinho, maninho. Entre e seja feliz!

Mostrando a língua para ele, e o dedo do meio, dei meia volta e saí dali antes que me contaminasse com tanto verde e cinza. Ainda estava com fome, talvez fosse o jeito dar um pulo no restaurante e procurar algo decente para comer.

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Dom maio 31, 2020 1:27 am
Eu estava prestes a procurar minha varinha para abrir aquela porta por mal – já que por bem não deu muito certo – quando ouvi uma voz bem familiar atrás de mim. Era só o que me faltava, Tontom aparecer numa situação constrangedora como essa para deixar tudo ainda mais ruim.
Eu não estou trancado! — mas eu estava, ora essa. — Ah, quer saber, cala a boca.
Observei-o levantar meu malão do chão, que eu me esquecera de ajeitar, e tentar abrir a porta por bem – como eu fizera. Quase ri sarcasticamente, será que ele não pensou que essa foi a primeira coisa que eu tentei fazer? E que não estaria aqui do lado de fora batendo na porta para que me deixassem entrar se eu pudesse simplesmente girar a maçaneta? — Ninguém aprontou nada comigo. Cheguei agora a pouco, e já estava assim. Eu não sei o que aconteceu.

Você é maluco! Deveria ser internado. — para mim, acabara de brotar uma segunda cabeça no pescoço dele. Ele estava ficando doido se achava que eu o deixaria explodir a porta e nos dar uma detenção antes mesmo de começar – oficialmente – o ano letivo. Eu tinha muito apreço pelo meu histórico escolar para deixar que ele o manchasse assim, sem mais nem menos. — Acho que você roubou o senso de humor todinho para você quando nascemos, Senhor Comediante.
Ele era cheio dessas gracinhas, cheio de piadinhas, sempre tinha uma resposta pronta. Nunca saía por baixo, e isso me tirava do sério – quase sempre.
Por que eu não sei o que está acontecendo aí dentro. — ora essa. E se fosse mesmo uma pegadinha de algum colega, e quando eu abrisse a porta estourasse bombinhas na minha cara ou algo gosmento e melequento?! Eu preferia não arriscar. — Não temos uma vaca, mas eu tenho você que é quase a mesma coisa.
Revirei os olhos, mas não pude mais reclamar, pois ele se prestou a abrir a porta para mim. Dei um passo para trás, com medo de alguma reação, mas não aconteceu nada. A porta apenas entreabriu de leve, com um “nhec”, e pronto. Nem bombas, nem surpresas. Apenas o barulho característico do meu vagão comunal.
Obrigado, Tontom! — disse o apelido que ele tanto odiava, em resposta ao deboche dele. E meu gêmeo revidou fazendo gestos feios que eu preferi ignorar, enquanto ele caminhava para longe.

Ao entrar no vagão, me deparei com um professor sentado no meio dos alunos. Não precisava ser clarividente para saber que aquele era o nosso diretor de casa – era muito incomum professores estarem entre os alunos, a menos que fossem os diretores das casas. Acenei com a cabeça timidamente para alguns velhos conhecidos – infelizmente, não podia dizer que tinha amigos (ainda) – e fui me sentar mais afastado, ao fundo onde tinha menos barulho, para que pudesse terminar meu livro em paz.

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Dom maio 31, 2020 6:54 pm
“de volta à rotina

Zora estava sentada, ao passo que degustava a sua guloseima. Logo notou a presença do Scott, um amigo de turma e também companheiro de casa. A figura de Scott a fez se alegrar, mas conteve o sorriso. Não costumava distribuir sorrisos, e certamente o amigo a conhecia o suficiente para saber disso. — É claro que cheguei, Scott. Sou sempre muito pontual, você sabe disso. — falou de si mesma, toda orgulhosa, enquanto assistia o garoto colocar a sua própria mala no compartimento, coisa que havia feito há pouco tempo. Zora só abriu um sorriso quando foi puxada por Scott para um abraço, gesto que foi retribuído com muito carinho pela garota. Apesar de ser um tanto quanto fechada, conseguia sentir afeto pelas amizades que possuía. 

Ouviu com atenção o que foi dito pelo sonserino e deu uma risada baixa, observando-se se sentar de frente. — Eu não estava mais aguentando o meu pai em casa. Ele sempre bebe e briga com a minha mãe, é um saco! — reclamou. Antes que Zora prosseguisse, outro amigo chegou próximo e aquele a garota conhecia muito bem: era o Philip. — Bom dia, Philip. — disse, retribuindo o seu cumprimento com uma das mãos. A garota ficou olhando os dois outros sonserinos se comunicarem, já que sabia que a relação de ambos poderia não ser nada tão agradável. — Não tenho dúvidas de que conseguirá ler até o final da viagem, o trajeto é longo e suas habilidades com os livros são das melhores. — e essas foram as palavras de Zora ao amigo leitor, logo escutando-o sobre a sua troca de vestes, já que não estava trajando o uniforme padrão da escola. 

Aquele era o estilo do garoto, e Zora estava mais do que acostumada. — Até breve, Philip. Boa leitura! — falou, de maneira afetuosa, enquanto o via se afastar naturalmente para o fundo do trem, de onde faria a sua leitura. E só depois daquele tempo, percebeu que ainda segurava o chocolate em suas mãos. — Você quer um desse? — ofereceu ao Scott, no momento que percebia um grande movimento no trem. De repente, as cortinas se fecharam e um garoto subiu na mala, atraindo a atenção de todos. Naquele instante, Zora preferiu se manter inerte, como sempre fazia em momentos como aquele, e então começou a tentar procurar pelo professor no meio de todo barulho que se instalava no trem. A sua reação foi tão somente colocar todo o chocolate dentro da boca e finalizar logo com o doce, queria estar com as mãos livres para acompanhar a possível confusão que parecia surgir ali no vagão…

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Seg Jun 01, 2020 8:28 pm
S ott olhou bem para Zora.  — Claro que você é pontual. Você é a primeira da classe! — Brincou, esboçando um sorriso de canto, ainda sabendo que aquilo era exagero.. Zora contou sobre não estar mais aguentando o pai em casa, o que era compreensível, já que o garoto também não estava em boa companhia durante as férias.— Eu te entendo bem, sabe. Tive que aturar meu irmão nessas férias. O que me salvou, foram suas cartas, é claro. — Respondeu Scott, no momento em que entrelaçava seus dedos. — Eu só acho que… — Antes de concluir, Scott foi interrompido por Philip Windsor seu colega de casa. Colega? Isso mesmo. Apesar de basicamente estarem no mesmo ano, e vez ou outra andando junto devido sua forte amizade com Zora, Scott ainda não o considerava seu amigo. O garoto forçou um sorriso, se voltando para Philip. — Desculpa, nem tinha te visto chegar Windsor. Sempre se escondendo... — Disse o sonserino, se voltando para além da janela do expresso, que iniciava seu trajeto. Às vezes o garoto fazia coisas para provocar Scott, como por exemplo direcionar suas falas apenas para Zora, como se ele não tivesse ali. Claro, jamais o Hampton admitiria aquilo, apenas iria ignorar o garoto também.

Ouviu apenas Windsor dizer sobre ler alguns livros e para sua felicidade iria ocupar outro vagão. Scott então se voltou para Philip, e sorriu, um sorriso de satisfação por não te-lo perto naquela viagem.  — Muito gentil de sua parte. Uma boa leitura, Windsor. — Desejou, ao vê-lo se afastar. Quando perdeu  garoto de vista, seu sorriso se desfez. Ele suspirou pesadamente, e revirou os olhos, se voltando para Zora. — Não obrigado. — Respondeu para a amiga, negando com a mão. No fundo ela sabia do conflito dos dois, que talvez já não fosse tão novidade para os sonserinos. Inesperadamente todas as cortinas do vagão se fecharam, assim com a porta do compartimento. Um garoto subiu na mala e começou a fazer uma espécie de protesto, gritando descontroladamente, e clamando por vitória da Sonserina. Inicialmente, Scott ignorou, e então se voltou para Zora. — Crianças...Mas então. Você estava dizendo, que seu pai bebe e briga com sua mãe? Lamentável. — O Hampton já tinha ouvido a amiga falar a respeito, mas ao que parecia as brigas tinham se tornado mais frequentes nas férias.

As vezes ele desejava que o pai da amiga se explodisse, só para não causar mais tudo aquilo...Bem, é obvio que ele não iria comentar isso com ela. Suas férias também não tinham sido as melhores. Logo no início descobriu que foi obrigado a se mudar, abandonando o grande casarão e se mudando para uma humilde casinha em Godric’s Hollow. Pelo que seu irmão contara, os Hampton faliram. E por mais que ele não entenda bem de finanças, a coisa realmente estava feia. Scott não sabia se teria a coragem de contar aquela novidade para Zora, pois aquilo era um sinal de que ele não pertencia mais a “elite” da Sonserina. Não poderia mais ostentar trajes novos, e talvez não trocaria mais a vassoura para um modelo mais novo, algo que tinha sonhado tanto.  — Ah, e meu irmão agora inventou de ser professor. — Completou,  demonstrando desânimo em dar aquela noticia. O barulho se intensificou, o que começou a incomodar ainda mais Scott. — O que aquele babaca quer, hein? — Perguntou o sonserino, prestes a se levantar e calar logo a boca do aprendiz de bobo da corte.

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Seg Jun 01, 2020 8:55 pm
“de volta à rotina

No começo da confusão, Scott negou o doce da amiga, o que a fez reagir com uma careta e então observar a movimentação que se havia por ali. O estranho mesmo era o fechamento das cortinas e um garoto sobre a mala. Tudo o que Zora gostaria era de ter uma viagem tranquila, e rápida, se possível. O seu refúgio era o grande castelo de Hogwarts, onde tinha diversas distrações, e então não via a hora de chegar no local. Logo ganhou a atenção do seu amigo novamente, mencionando sobre as crianças que estavam no vagão. Zora revirou os olhos, acreditando que sim, a maior parte poderia ser novatos agitados com as novidades de irem para uma escola completamente nova. — Exatamente. O meu pai costuma dar muito trabalho à minha mãe, chega a ser insuportável. A minha irmã mais velha não aguentou e foi embora, hoje só recebemos notícias por cartas. — às vezes Zora julgava a sua irmã, mas outras também conseguia compreender o sumiço, já que o seu pai a maltratava antigamente.

Ocorre que todos os problemas afetavam direta e indiretamente a Zora, que parecia se sentir melhor estando na escola e ao lado de seus amigos, especialmente o Scott. O sonserino fazia questão de ouvir a garota, e aquilo, por mais simples que fosse, a confortava. — Eu prefiro muito mais a sua companhia, ou a companhia do Philip, do que permanecer dentro de casa com os meus pais. Sério. É um saco. — continuou desabafando com o garoto, mesmo sabendo que o nome “Philip” não iria agradar tanto de aparecer no meio da conversa. Dane-se. Zora não se importava tanto com o que Scott pensava em relação a sua outra amizade, nem mesmo com que o Sr. Windsor pensava em relação a sua amizade com o Scott, o fato é que a garota era próxima de ambos, e não perdia a oportunidade de demonstrar que se sentia confortável em tê-los como amigos.

Entretanto, mesmo depois de todo aquele falatório de Zora, o sonserino pareceu um tanto distraído, momento que logo mencionou que o seu irmão inventou de ser professor. Isso mesmo, Scott utilizou o termo “inventou” para demonstrar a sua insatisfação com o cargo do seu irmão. Antes que Zora fizesse qualquer tipo de comentário, o garoto mencionou alguma coisa sobre alguém, e provavelmente ainda era o garoto que insistia em fazer barulho no trem. — Acho que só está empolgado. — olhou para os lados, em busca do Diretor. — E nem ouse! Se te conheço bem, você está doido para se levantar, fazer alguma coisa e correr bons riscos de levar uma detenção. Não esqueça do que acabou de falar: o seu irmão agora é professor. — desenfreou a falar, antes que o amigo tivesse alguma ideia louca. Suspirou, e olhou para o lado de fora da janela, reconhecendo o caminho cada vez mais próximo da escola. [...]

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Ter Jun 02, 2020 2:12 pm
hogwarts express
com zora e scott
A leitura dos dois livros fez a viagem parecer curta. Eles era complexos e, por isso, estava lendo mais lento que o normal. Por isso, quando cheguei à metade do segundo, já estava "atrasado" alguns minutos para vestir a roupa da escola. Amaldiçoei o trem, mas coloquei o livro de volta em minha bolsa e fui até um dos vestiários do vagão. Aparantemente, todos já haviam se trocado, então o local estava vazio, agradeci a Merlin por isso.

De volta à área comum, percebi que a velocidade do trem diminuía. Por isso, ao invés de me sentar onde estava anteriormente, caminhei em direção a Zora e Scott. Não consegui deixar de fazer uma careta ao ver o garoto novamente. Ironicamente, escolhi por sentar ao seu lado, dessa forma, teria minha amiga de frente. O resto da viagem foi tranquilo. Zora e Scott tagarelavam sobre algumas coisas que eu não me arrisquei a compartilhar. É claro que eu tinha grande amizade com a menina, mas nossa amizade não era do tipo que ficávamos falando sobre questões particulares um com o outro. Nós éramos leais e verdadeiros, mas sem compartilhar o peso de nossos problemas.

Pela conversa que os dois levavam, refleti que talvez Zora preferisse ter algo parecido comigo, mas decidi que não estava inclinado a esse tipo de situação. Assim que o expresso parou, nóstrês saímos juntos, com a amiga entre mim e Scott. As carruagens estavam logo à frente, temi quem seria a quarta pessoa a compartilhar o transporte conosco e meu medo se tornou real quando já não podíamos ver o expresso e encarávamos os portões da escola.

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Escola de Magia: Hogwarts
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Karina Crawford Snow

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Qui Jun 04, 2020 12:31 am

Uma leoa no covil


Eu ainda me sentia aérea e perdida com o que tinha acabado de ver, eu estava sem entender quando e como elas começaram a ficar. No entanto, eu fui para o trem antes que ele saísse sem nós, sabia que teríamos mais tempo depois, mas a minha incredulidade estava me deixando ansiosa para ter respostas. – Meninas...eu nem...quando? Vocês se viram nas férias? – Falei gaguejando, não sabia como entrar nesse assunto sem ser invasiva demais. – Todo o verão? – Era um tipo de assunto que não falavam por cartas, mas eu me sentia um tanto excluída. Mas Lilith tentava explicar ou adiar a conversa para depois quando ficássemos mais confortável. Eu seguia as meninas sem notar para qual caminho estávamos indo, isso porque era mais confortável para mim ficar no vagão da Grifinória por dois motivos. Os grifinórios eram mais receptivos com quem ficava ali e os sonserinos não, meu irmão não gostava quando eu ficava muito perto dele e como ela era Sonserina eu ficava longe. Por isso eu parei de andar, Lil logo percebeu e me puxou para seguir elas. – Não sei se isso é uma boa ideia, sabe como... – Eu parei de falar porque eu sempre ficava resmungando sobre coisas que não queria fazer, isso porque elas tinham mais coragem de fazer coisas que eu não teria. Calada eu segui as meninas para o covil das cobras, sentia os olhares para mim que usava o cachecol da Grifinória presa na minha mochila.

Chegamos na cabine que tinha Bree, ela logo falou com Lil, mas eu continuei calada indo me sentar ao lado de Bree para deixar o novo casal sentar um do lado da outra. – Oi Bree, tudo certo? – Sorri sendo gentil, esperava que Ben não me visse ali para não pensar que estava seguindo ele. Sempre fui uma irmã superprotetora com ele desde quando perdemos nossos pais. Bree e Amália eram gêmeas, mas com o tempo eu conseguia diferenciar elas. Quando as meninas começaram a falar sobre o verão eu fiquei sem saber o que falar ao certo, porque não queria estragar o clima. – Foram boas férias, a maior parte. Minha prima conseguiu um emprego e isso é ótimo. – Falei quase animada, mas mentir não era algo que eu gostava de fazer muito. – Mas, eu não quis contar antes e nem quero que isso vire um funeral, ok? – Olhei para as meninas de maneira mais séria, mas minhas palavras seguintes foram mais baixas. – Meu tio acabou falecendo no meio do verão, foi bem difícil para todos nós. Ele era nosso pilar. Minha tia foi morar com a família dela na Irlanda e ficaram apenas Charles, May, Ben e eu. – Falei logo para não ter que contar por partes. – Ben não fala muito sobre isso, mas acho que estamos bem agora. – Tentei parecer otimista, o que era bom, estava bem melhor lidar com o luto depois de algumas semanas.


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Ano Escolar: Formado
Escola de Magia: Hogwarts
Casa: Sonserina
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N.I.E.M.s: Ótimo
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Dom Ago 23, 2020 11:25 pm
Na manhã seguinte eles apenas teriam que juntar algumas coisas e irem em direção a estação de trem em Hogwarts e assim que o fizeram todos os residentes da Sonserina se reuniram no saguão da comunal logo se dirigindo ao portal de entrada da escola onde os funcionários já se encontravam.Após ajudar Alena e Lilith a subirem na carruagem, ele e Jurgen seguiram numa viagem animada até a entrada de Hogwarts do expresso.
Adentrando seu vagão, Sebastian viu algumas crianças correndo pelo local e se direcionou juntamente com o grupo de amigos compostos por membros de outras casas  a uma mesa vaga. No meio do assunto o rapaz se levantou murmurando - Já volto galera,não façam nada que eu não faria - depositou um beijo longo em Alena e se afastou do grupo indo de encontro a Thor tocando no ombro do mesmo assim que se aproximou. - Chega de evitarmos essa conversa, ta na hora de um dos dois engolir o ego ferido - ele disse aquilo num tom grave se sentando ao lado dele - u realmente não dou a minima se você queria ou não a mim e miha irmã na sua família, acredite no não precisamos de mais um irmão pra dividir atenção, nós só queremos a felicidade da minha mãe e se isso quer dizer que você ta incluso vamos engolir. Não seja um babaca, porque agora suas ações não afetam não só mais a ti, mas a nós também - após a longa conversa ser finalizada, ele se levantou estalando o pescoço, as costas e os dedos saindo de seu vagão mas voltando instantes depois, indo em direção ao grupo, pondo as mãos sobre a mesa e rindo - Que se iniciem nossas férias. Nós chegamos. - O trem deu um tranco logo parando e a movimentação para a saída se iniciou.
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