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Ter maio 26, 2020 2:06 am
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O Expresso conta também conta com um vagão exclusivo para os alunos se alimentarem ou, quem sabe, se reunirem com outros alunos para uma conversa mais descontraída. O Vagão Restaurante conta com dois elfos que preparam pequenos lanches aos alunos e funcionários.
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Sex maio 29, 2020 9:36 pm



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Almoço



Estava tão divertido estar novamente com minhas amigas que se eu pudesse prolongar a viagem mais do que o normal o faria, mesmo tento que ouvir as reclamações da Karen e vê o rolar de olhos da Bree para as cenas, mas sair do abraço da Amália com certeza estava sendo o mais difícil, foi tanto tempo com tudo só pra mim que eu não queria deixar ela agora. Olhei o relógio no meu pulso e já estava quase na hora do almoço e mesmo não querendo sair sem elas, tinha alguém que eu morria de saudades  queria passar um tempo antes de desembarcar em Hogwarts.
- Preciso ir ao encontro da madrinha, vejo vocês depois do almoço.- Levantei-me dando um selinho na Mália e seguindo pelo corredor não demorei muito a chegar ao vagão restaurante, Olhei por todos os cantos do lugar e não vi a mulher que procurava, suspirei, ela devia estar resolvendo algo antes de vir então me restaria procurar uma mesa, mas apenas uma estava vazia.
 
Caminhei na direção da única mesa desocupada ali e quando estava prestes a me sentar uma garota veio na mesma direção e ao olharmos uma para a outra percebemos que havíamos tido a mesma ideia.  - Parece que seremos nós duas, se não se importar em dividir a mesa. -Falei já me sentando em um dos bancos enquanto a olhava intensamente, não sabia se ela iria querer sentar-se ou se falaria algo e me deixaria ali, tinha a breve impressão de que talvez já a tivesse visto em algum lugar, mas não me recordava bem, então presumi que fosse apenas por ter passado por ela em algum corredor da escola.  -Se não se importar, eu ao vou te morder.- Rolei os Rolei os olhos com minha própria frase  que pareceu fazer o efeito que eu esperava e a menina se sentou a minha frente. Para não ficar algo muito estranho eu sorri para ela esticando a mão. -Lilith LeBlanc- Me apresentei a fim de puxar uma conversa amigável, sabia que quando a madrinha chegasse ela não se importaria que estivesse dividindo a mesa com mais alguém.
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Sáb maio 30, 2020 5:34 pm

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“Onde está a madrinha?” Olhou pelo local, sem a achar, provavelmente estava atrasada pensou, suspirando examinou o vagão localizando uma mesa vazia foi em sua direção acabando na frente de uma garota que teve a mesma ideia. Enquanto estava indecisa se sentava ou voltava a garota falou, fazendo com que ela decidiu-se, enfim se sentar.

O vestido branco flutuou ao seu redor ao senta-se, sorrindo pegou a mão da garota que se chamava Lilith “Lilith esse nome me soa familiar.” — Amicia Meili Relish. — Disse suavemente, sorrindo pegou a mão de Lilith aproveitando para examiná-la “também não me parece estranha” — Perdão, mas nos conhecemos? — Perguntou curiosa, inclinando sua cabeça para o lado.

 
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Dom maio 31, 2020 12:03 am



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Almoço



Cumprimentos feitos, recolhi minha mão e batuquei os dedos na mesa por alguns segundos, enquanto isso olhei-a fixamente, fechei os olhos tentando puxar alguma lembrança e bem, não consegui saber de onde eu poderia a conhece-la, então apenas dei de ombros não procurando mais tentar, talvez logo que saíssemos dali iríamos lembrar, então pra que se martirizar.  - Não que eu me lembre, talvez tenhamos cruzado por algum corredor.- Olhei para a porta do vagão e nada de avistar quem eu queria, me encostei no banco e comecei a observar a paisagem  pela janela, fez-se silencio por algum tempo, então de canto de olho a fitei.  - Esperando alguém também? -Olhava mais atentamente ela agora deixando as árvores que pareciam correr lá fora para serem observadas por outro.
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Ter Jun 02, 2020 4:18 pm

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– Sim, provavelmente foi por Hogwarts. – Balançou a cabeça deixando de lado o assunto. — Ah sim. — Acenou confirmando a pergunta de Lilith. – Estou esperando minha madrinha... Ela disse para encontrá-la aqui, mas ainda não chegou. — Olhou em direção a porta do vagão franzindo as sobrancelhas. – E você? Esperando alguém? – Perguntou, enquanto pensava se pedia algo para comer ou esperava a chegada da madrinha. Alguns alunos passavam por elas nesse meio tempo, esperava que esse ano pudesse ser diferente “Talvez, mais emocionante?” 

 Post fechado com,  Lilith C. L. Nanini
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Dom Jun 07, 2020 8:15 pm
POsts Lilith



...
.



Conversava com a menina, que por sinal era bem simpática, já havia percebido que estava quase na hora o trem chegar a Hogsmeade e apesar de estar entusiasmada com a probabilidade de fazer uma nova amiga, não queria atrapalhar ela e sua madrinha. - Na verdade, acho que ela não vem. - Dei de ombros enquanto dava um sorriso fraco para a garota. - Bem, eu vou andando, ainda preciso encontrar com minhas amigas.- Me levantei olhando para a porta do vagão apenas para ver que ninguém mais vinha, então tornei a olhar para Amícia - Foi um prazer te conhecer, espero te ver pelos corredores.- Sem mais estiquei a mão para a cumprimentar e me despedir, saindo dali de volta ao vagão da Sonserina.
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Seg Ago 24, 2020 10:22 pm

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Oliver encontrava-se em cima de seu skate vagando pelo enorme local ao qual encontrava-se cheio por conta do embarque do trem de volta para a Inglaterra, muito iriam rever os pais outros iriam ao menos encontrar com algum familiar que era responsável por si, no caso do moreno, a esperança de ver seu responsável era algo que este não tinha esperança de encontrar naquelas férias e já havia sido previamente alertado pelo tutor a respeito daquilo. Ele encontrava-se completamente distraído, assim que retornou ao mundo real notou três garotos ao qual havia aprontado com o grupo a pouco tempo e lembrando-se da ameaça dos garotos para si.

É claro que esses idiotas iriam ficar me esperando para se vingar... — Falou em alto e bom som para si, o fazendo recordar-se a lambança que havia aprontado com o grupo e dando um sorriso arteiro. Pedir desculpas não era algo do feitio do corvino e muito menos o faria, se havia algo que o impulsivo rapaz jamais o faria seria desculpar-se com o grupo mesmo que aquilo significasse passar a viagem toda com o olho roxo. Ele saltou para o chão e bateu o pé no skate, logo o colocando em meio ao braço e adentrando no trem em busca de esconder-se do grupo, assim que adentrou colocou o skate no chão e passou a desfilar enquanto via os meninos fora do trem e sorriu em provocação, por fim, dando um tchau para o grupo ao notar o trem começar a zarpar. — Falou ai palhaços! — Comentou, logo mostrando a língua para os 3 meninos da sonserina.

As ações do bisbilhoteiro não eram pensadas muito antes de serem realizadas e, aquela era uma ação um tanto idiota se levasse em conta que teria de ter que retornar no final das férias e esbarraria novamente com o grupo que estaria o esperando pronto para a vingança, mas a medida que ele locomovia entre os vagões em seu transporte a mente do corvino se afastava daquilo, focando no trajeto que estava a fazer em direção ao vagão refeitório. O cheiro das guloseimas e variadas comidas já o havia se distraído, um caminho que o guiou ao desastre por conta da distração do moreno. — Perdoe-me... — Escapou pelos lábios do rapaz de imediato após o choque com uma pessoa desconhecida.

Era nítido que o acidente havia como causa a distração do moreno que ao abrir os olhos notou a pele pálida da mulher, assim como os longos cabelos pretos e as vestes o recordavam a sonserina, algo que o fez imaginar-se novamente em encrenca. — “Putz! Acabei de me livrar de 3 paspalhos da sonserina e agora  vem uma aluna da mesma casa.. Essa casa está a me perseguir.” — Pensou e mordiscou o próprio lábio inferior dando um sorriso para a mulher. — Posso pagar alguma coisa para que possa me desculpar de meu descuido? — Questionou, mas por dentro torcia para que a mesma não aceitasse o pedido e somente o lançasse um sermão por conta do skate.






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Ter Ago 25, 2020 12:09 pm
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DESENCONTROS
NO VAGÃO
Os passos preguiçosos arrastavam a pequena morena para o vagão restaurante. O cheiro da comida fazia o estômago roncar, a mente distante, tentando adivinhar os doces disponíveis naquela tarde. Era óbvio que precisava de uma ou duas varinhas de alcaçuz, com toda certeza algumas tortinhas de abóbora e um pastelão... Mas ainda divagava nas inúmeras combinações possíveis. A priori, Lilith sempre pareceu bastante inclinada à tentar comer muito mais do que o corpo pedia quando estava ansiosa, insistindo na fantasia de que podia simplesmente engolir os problemas. Indo para casa, se despedindo mais uma vez de Hogwarts, ansiedade era algo que não faltava em seu organismo. Pelo contrário! Estava tão inquieta que sua cabeça doía, o coração vez ou outra acelerava sem motivos.

Tão distraída que estava, sequer ouviu o barulho das rodinhas arranhando o chão começar a se sobressair entre a algazarra dos alunos. Mais alto e mais alto pela proximidade até finalmente ser tarde demais! Sentiu-se empurrada para frente, arregalando os olhos ao contato repentino e vacilando uns dois ou três passos desajeitados. "Mas que merda foi...?" Antes mesmo que se voltasse para ver o possível agressor, uma parte de sua mente já disparava insultos bastante feios. Talvez fosse uma parte bastante grande, a julgar pelo olhar selvagem que lançou ao rapaz atrás de si. Queria empurra-lo de volta, é verdade, e o teria feito se o pedido de desculpas não tivesse vindo tão de imediato. Se devolvesse o empurrão depois de ele ter se redimido, provavelmente teria alguns problemas. Bufou, derrotada, ainda que mantivesse fuzilando-o com os olhos.

— Ah, claro... Obrigada pelo mínimo! — Resmungou baixo, cruzando os braços na frente do corpo em um sinal involuntário de autodefesa. Ainda assim, não parecia uma oportunidade má de tudo, de modo que deu de ombros em sinal de aceitação, dando espaço para que o menino passasse na frente. Não era de todo desconhecido. Apesar de nunca ter falado pessoalmente com ele, reconhecia a figura de vista entre trocas de aulas e passagem pelos corredores. Cabelos rebeldes e castanhos, pele clara e quase trinta centímetros maior do que a própria Synder, apesar de ter certeza de que estavam no mesmo ano. — Não vou economizar no pedido só porque você é que vai pagar. — Emendou apenas pela teimosia em ter a última palavra.

Acompanhou-o em silêncio depois disso, ao menos até chegarem no destino. O cheiro de doces e salgadinhos deixava Lily com humor pouco menos tempestuoso, formando um sorriso discreto pelos lábios. Foi só ali que descruzou os braços, olhando ao redor em busca de algum elfo que pudesse atende-los. — Eu quero um chocolate quente. E um pastelão de queijo. E uma tortinha de abóbora. — Anunciou para o maior, finalmente olhando-o com uma atenção muito mais curiosa do que agressiva. Apesar de todo o ocorrido, não havia sentido em não aproveitar uma ocasião em que ganhava coisas de graça. Quer dizer... Se soubesse que ganharia tanto por esbarrarem em si, talvez tivesse ficado simplesmente parada no meio do vagão.

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Ter Ago 25, 2020 8:54 pm

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


A hostilidade esperada vinda da parte alheia não veio a ocorrer como presumido no momento que notou as vestes da sonserina que a desconehcida trajava, se levado em consideração os péssimos impulsos do pequeno d’Aspremont em especial com a casa que ostentava o verde como a cor que os identificava. O atentado rapaz ainda que notasse a expressão irritadiça alheia se sentiu seguro pelo fato de a mesma aparentemente estar a conter o impulsos de o xingar ou até mesmo o agredir físicamente, algo que fez com que o rapaz suspirasse aliviado. — “Aparentemente nem todos os alunos daquela casa são tão ruins... “ — Indagou mentalmente em defesa da casa, mas em seguida deu um sorriso travesso ao lembrar o rosto zangado do trio no momento em que o trem zarpou.

Insubordinado, inquieto e movido por tudo que é errado, ele não costumava seguir regras, na verdade havia sido criado daquele forma e nunca havia tido tempo hábil para desagarrar-se da forma que tinha sido criado. Os devaneio do moreno cessaram assim que a voz alheia finalmente se fez presente e apesar de baixa, ainda sim deu para que o gringo a escutasse e desse um sorriso com o comentário da aluna. — Acho que é o educado a se fazer, não? — Questionou tentando descobrir se o que estava a fazer era mesmo o correto, contudo o ato de a mesma cruzar os braços o assustou inicialmente por conta da expressão.

De fato, Oliver não era tão bom em fazer amizades quanto aparentava ser, o silêncio tomou o resto do caminho até o vagão restaurante, onde o rapaz buscou por uma mesa mais ao fundo. Era algo comum para o rapaz sempre sentar-se ao fundo como se buscasse se esconder de alguma coisa, a verdade era que o o corvino sempre estava a se esconder e muito pouco se sabia a respeito dele, e assim que a acompanhante se sentou o olhar do moreno fora para a garota que de imediato se pronunciou, fazendo o rapaz pela primeira vez em muito tempo se arrepender de ter feito aquela proposta. — Eu não posso retirar o convite agora, pois pegaria mal para mim. — Alegou.

Eram raras as vezes que o Europeu voltava atrás em sua palavra e com certeza não seria daquela vez que iria contra a própria palavra, e assim que ouviu o pedido da acompanhante se impressionou com tudo aquilo, pois as características físicas da garota não aparentavam isto, mas de fato a magreza aparente inicialmente era um disfarce para o espírito guloso da outra. Entretanto antes que o rapaz se afastasse o olhar dele veio até o moreno que sorriu de forma amigável. — Pode me trazer o mesmo, mas troque o chocolate quente por um copo de milkshake, por favor. — As férias dele haviam acabado de começar e nada melhor que começar a mesma já se alimentando com todas as porcarias que conseguia imaginar. — Qual seu nome.... Eu tenho uma leve impressão que já a conheço... — Comentou, logo deixando o skate ao lado da mesa e torcendo para que ninguém fosse idiota o suficiente para pisar no mesmo.







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Ter Ago 25, 2020 9:28 pm
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DESENCONTROS
NO VAGÃO
Lilith, que certamente esperava pelo menos alguma reclamação vinda por parte do maior, sentiu-se ligeiramente decepcionada ao se sentarem pacatamente em uma mesa ao fundo e simplesmente confirmarem um pedido bastante farto. Não é que não tivesse gostado do outro ou qualquer coisa do tipo... Mas tinha uma predileção divertida para qualquer oportunidade de causar discussões e se provar certa, ainda que não fosse certa de verdade. Precisou se concentrar para não fazer bico e, enquanto esperavam os pratos serem preparados, apoiou um dos ombros na mesa e deixou o queixo recostar na palma da mão. Permitiu-se encarar por alguns instantes a face do rapaz, guardando os detalhes. Fazia-o com todos, em verdade, como se pudesse algum dia precisar identificar alguém.

— Lilith Nanini. — Apresentou-se quando seu nome finalmente fosse solicitado. Em Hogwarts sempre sentia a necessidade de o fazer com nome e sobrenome, visto que tinha uma colega de casa que era sua 'xará'. Duas Liliths sonserinas, com basicamente um ano de diferença. Apesar de não serem fisicamente parecidas, geralmente acabavam sendo confundidas por aí. — Sou do quarto ano também. — Completou por fim, interrompendo o raciocínio ao ver a ligeira movimentação alheia quando o menino colocou o skate no chão. Esticou-se no banco acolchoado, colocando um os pés no objeto e o deslizando para perto de si. Lilith já tinha algum conhecimento sobre a cultura trouxa, em especial depois da chegada da irmã adotiva, mas algumas coisas ainda lhe eram bastante estranhas.

— Como se anda com isso? — Perguntou antes mesmo de procurar saber pelo nome do corvino, ignorando completamente os bons modos. Parecia curiosa e ligeiramente impressionada, ainda que se recusasse a demonstrar qualquer coisa além de uma curiosidade cordial. — Eu já vi como usam, claro... Mas não parece o tipo de coisa fácil de direcionar. — Resmungou um pouco mais baixo, parecendo ter medo de parecer idiota. Medo suficiente, aliás, para tirar o pé da prancha, empurrando-a com cuidado contra os pés do moreno, fingindo perder o interesse. — E como se chama? — Desviou o olhar para o restante do vagão, procurando entre os elfos algum que tivesse indícios do pedido. Teve o azar de o milkshake ter sido o primeiro a chegar. Ou a sorte, em todo o caso.

— É falta de educação não oferecer primeiro. — Comentou deliberadamente assim que a bebida foi deixada na mesa. O sorriso tinha tons leves de malícia e maldade quando puxou o copo grande e gelado para si, enfiando o canudo largo na boca e puxando a maior quantidade de líquido que podia antes de qualquer reclamação do rapaz. Quando devolveu, depois de dois goles fartos, sua garganta doía pelo esforço de beber algo tão gelado de maneira tão rápida. Ainda assim parecia ter sido um ótimo plano e parabenizou-se mentalmente pela ideia de filar algo a mais na boquinha grátis da viagem. — Como vai beber a minha baba depois, acho que pode me chamar de Lily. — A Synder tinha um bom humor bastante peculiar quando se sentia vitoriosa. Quase como um contrapeso para não ser completamente odiada.

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Qua Ago 26, 2020 2:44 am

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A dupla era bem diferente e isto dava para se notar no visual de ambos, de um lado as vestes do moreno não eram as tradicionais de Hogwarts, mas sim calças jeans, sendo que do bolso da mesma um som fora escutado pelo rapaz, sinal aquele que finalmente haviam saído do território pertencente pela escola e pela vibração do aparelho eletrônico a barreira do local também havia ficado para trás. Se visto de um ponto de vista diferente, o pequeno d’Aspremond tinha todos os requisitos para odiar os não mágicos, pois a maior perda do rapaz viera das mãos dos mesmos que temiam o pior vindo do vilarejo, entretanto havia abdicado daquilo e escolhido conviver em harmônia com eles ao contrário de outros dos orfãos e o próprio tutor que apesar de não representar grande ameaça aos no-maj, ainda sim tinha resquícios de ressentimento.

“Lilith?” — Assustou-se o rapaz notando o rosto da morena apoiada sobre a palma das mãos enquanto o observava como se o analisava ou até mesmo guardasse em sua memória o rosto do corvino, um sorriso tomou a face dele assim que recuperou-se do choque no momento que escutou que a mesma pertencia ao quarto ano, buscando na memória qual era o ano que a irmã de Margot frequentava, mas não recordando-se se a mesma havia comentado consigo a respeito daquilo. — Para ser da casa tem como requisito possuir o nome de um demônio, caso contrário não é aceito? — Brincou o arteiro. O susto inicial já havia passado por conta das características físicas semelhantes de ambas as garotas, diferindo somente a cor dos cabelos. — O que aconteceu com os nomes comuns? Amber, Audrey... — Praguejou o corvino, em seguida revirou os olhos descontente por ter mais de uma Lilith agora na sua vida e assim como a loira, seria uma boa colega para perturbar nos seus momentos de tédio.

Entretanto a curiosidade alheia aparentemente não era pouca com relação aos trouxas, pois a pergunta seguinte fora a respeito do objeto que ele havia acabado de desfazer-se para que pudesse dar completamente atenção para a venenosa garota que tinha estampada na expressão certo fascínio por conta do objeto trouxa. — Como se anda?   — Replicou o mais velho com um sorriso, assim que assentiu. — É quase semelhante a andar em uma vassoura, só tira o fato que caso caia você não irá despencar de uns dez metros de altura né, bem mais seguro. — Comentou de forma bem humorada, só notando que a curiosa garota havia pego o objeto para si de forma sorrateira quando este bateu em seu pé de forma brusca. — É tudo questão de prática depois de um tempo fica tudo automático. Não é nada absurdo, você é uma bruxa, isto sim é um absurdo.   — Indagou ao lembrar-se que os trouxas já imaginavam que pessoas como nós vivíamos entre eles.

Oliver estava a falar tão rápido buscando sanar as dúvidas alheia que havia esquecido o celular que vibrou mais uma vez enquanto a curiosidade a respeito do nome do corvino atormentava a mente da morena que o questionou a respeito, o olhar do rapaz que estava antes no celular foi de encontro com a acompanhante. — Oliver, Oliver d’Aspremont. No último ano letivo eu fui do quinto ano e no próximo espero estar no sexto ano. — Assim que o olhar do moreno foi de volta para o aparelho eletrônico notando uma mensagem do tutor, este acabou se surpreendendo com a foto que o mesmo havia lhe mandado a respeito da perda de um dos refugiados. Ele mal havia notado que sua bebida tinha chego, assim que desligou o aparelho e levou ao bolso da calça notou os lábios da outra sujos pela sobremesa sorriu. — Eu não preciso nem oferecer... Você já fez isso por si só.   — Recordou a companhia das poucas opções ao qual fora dada para si, e sorriu com o comentário seguinte da ousada jovem. — Eu consigo ser o cara que se mete em cada furada, mas espero que não tenha sapinho... — Falou para a morena e sorriu. — Se eu quisesse um pouco da sua baba, eu teria sido bem mais ousado, não acha? Eu teria pedido... — Um sorriso malicioso pairou a face do corvino que piscou em seguida. Ele não era o típico rapaz que diria aquelas palavras, mas assim como a outra sabia muito bem provocar e jogar o mesmo jogo proposto pela colega. Não tardou para o restante dos pedidos chegarem a mesa, logo fazendo com que olhares forem direcionados ao casal. — Bom apetite, srta. Nanini.   — Concluiu.








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Qua Ago 26, 2020 5:15 pm
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DESENCONTROS
NO VAGÃO
Revirou os olhos ao questionamento sobre o próprio nome, ainda que o sorriso discreto deixasse bastante óbvio que não tinha chegado nem perto de achar ruim. Lily não era má, é verdade... Mas com toda certeza estava bastante longe de ser uma santa também. Apenas estava além dessas dicotomias. Limitou-se a dar de ombros, mostrando a língua ao maior de uma maneira bastante infantil. — Nomes comuns e pessoas comuns são completamente sem graça. — Declarou de maneira incisiva, parecendo bastante certa da própria opinião. — Além do mais... A Lilith dos mitos era como... O deus Pã, dos gregos. Representa a selvageria, sexualidade e os desejos da carne. Não me parece ruim nem de longe.

Já pesquisara muito sobre o próprio nome. Pessoalmente, seu mito favorito em torno de 'Lilith' era a versão mesclada: a única mulher a não vir em essência da costela de Adão, rebelde pela vontade de ser valorizada, foi expulsa para fora da Terra, assumindo um segundo satélite natural, escondida atrás da própria Lua de modo que sua beleza não pudesse ser vista pelos homens, que não a mereciam. Uma segunda 'lua' hipotética, a mãe da escuridão e de todas as criaturas noturnas. Tal qual a Synder, parecia uma personificação dos gênios fortes e pouco voltados à submissão, sem qualquer apresso pelas regras e, com toda certeza, uma habilidade especial em tomar decisões por si só. A Nanini com toda certeza gostaria de ser associada à qualidades assim.

— As vassouras são mais rápidas mas pelo menos têm onde colocar as mãos para segurar se necessário. — Comentou deliberadamente sobre os skates, ainda não muito satisfeita com a explicação de seu funcionamento. Não tocou mais no assunto, de toda forma, esperando realmente não demonstrar muito mais interesse em objetos trouxas, como se fosse uma bruxa desatualizada de meia idade. Tinha uma irmã nascida trouxa, oras! Fez uma nota mental para tentar aprender a andar com aquele troço juntamente com Steph. Com ela tinha certeza de que a vergonha seria um pouco mais controlável e muito menos justificada, o que pelo menos era um bom passo inicial. Claro que se tornou mais complicado quando ele tirou do bolso um daqueles aparelhos de falar.

— Porque usa isso? — Resmungou com uma ligeira careta dessa vez. Celulares pareciam muito mais frágeis e menos divertidos do que corujas, além de serem essencialmente inanimados e dependerem de grandes torres de cobertura. — Você é estranho, Oliver d'Aspremont. — Comentou simplesmente, dando de ombros enquanto o fitava o objeto que o outro tinha em mãos. Estava inclinada a tomar o aparelho das mãos alheias apenas para verificar de perto como se parecia, mas, ao contrário do que fizera com o milkshake, esforçou-se para manter um controle mínimo: ao invés de tomá-lo como uma possessiva sem limite de espaço pessoal, estendeu uma das mãos em um pedido silencioso na direção do moreno. Enquanto esperava, mordiscou um pastelão recém servido.

— Você se ofereceu pra pagar comida pra uma menina que nem conhecia... Acho que de nós dois, a gente sabe quem tem maior chance de ter sapinho. — A provocação saiu com um tom um pouco mais convencido do que pretendia, quase orgulhosa consigo mesma. Não beijar na boca não era exatamente um grande motivo para se vangloriar... Mas Lilith não se incomodou muito em pensar a respeito. Ao invés disso, deixou uma gargalhada escapar, que lhe era bastante rara, do tipo que vinha quando era pega desprevenida. — Você só não pediu qualquer outro jeito de ter a minha baba porque sabe que eu não deixaria. Então vai beber ela com morango! — A pirraça dessa vez a fez soltar pequenos risos contidos. A face apresentava um ligeiro rubor, ainda que tentasse não demonstrar outros sinais de timidez.

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Qua Ago 26, 2020 11:57 pm

Pausa para comer

Quando a fome apertou, segui para o vagão restaurante e encontrei ninguém menos que minha grifana preferida. Pedi alguma coisa para comer e sentei-me ao lado da garota que enchia boa parte dos meus pensamentos. As outras partes eram divididas entre os estudos, a família, as crenças e os demais casos que eu tinha por Hogwarts.

-Então é assim que vamos nos encontrar? - brinquei, olhando-a nos olhos.

Aquela garota mexia comigo de formas que os outros não o faziam. E eu ainda não determinei se isso era bom ou não.

-Eu não sei o que vai fazer nessas férias, mas eu vou passar a maior parte dela numa floresta e possivelmente sem companhia... Se quiser ser minha companhia... - falei, em meio às mastigadas, sem pressa na oferta.

-Parece ser uma boa ideia. - concordou sorrindo.

Combinamos que eu enviaria uma coruja com mais detalhes. Terminamos de comer, mas continuamos conversando. Falamos de tudo um pouco, trocamos carinhos e alguns beijos. Perto do fim da viagem, voltei ao vagão lufano.


Interação com Calliope V. T. Beaumont

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Sex Ago 28, 2020 10:40 pm

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Era nítido que apesar do estilo diferente e até dos raciocínios um tanto diferenciados, o moreno estava passando a gostar da companhia alheia que se demonstrava muito semelhante a si em algumas coisas. A curiosidade em descobrir mais da garota talvez fosse um dos maiores aliados da mulher, pois o corvino era bisbilhoteiro desde muito jovem e assim que ouviu o comentário alheio, ele assentiu de forma positiva, porém assustando-se um pouco com o significado do nome da outra, nada que não o fizesse querer ficar na presença da mesma, mas sim pela forma calma dita pela morena.  — Neste ponto entramos em um outro assunto... O que você considera normal? — Questionou e de um sorriso imaginando o quanto aquilo viria a fazer ela refletir a respeito. Por mais que a mesma fizesse comparativos com os deuses gregos o entendimento do Norueguês a respeito da cultura do submundo e dos gregos era limitada e, assim que a mesma falou este veio a coçar a cabeça. — Vou ser sincero... Está a falar de comida? — Perguntou com um singelo sorriso de vergonha estampado na face.

Oliver era uma verdadeira mistura de personalidades, ele podia facilmente ser o mais inteligente e demonstrar o real motivo de ter sido selecionado para a casa de cores predominantes azuis, como ele poderia ser o cara mais mais impulsivo e encrenqueiro da sua casa. A mescla de personalidade assim como o seu jeito avoado e pouco centrado no mundo real era algo a ser ressaltado, além é claro da facilidade de se fazer ser odiado. — Lilith, não é? Me perdoe por estar a ser está péssima companhia a senhorita. Caso tenha alguém a sua espera no vagão da sonserina, fique a vontade. — Comentou pela primeira vez presumindo que a garota não estava a viajar solo assim como era de costume o corvino fazer.

De fato, se havia uma coisa ao qual parecia não somente a desconhecida a apresentar a tradicional curiosidade de adolescente, este assunto era quando se tratava dos objetos não mágicos que pareciam fazer os olhos da garota se encherem em curiosidade para saber um pouco mais. Não. O rapaz não sentia-se irritado, ele gostava da curiosidade alheia na verdade. — Concordo plenamente com você, mas você não pode andar com elas pelo mundo não mágico, Lilith. A menos que queira revelar a existência do mundo mágico, neste caso, vá em frente. Se quiser posso te ensinar, apesar de não a ver a praticar este tipo de esporte... — Brincou e deu um sorriso ao concluir em um convite para ensina-lá a respeito.

No entanto assim que fora questionado a respeito do celular as sobrancelhas do moreno se arquearam e o olhar fora até ela buscando ver em seus olhos se aquela era algum tipo de pegadinha com ele, mas não era uma brincadeira advinda da parte alheia. — Na verdade é a forma mais rápida que tenho de contatar com o meu tutor, as corujas demoram muito. Por acaso tem vivido em uma caverna srta. Nanini? Ou seria os seus pais um daqueles bruxos que impedem qualquer contato com o mundo no-maj? — A curiosidade pairava a mente do mais velho que se via com o olhar sobre a mais nova. Contudo antes que a resposta lhe fosse dada um comentário foi dado pela companhia, não que fosse de todo errado, mas que arrancou um sorriso do mesmo. — O seu estranho não encaixaria-se no caso de não ser normal? Como você mesma já disse é chato ser normal.   — Alegou em sua defesa algumas palavras já utilizadas pela aluna da sonserina.

O sossego não se dava nem na hora que este estava a guiar os lábios até o salgado dando uma generosa mordida no mesmo, mal conseguindo notar a aproximação da palma das mãos da sua acompanhante que demonstrava que pretendia saber mais a respeito. — Você está a querer ser estranha igual eu? Chegue mais perto que eu irei mostrar como funciona. — Comentou. Ao notar a aproximação da morena, antes que pudesse dar o celular nas mãos de Lilith, ele veio a apagar a foto e o entregou. Estava a tornar-se raro os momentos em que alguém passava tamanho tempo consigo e a provocação feita pela desconhecida lhe arrancou um sorriso. — Por acaso está a tirar conclusões precipitadas a meu respeito? Mas se está a dizer... Porquê não faz o teste? — Rebateu a provocação. Não seria ele a recuar naquela situação que estava a tornar-se perigosa e a gargalhada alheia dizia muito a respeito disso, mas o fazendo questionar o que se passava na cabeça da outra e os lábios logo tocaram o canudinho e tomou um gole de sua sobremesa. — Bom... — Indagou, pouco depois do comentário advindo pela outra e sorriu envergonhado. — Eu digo isto da sobremesa, okay? — Defendeu-se, e permitiu-se por deixar a mente o guiar numa possibilidade de a beijar, pois nunca descartaria a possibilidade.









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Qui Set 03, 2020 11:15 am
ENCONTROS E
DESENCONTROS
NO VAGÃO
Riu baixo ao ser questionada pelo moreno sobre o que se encaixava ou não na normalidade, mordiscando ligeiramente o lábio inferior. Era uma pergunta bastante capciosa, na verdade. Quer dizer... A Nanini considerava bastante normal transformar-se em uma miniatura de cérbero e correr pela floresta proibida caçando pequenos animais. Também lhe era corriqueiro passar as férias quase inteiras no meio do mato sem quase nenhum contato humano ou mesmo se enfiar com a família em áreas de mata virgem apenas por eáxploração.... Então não era realmente como se pudesse tomar algum partido sério na conversa. Com um olhar ligeiramente malicioso e travesso, sabendo que nada do que diria poderia ser realmente considerado normal, deu de ombros de maneira divertida, se abstendo da pergunta.

— Acho que geralmente acabo viajando com minha irmã mais nova... Mas esse ano ela arranjou companhia, então estou meio que por conta própria. — Com a definição deliberada de qual pergunta responderia ou não, Lilith tratava a conversa de meias palavras com uma naturalidade espantadora. Em verdade, tinha bastante prática em fazê-lo: no geral era assim que contava para a mãe seu ano letivo em Hogwarts. Pulava sobre notas e matérias, comentando apenas sobre algumas aulas, e certamente desconsiderava qualquer possível problema em que se metia, tanto com alunos quanto com professores. Era uma boa maneira de deixa-la parcialmente ciente e, ainda assim, não se complicar. Parecia também a abordagem que tomava com Oliver.

— E você nem é uma companhia tão ruim assim. — Era um elogio, ainda que talvez não parecesse. Lilith tinha pouquíssimos amigos e o mais velho com certeza era um rapaz bastante interessante! Uma pena, claro, que a morena fosse tão ruim com elogios. Corou ligeiramente sob as próprias palavras, tendo toda vida interpretado o sentimentalismo como uma espécie de fraqueza. Abaixou o olhar para a própria comida, tentando disfarçar o rubor embaraçoso, e resolveu finalmente bebericar o chocolate quente. Três grandes goles fumegantes foram necessários para que conseguisse se sentir novamente mais confortável. E então finalmente percebeu que talvez o d'Aspremont só estivesse tentando ser gentil enquanto informava que precisava ir à outro lugar.

— Mas não é como se eu não tivesse absolutamente nenhuma cabine pra ficar. — Corrigiu-se rapidamente, pigarreando com a garganta sensível ao calor da bebida. — Tudo bem se precisar ir para o vagão da corvinal com seus amigos ou qualquer coisa assim, ok? — Sorriu um sorriso amarelado e ligeiramente constrangido. Era um ano mais nova do que o rapaz, de uma casa diferente e certamente bastante estúpida quanto à objetos não mágicos - o que parecia ser um hobby para o outro. Repentinamente veio-lhe à mente que talvez não fosse exatamente o tipo de companhia que o menino esperava ou queria, tendo apenas a boa educação de tentar reparar o mal entendido do encontrão no corredor da locomotiva.

— Não é como se eu nunca tivesse visto... É só que... Nunca tive muito contato. Minha família é... Um pouco diferente. Acho que nessas férias vamos ficar numa mata ou coisa assim? Não entendi bem o quanto era brincadeira da minha mãe e o quanto era realmente verdade pelas corujas que ela me enviou. — Comentou dando de ombros, apesar de ainda parecer um pouco constrangida com a ideia de estar forçando-o a permanecer consigo. Parecia-lhe óbvio que o menino tivesse vários amigos, a julgar pelo jeito carismático.  — E, quer dizer... Ficamos a maior parte do ano em Hogwarts, onde essas coisas não têm muita utilidade. — Comentou por fim, dando de ombros ainda que boa parte de si tivesse real interesse em aprender coisas novas. Só não conseguia visualizar como o menino poderia ensina-la.

— Você é um estranho diferente dos outros estranhos que conheço, só isso. — Devolveu com um meio sorriso ligeiramente mais relaxado. Gostava da forma como o outro parecia entender sua forma de pensar. Ou que pelo menos não se ofendia com o jeito um pouco sem filtros da pequena sonserina. Deu de ombros e fingiu revirar os olhos ao convite de Oliver para se aproximar e ser uma estranha com ele, ainda que ostentasse os lábios ligeiramente curvados com a diversão. Inclinou-se um pouco sobre a mesa, fitando-o como uma criança muito pequena observava um truque de mágica, imitando uma expressão fascinada. Riu da própria idiotice, sem conseguir sustenta-la. Pela segunda vez em pouquíssimo tempo, assaltou o milkshake do maior, aproveitando a posição privilegiada em que ainda estava.

— Vamos testa então! — Pirraçou, recostando-se novamente no banco, o olhar em puro triunfo. — Se eu ficar com sapinho, saberemos de quem foi a culpa, Sr. Beijoqueiro. — Tentava ao máximo não rir, ainda que lhe custasse muito esforço. Voltou aos lábios o canudo em que Oliver bebera, instantaneamente se arrependendo de não ter pedido a mesma coisa que ele. Chocolate quente era uma bebida incrível... Mas para dias chuvosos, manhãs frias ou noites perto da lareira. Tomou um grande gole antes de devolver o copo, levantando-se e indo para o lado do rapaz, indicando que esse lhe desse um lugar. Seria mais fácil fuçar no aparelho com ele ao lado. Assim, sentou-se outra vez, puxando seus pratos para perto de si e empurrando os do moreno ligeiramente para o lado, facilitando para ele.

Experimentou outra vez o chocolate quente e franziu o cenho com o calor. Sua mãe teria dito que faria mal ficar bebendo quente e gelado de maneira alternada... Então teve sorte de ela não estar ali e não precisar se explicar com ninguém. Voltou sua atenção para o acompanhante, um sorriso bobo e divertido dançando na face. — Bom, acho que não tem como saber experimentando uma vez só... Eu posso só não ter tido contato suficiente pra pegar. Vou ter que experimentar mais vezes! — Parecia uma solução genial para justificar beber do copo alheio. E, no fundo, talvez não fosse apenas do copo que estivesse falando.

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Dom Set 13, 2020 9:43 am

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Tudo ali estava a guiar o corvino mesmo que lentamente a desvendar um pouco a respeito da misteriosa morena ao qual havia esbarrado no trem. Havia sido o destino querer dizer algo ao pequeno sem noção ou seria um simples acaso? A única certeza a se ter naquele momento era que os jovens tinham algo em comum apesar de todas as gritantes diferenças, ademais a curiosidade pelo desconhecido era algo que chamava a atenção do moreno a respeito da mais nova.

No momento que escutou a respeito da irmã as sobrancelhas arquearam demonstrando certa curiosidade em saber quem era, mas ainda exitava em questionar a respeito e assim que a mesma concluiu deu um sorriso debochado ao lembrar-se do colega sonserino que estava em nova companhia no final daquele semestre. — Acho que me encontro na mesma situação... Finalmente meu “segurança” particular não está a me perseguir e sim está perdido por ai junto com a namoradinha.   — Comentou ao lembrar-se que pela primeira vez em muito tempo estava a evoluir como pessoa e principalmente, ele finalmente podia resolver suas coisas por conta própria. — Seria este um sinal, Lilith? — Brincou.

Assim que o elogio escapou pelos lábios alheio as bochechas do corvino ruborizaram em um tom um pouco mais destacado e logo levou o salgado aos lábios novamente comendo mais um pedaço do mesmo e naquele momento agradecendo por não ter nenhum adulto responsável o suficiente em sua vida que diria que aquilo lhe faria mal, assim que fora a mesma comentou que estava só um alívio pairou a mente do mais velho e balançou a cabeça de forma negativa com assim que ouviu a acompanhante. — Não tenho tantos amigos dentro da corvinal, na verdade a maioria são de outras casas... Estranho isto, não é?   — Questionou e franziu o cenho com a pequena curiosidade ao notar aquele pequeno fato em particular.

Os lábios do moreno foram ao canudo e novamente tomou uma boa parte do milkshake enquanto a acompanhante contava um pequeno fato a respeito da família que a mesma pertencia, arrancando um riso fácil do pequeno d´Aspremont. — Eles são bem tradicionais mesmos... Isto não é ruim, mas o mundo está a evoluir e alguns bruxos se mantêm presos a sociedade bruxa antiga. Agora quando diz respeito de ficar no meio de uma floresta... Isto com certeza não é algo que eu iria querer, curto o agito das cidades trouxas. — Indagou em sua defesa e sorriu com a conclusão do comentário. — É um aprendizado, pois você não irá viver em Hogwarts para sempre e sinceramente não pretendo ser que nem certos bruxos que vivem em uma cultura tão atrasada. — Falou certo que não seguiria a mesma cultura.

De fato o olhar do outro ao perceber a pirraça alheia e até estava a se divertir com a mais nova. — Eu tenho culpa de você estar a me assaltar de forma tão descarada? — Defendeu e sorriu assim que notou a outra novamente beber sua guloseima, não que isto fosse algo que incomoda-se, mas estava a ser um ponto a ser sempre lembrado quando estava a tratar-se da conversa entre ambos e as personalidades fortes. — Você é uma garota bem peculiar, Lilith. Não é nada muito complicado o celular, é assim que o chamam no mundo não mágico. — Afirmou o rapaz. O olhar dele foi até a garota logo a entregando o mesmo e com o dedo indicador deslizou o mesmo para cima destravando e dando um sorriso. — Pode mexer avontade. — Indagou terminando o seu salgado com o olhar sereno e calmo, ele apenas aguardava pacientemente a chegada em Londres.










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Dom Set 13, 2020 9:43 am

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Tudo ali estava a guiar o corvino mesmo que lentamente a desvendar um pouco a respeito da misteriosa morena ao qual havia esbarrado no trem. Havia sido o destino querer dizer algo ao pequeno sem noção ou seria um simples acaso? A única certeza a se ter naquele momento era que os jovens tinham algo em comum apesar de todas as gritantes diferenças, ademais a curiosidade pelo desconhecido era algo que chamava a atenção do moreno a respeito da mais nova.

No momento que escutou a respeito da irmã as sobrancelhas arquearam demonstrando certa curiosidade em saber quem era, mas ainda exitava em questionar a respeito e assim que a mesma concluiu deu um sorriso debochado ao lembrar-se do colega sonserino que estava em nova companhia no final daquele semestre. — Acho que me encontro na mesma situação... Finalmente meu “segurança” particular não está a me perseguir e sim está perdido por ai junto com a namoradinha.   — Comentou ao lembrar-se que pela primeira vez em muito tempo estava a evoluir como pessoa e principalmente, ele finalmente podia resolver suas coisas por conta própria. — Seria este um sinal, Lilith? — Brincou.

Assim que o elogio escapou pelos lábios alheio as bochechas do corvino ruborizaram em um tom um pouco mais destacado e logo levou o salgado aos lábios novamente comendo mais um pedaço do mesmo e naquele momento agradecendo por não ter nenhum adulto responsável o suficiente em sua vida que diria que aquilo lhe faria mal, assim que fora a mesma comentou que estava só um alívio pairou a mente do mais velho e balançou a cabeça de forma negativa com assim que ouviu a acompanhante. — Não tenho tantos amigos dentro da corvinal, na verdade a maioria são de outras casas... Estranho isto, não é?   — Questionou e franziu o cenho com a pequena curiosidade ao notar aquele pequeno fato em particular.

Os lábios do moreno foram ao canudo e novamente tomou uma boa parte do milkshake enquanto a acompanhante contava um pequeno fato a respeito da família que a mesma pertencia, arrancando um riso fácil do pequeno d´Aspremont. — Eles são bem tradicionais mesmos... Isto não é ruim, mas o mundo está a evoluir e alguns bruxos se mantêm presos a sociedade bruxa antiga. Agora quando diz respeito de ficar no meio de uma floresta... Isto com certeza não é algo que eu iria querer, curto o agito das cidades trouxas. — Indagou em sua defesa e sorriu com a conclusão do comentário. — É um aprendizado, pois você não irá viver em Hogwarts para sempre e sinceramente não pretendo ser que nem certos bruxos que vivem em uma cultura tão atrasada. — Falou certo que não seguiria a mesma cultura.

De fato o olhar do outro ao perceber a pirraça alheia e até estava a se divertir com a mais nova. — Eu tenho culpa de você estar a me assaltar de forma tão descarada? — Defendeu e sorriu assim que notou a outra novamente beber sua guloseima, não que isto fosse algo que incomoda-se, mas estava a ser um ponto a ser sempre lembrado quando estava a tratar-se da conversa entre ambos e as personalidades fortes. — Você é uma garota bem peculiar, Lilith. Não é nada muito complicado o celular, é assim que o chamam no mundo não mágico. — Afirmou o rapaz. O olhar dele foi até a garota logo a entregando o mesmo e com o dedo indicador deslizou o mesmo para cima destravando e dando um sorriso. — Pode mexer avontade. — Indagou terminando o seu salgado com o olhar sereno e calmo, ele apenas aguardava pacientemente a chegada em Londres.










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Seg Set 14, 2020 12:21 pm
Final de ano 3
Ben tinha cochilando na parte da manhã, ele conseguiu dormir mesmo com os alunos fazendo muito barulho, ele ignorou a maioria e conseguiu dormir. No entanto ele acordou com fome depois de alguns horas e com uma dor nas costas. Fez careta e ficou em pé tentando alongar o corpo, bocejou e limpou os olhos antes de se arrastar para longe do vagão da sua casa. Ele precisava falar com a irmã, mesmo que sem vontade aparente de chegar até o vagão da Grifinória, por isso preferiu ir comer alguma coisa antes, sabia que seu humor iria melhorar naquela situação. Ele abriu espaço entre um grupo de alunos para conseguir comprar alguma besteira. Bolo de caldeirão e suco, além disso comprou algumas jujubas, queria levar algumas para sua irmã mais velha. Pagou com o resto do dinheiro que havia levado para Hogwarts, em seguida caminhou para o vagão da Grifinória.

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Dom Out 04, 2020 1:20 am
Be More ChillSay there's this person you pass in the hall every day



O dia de regressar a Hgowarts havia chegado, estava acompanhada não somente de sua irmã Melinoe como dos seus primos Artemis e Apolo e de Zeus e Hera, sim a família Cowen quase toda os jovens bruxos estudam em Hogwarts e não podia faltar o tio Hades que adora acompanhar a gente e nos últimos dias passei a ser a queridinha dele, o orgulho por ser aplicada aos estudos.


Ao  chegarmos na plataforma peço para que os veteranos vão para a cabine de suas casas e os novatos a cabine dos calouros e depois de colocar todos os alunos nos vagões deixei a minha mala no vagão dos monitores e atravessei o trem para ir até o restaurante,sim tinha sede e um pouco de fome e ao chegar no restaurante encontro uma caloura a Ellen Morris Campbell ali perdida. Me aproximo da onde a jovem se encontra sentada e sento para lhe fazer companhia, sim ter alguém mais velho por perto era muito legal e traz segurança aos mais novos.


Nem tinha me dado conta que não havia conversado sequer com a minha irmã, a conversa com Ellen flui de uma forma que ninguém esperava por parte da dupla presente no balcão quando virei a minha cabeça vi que o dia tinha virado noite, o trem já estava se aproximando do vilarejo de Hogsmeade estava quase na hora de trocar a roupa quando o trem deu freada brusca e alguns alunos foram arremesados em direção as mesas e cadeiras os que estavam em péi, os sentados bateram com suas cabeças na mesa, quando de repente a porta da cabine se abre e entra um dementador - Era só o que me faltava dementadores no trem, o que essas criaturas estão fazendo aqui? foi quando me lembrei que Hades havia dito que um prisioneiro tinha conseguido escapar de Azkaban, como isso era possível? Não era tão segura. 


O dementador que entrou para fazer a vistoria foi sugando toda a alegria do lugar, mas em especial a Ellen, na minha amiga não - Expecto Patronum e o meu coelho gigante alimentou a tal criatura, assim que o mesmo foi embora dei chocolate para os alunos que estavam ali, comam vão se sentir melhor. 


Ellen perguta o que era aquela criatura que estivera ali e eu calamamente explico- Os dementadores são criaturas do submundo mágico que sugam a felicidade de onde passam e não fazem distinção entre quem procuram ou quem entra no seu caminho e vinheram revistar o trem, pois um prisioneiro fugiu então eles estão o procurando por todos os lugares- depois de ter dito isso retornem aos seus vagões e vistam o seus uniformes já estamos quase chegando e vou para o vagão dos monitores.


OFF


 



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Vagão Restaurante Empty Re: Vagão Restaurante

Seg Out 05, 2020 12:44 pm
ENCONTROS E
DESENCONTROS
NO VAGÃO
Riu baixo sob à menção de Oliver ter um segurança, repentinamente curiosa para entender se Steph também a via assim. Quer dizer... Lili não era assim tão grudenta nem nada do tipo... Mas com toda certeza podia ser um pouco preocupada demais e, talvez, um bocado voltada à resolver as coisas com gritos, violência e tudo mais o que tinha direito. Óbvio que não disse nada, seu comportamento com a irmã não era exatamente uma coisa pela qual a Synder tinha orgulho. Mesmo em seu ego absurdo, a morena ainda tinha uma ligeira noção das posturas erradas que tinha e dos comportamentos pouco convencionais. Limitou-se a mordiscar o lábio inferior, tentando disfarçar o ligeiro rubor que tomava as bochechas, e seguir como se nada tivesse acontecido.

— Acho que a maior parte dos meus amigos também são de outras casas... É difícil realmente gostar de pessoas com quem você convive a maior parte do dia, demorando no banho, sujando o dormitório e todas essas coisas. — Deu de ombros de maneira jocosa, tendo sempre tido em mente que estar próxima fisicamente de algumas pessoas era completamente diferente de se sentir próxima delas. A ideia de pertencer à uma casa, de ter uma segunda família e um segundo lar era ótima, claro! Amava a Sonserina com todo seu coração, defendia suas cores com unhas e dentes... Mas nem sempre isso se aplicava à alguns vários colegas de casa. Tendo uma irmã lufana, especialmente, a Nanini acabara por se afastar de alguns vários valentões ignorantes... E com o tempo descobriu que eram bem numerosos na Sly.

E então conversaram sobre celulares. E conversaram sobre aparelhos não mágicos, sobre a diferença com o mundo bruxo e sobre tantas outras coisas que a viagem realmente passou voando. Oliver não parecia se importar de perder quase todo o caminho do expresso com Lili, o que foi realmente ótimo, e a morena com toda certeza pareceu muito mais animada depois de uma longa conversa do que estava ao entrar no vagão. Comeu o suficiente para ter certeza de que provavelmente pularia algumas refeições naquela tarde e ficou muito feliz que os galeões não tivessem saído do próprio bolso. Também fuçou nos aplicativos do corvino, em jogos, mensagens e tudo o que tinha direito. Por fim, quando foi avisado que já estavam chegando em Londres.

— Hum... Eu realmente preciso procurar minha irmã e pegar minhas coisas, então... — Começou com um sorriso amarelado. O menino tinha sido realmente uma ótima companhia. — Eu... te mando uma coruja ou coisa assim. Foi realmente muito bom te conhecer. — Já começava a se levantar em movimentos ligeiramente preguiçosos, completamente despreparada para procurar Steph em cada vagão daquela maldita locomotiva. — Acho que até o ano que vem, Oliver! — Pouco movida à contato físico, hesitou entre um aperto de mão, um abraço e um aceno, ficando alguns segundos constrangedores completamente imóvel diante do rapaz. Acabou por bagunçar-lhe os cabelos com um sorriso travesso, seguindo o próprio caminho antes de esperar reação.
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