Estar na Plataforma 9 e ¾ sempre trazia aquela sensação de empolgação que eu sentia no início de um novo ano letivo. Empolgação essa que eu sentia era também por estar finalmente retornando mais uma vez para Hogwarts. Ano passado eu fiz um novo amigo, o Daniel Petrelli. Ele era superlegal e éramos do mesmo ano e da mesma casa, então era bem mais fácil para nós dois sermos duplas em deveres de casa e trabalhos escolares. Lucca, o grifino que conheci no Beco Diagonal, parecia também ser bem legal, o chato foi que eu não o avistei quando cheguei na plataforma, tampouco avistei Daniel, meu amigo lufano. Ainda faltavam quinze minutos para o embarque, mas claro que antes, minha mãe tinha que me dizer os mil e um sermões dela antes que eu entrasse no trem da escola.-Mãe, eu preciso ir agora! Eu vou sim ficar bem, pode deixar! E mando sim uma coruja para a senhora todos os fins de semana! Agora tenho que ir, amo a senhora, mãe, se cuide!-Eu disse a minha mãe, achando graça da preocupação exagerada dela. Por fim, me separei do abraço da minha mãe e embarquei no Expresso de Hogwarts, procurando pelo vagão da Lufa-Lufa e procurando avistar Lucca ou pelo menos Daniel, entre os muitos alunos que agora embarcavam. Ainda achava estranho que Lucca não tivesse embarcado, não acredito que ele ia mesmo chegar atrasado! Enfim, encontrei o vagão lufano e entrei, coloquei meu malão e a gaiola de Snow no bagageiro e me sentei do lado da janela, com minha mochila ao meu lado. Sabia que ia precisar dela para pegar dinheiro para comprar doces ou para pegar alguma coisa para me distrair na viagem. Acenei um ‘’tchau’’ para minha mãe, que acenava para mim da janela e rindo, me recostei no banco. Mas antes, tirei de dentro da minha mochila o romance que estava lendo nas férias e continuei a ler de onde eu tinha parado. Era bom Daniel Thomas Petrelli aparecer naquele bendito trem ou ele ia se ver comigo quando eu chegar na escola, mesmo Dan sendo meu melhor amigo !



(Obs : Aberta para interações com lufaninhos ^^)

Assim que passei pelas plataformas nove e dez e cheguei na Plataforma 9 e ¾, um enorme sorriso se fez no meu rosto, ao ver o Expresso de Hogwarts na minha frente. Minha mãe foi comprar minhas passagens e, em dez minutos, ela já tinha voltado e vindo para onde eu estava. Faltavam ainda mais dez minutos para o embarque, e o que minha mãe resolve fazer? Isso mesmo, aquela despedida que parece que vou ficar longe de casa uns quatro anos, minha mãe tem mesmo a mania de ser exagerada quando chega esse momento.-Mãe, eu tenho que ir, o Expresso de Hogwarts vai partir sem mim! Também amo a senhora, assim que eu chegar eu mando uma coruja! A senhora também se cuide, tchau!-Eu disse a minha mãe, exasperado, retribuindo o forte abraço que ela tinha me dado. E se eu não fosse entrar logo, Wendy, minha melhor amiga, acabaria com minha raça. Minha melhor amiga era a lufana mais fofa da escola, mas quando ela era agressiva, era assustadora.. Me despedi de minha mãe, acenando um ‘’tchau’’ e entrei logo no Expresso de Hogwarts. Entrei no trem, sorrindo, ao me ver de volta , e fui direto para o vagão da Lufa-Lufa. Respirei fundo e entrei no vagão, porque sabia que tinha que acalmar primeiro a ‘’fera’’ chamada Wendy, se eu ainda quisesse chegar inteiro no castelo.-Eu sei, eu sei! Sou um péssimo melhor amigo, mas agora cheguei! Como foram as férias? E foi mal mesmo se esqueci de responder suas cartas, Wen, só fui comprar minha coruja semana passada!-Eu disse a Wendy, nervoso, fechando os olhos para os sopapos que eu provavelmente iria(ou não) receber por causa do meu atraso em chegar na cabine.


(Obs : Post atemporal no Expresso de Hogwarts, no vagão da Lufa-Lufa. Interagindo com a Wendy)

Quando entrei na cabine lufana já me desculpando com Wendy por causa do meu atraso, minha melhor amiga não bateu em mim. Suspirei aliviado, vi mesmo que Wen era minha melhor amiga de verdade desde o ano passado. Rindo, dei um abraço enorme na minha melhor amiga e, depois de ter colocado meu malão e a minha coruja em cima do bagageiro da cabine, me sentei de frente pra Wendy, e comecei a contar á menina loira como foram minhas férias. Dei uma risada quando Wen me disse que só não batia em mim porque eu era o melhor amigo dela, mas revirei os olhos quando ela me disse que conheceu um garoto no Beco Diagonal.-Ih, lá vem... Tá, foi mal, vou te ouvir mais e falar menos, Wen...Tá bom, mas como foi que vocês dois se conheceram?-Eu perguntei a Wendy, revirando os olhos, quando ela me começou a contar a tal história de como ela conheceu o tal garoto no Beco.


(Obs : Post atemporal no vagão da Lufa-Lufa)

Apesar do enjoo matinal, Ava não podia conter a euforia de finalmente estar voltando para casa, então pegou apenas um casaco e saiu do dormitório com os demais colegas para encontrar  os funcionarios da instituição que os guiariam para a plataforma de embarque.
Ava seguiu em direção ao vagão da lufa lufa com Ayn  logo se sentando num banco juntamente a garota — Av, tais bem? quando cheguei ontem ja estavas dormindo, nem consegui falar contigo ela apenas  forçou um  sorriso afirmando com a cabeça enquanto formulava uma resposta convincente para ela —To sim, foi só a comida pesando depois de tanto tempo sem comer algo Ela riu percebendo o quão idiota havia sido sua resposta mas mesmo assim assentiu vendo outros alunos com quem trocara meia duzia de palavras se sentando junto a elas para falar sobre assunto que não lhe interessavam nem um pouco então ela apenas fazia interações monossilábicas durante toda a conversa.
Assim que aportaram, Ava foi uma das últimas a deixar o vagão vestindo o longo casaco que trazia junto a si. Descendo logo ela encontrou Damic, pegou suas coisas e juntos foram guiados para fora da plataforma 9¾ rumo a sua casa para então se iniciar o verão

Summer life

Steph Nanini | 2º ano | Hufflepuff | Goleira do Time

Interação com Serena Von Tussie
Steph Nanini | 2º ano | Hufflepuff | Goleira do Time

Vagão lufano

Interação com Ava Price Mont'Blanc-Rose e Serena Von Tussie

@credits

Primeiro de Setembro
Interação com Catherine Nanini, Serena Von Tussie, Calliope Beaumont, Ayn Phoenix

1º de Setembro
Interação com Brunna Phoenix, Calliope Beaumont, Serena Von Tussie e Steph Nanini

@credits

O rapaz não sabia o que esperar daquela mudança em sua vida. Por um lado, a ideia de ficar longe do resto da família lhe agradava bastante, especialmente agora que sua tia havia assumido uma vaga de docente em Ilvermorny, porém tinha um outro problema para se preocupar: a adaptação a outra escola e o pior, a outro país. Maxim, apesar de todas as coisas que tinha que aguentar e fingir gostar nos Estados Unidos, amava seu antigo lar, e se preocupava com a possibilidade de não sentir o mesmo em relação à Inglaterra. — Não é você que vive me dizendo pra fazer as coisas sozinho? Me deixe! — Resmungou, reclamando por ter o pai no seu encalço enquanto empurrava o carrinho com seus pertences, os quais levou para um funcionário que guardou tudo no bagageiro da locomotiva vermelha que o levaria à sua nova escola. O comensal deu um soco no ombro do filho e decretou assim a sua despedida, e logo desapareceu de vista, fazendo com que um peso enorme saísse das costas de Maxim. Ele então notou o movimento começar a se intensificar, e por isso procurou entrar logo no Expresso de Hogwarts, e ficou parado no corredor enquanto pensava para onde deveria ir. Odiava se sentir perdido, porque significava que teria de pedir ajuda a outras pessoas, e ele detestava incomodar. — Hey, ahn você sabe pra onde o pessoal da Lufa-Lufa vai? — Perguntou a um jovem um pouco mais novo, que estranhou o questionamento, já que o norte-americano, pela idade, não deveria fazer aquele tipo de pergunta se já fosse estudante da escola de magia bretã. Por fim, indicou a direção, e o garoto agradeceu até seguir solitário para o vagão correspondente.

Foi informado que não passaria por outro processo de seleção, e por equivalência ele foi destinado à casa lufana. Claro, os Oregovna detestaram aquele fato, que se somava à uma lista de posturas pouco interessantes que o jovem possuía, ao menos do ponto de vista da família. Ele tentava conseguir agrada-los, porém ao mesmo tempo não gostava de seus discursos extremistas e supremacistas, e por isso acabava nunca conseguindo ser um bom herdeiro para o seu pai. — Posso ficar aqui? Prometo não incomodar. — Falou apressado, e quando as duas meninas não se opuseram à entrada dele, Maxim se acomodou junto da janela. Havia trazido consigo um livro de suspense, que era um gênero que sempre o entreteve muito, e se distraiu na leitura assim que sentiu o trem se movimentar em direção à saída da Estação de King's Cross.


— Quem apagou a luz?! — Perguntou confuso, e ao mesmo tempo irritado. Fechou o livro num baque surdo, pois não obteve resposta, e apenas se deu conta de que algo estava errado quando olhou para a expressão apreensiva das companheiras de cabine. Pensou em perguntar qual era o problema, porém logo ele mesmo pôde observar a criatura e tirar suas próprias conclusões. Como todo bruxo que se preze, pelo menos sendo de família pura, Maxim havia ouvido falar dos dementadores e sabia do que eram capazes, apesar de nos Estados Unidos ele nunca ter visto nenhum. E preferia continuar assim, porém era tarde demais. Não estava se sentindo muito bem, o que era fruto do lastro depressivo e melancólico que a criatura das trevas trazia consigo, de modo a se espalhar pela cabine em conjunto com o frio descomunal. A cena toda durou apenas alguns minutos, mas o americano sentiu como se fossem horas muito agonizantes, e por isso ficou bem aliviado quando finalmente viu a figura encapuzada desaparecer. Depois daquele momento pra lá de esquisito, a locomotiva tornou a sair do lugar e a viagem seguiu seu curso normalmente, o que fez o quintanista voltar a ler. Apenas foi forçado a parar quando chegaram à Estação de Hogsmeade, um vilarejo bruxo que ficava próximo da sua escola. Maxim fechou o exemplar e se deu conta de que não tinha trocado de roupa, e aproveitou a saída das colegas de cabine para abandonar os trajes da viagem e vestir pela primeira vez o uniforme que os outros alunos da Lufa-Lufa usavam. Esperava que estivesse tal qual os outros, mas a verdade é que ele ainda estranhava tudo aquilo. Como já estava atrasado, resolveu não perder mais tempo e marchou para fora do trem, sendo orientado por uma mulher loira e bonita de que deveria ir, assim como os outros lufanos que ela encaminhava, em direção às carruagens, e assim ele obedeceu.