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Gabinete do Auror-Chefe

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Seg Jul 27, 2020 6:02 pm
Investigação - Parte 2
Interrogatório de Khalleu~~~~~~ Legendas: Björn Khalleu

Tudo estava muito quieto até que o silêncio fora interrompido por uma brusca batida na porta como se alguém desejasse se anunciar, e esse alguém estivesse com pressa ou só não soubesse medir a quantidade de força a ser aplicado num “toc toc”.

- Entre! – disse Björn alto o suficiente para que quem quer que estivesse do outro lado da porta ouvisse. Ainda com os olhos no Profeta Diário e os pés sobre a mesa, recostando-se à poltrona encouraçada, folheou mais uma vez sem sequer olhar diretamente para quem entrava na sala naquele momento.  
Mas uma voz familiar lhe chamara a atenção. – Solta a p*** do meu braço! - Era Khalleu, uma ré e também uma velha “amiga” do auror-chefe.  Ele então deixou de lado o jornal, sentando-se confortavelmente na poltrona se voltando aos presentes na sala. Dois aurores de campo parrudos e aparentemente idênticos se não fosse pelo corte de cabelo de um e a careca do outro, seguravam a mulher pelos antebraços. Os gêmeos Rolstroy eram bons em campo, mas sempre gostavam de cuidar de prisioneiros que eram mantidos no Ministério. Eles dizem ser seus “bonecos de treino”.

- Podem deixa-la aí. Aguardem do lado de fora, por favor.  – comunicou o auror-chefe aos colegas de esquadrão. Que por sua vez, ambos levantaram uma sobrancelha denotando espanto, e não era para menos. Eles haviam provado da experiência de se aproximar e dominar Khalleu.  – Mas...- e antes que James, o gêmeo careca pudesse terminar de dizer o que quer que fosse, Björn interrompeu-o. – Eu tenho certeza que ela não me oferece perigo algum.  – Disse o chefe enquanto ajeitava a o colete chumbo por cima da camisa branca de algodão egípcio e punha-se de pé indo para a frente de sua mesa e recostando-se no móvel cruzando os braços.

Os homens não pestanejaram e depressa soltaram a mulher numa poltrona no canto direito da sala par a par com as estantes de arquivos de antigos casos.
-Eu presumo que você já tenha algo para mim, não é mesmo, Khalleu? – perguntou em tom brando. E como resposta, Khalleu apenas levantou a perna direita e soltou um peido alto. – Serve? – indagou em ironia.

- Merlin! Você nunca aprenderá a ter modos?! – o homem perguntou enquanto tapava o nariz e com um aceno de varinha soprou uma rajada de vento para dissipar o odor da flatulência usando o feitiço Ventus.  - Sabe muito bem que nós podemos obter respostas de diversas maneiras, não é Kha?! Mas, eu prefiro que conversemos... –  antes que pudesse concluir, a mulher se pronunciou – Besteira! Você só não quer me oferecer perigo por que sabe do perigo de me infringir danos vitais direto ou indiretamente. Acha que me esqueci do Voto Perpé....-  e Björn saltou em direção à mulher em desespero levando sua mão à boca da mercenária silenciando-a momentaneamente. – SHIIII... você tá louca? Tem dois servidores aí na porta.  O que vão pensar de mim, com ligações assim com a escória??? -

OFF: Continua do post de Khalleu a seguir


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Seg Ago 03, 2020 2:19 pm
Abre a gaiola que a popozuda quer sair

Khalleu Björn


Quando Björn tapou minha boca, eu quis socá-lo no estômago. Audacioso, como sempre.

Eu apenas respirei fundo e bufei enquanto ouvia ele alertar sobre os perigos de descobrirem nossa ligação antiga. Assim que me soltou, olhei no fundo de seus olhos e pude notar medo em seu olhar, o que era algo incomum quando se tratava dele. Foram poucas as vezes em que presenciei Björn realmente apavorado e por mais que eu odiasse o fato de ter sido capturada pelo velho amigo, eu sabia que tudo fazia parte do processo de ser subordinado e que ele estava fazendo o trabalho dele.  

Pode parecer que não, mas ainda existe um pouco de empatia dentro de mim por pessoas que um dia foram importantes. E por mais que Björn e eu não sejamos carne e unha hoje em dia, nós crescemos juntos e construímos um laço inquebrável, literalmente. Eu não sei dizer se é efeito do Voto Perpétuo, mas eu não conseguia odiar de verdade aquele mauricinho, por mais que tentasse.  Ou se era pelo passado que vivemos onde fomos confidentes um do outro.

Sacudi a cabeça tentando me livrar daquelas lembranças, ou melhor, fantasmas do passado, de maneira que eu não me deixasse ficar emotiva. E forcei-me a franzir o cenho e cruzei os braços. – Vamos logo com isso? Aqueles outros fanfarrões já me encheram de perguntas e eu disse que só falaria contigo a respeito de qualquer coisa. Eu ainda tenho meu direito de permanecer calada! À propósito, cadê meu advogado??? – questionei em tom de fúria. E neste instante lembrei de controlar-me para que não parecesse tão culpada querendo defesa.

- Ora, pra que isso? – perguntou Björn de forma irritantemente afeminada colocando as mãos no quadril. – Veja só, eu direto ao ponto. Khallíste esteve aqui a poucos dias e ela nos disse que esteve perambulando por aí sem endereço postal, em “missão”- e fez aspas com os dedos. E então apenas cruzei ao braços diante da possível encenação que viria a seguir, pois eu conhecia bem aquele homem e sua ladainha. Sempre tenta implicar um discurso de “trégua” onde ele sai por cima.  Mas, fazia parte da coexistência  entre nós. Afinal, a magia de sangue a qual nós carregávamos mediante trato de Voto Perpétuo não nos dava muitas opções.

Bufei enquanto ele falava sobre Garett, e percebi que o este interessou-se por minha reação de desprezo.  – Qual é a seu tipo de relação com esse bandidinho? – questionou Björn.  -Bem, considerando que ele é um babaca, acéfalo e irresponsável, eu tenho pra mim como escória e não me misturo.  – disse  enquanto sentava-me de forma majestosa na poltrona de Björn.  

Ele então curioso, coçando a nuca, murmurou algo sobre o porque de eu estar na Cornualha. –Bem, as praias de lá são ótimas para relaxar.  Já experimentou? – debochei.  

Ainda de pé, e estático escorado em um aparador próximo de mim, Björn revirou os bolsos e retirou deles um frasco de Veritaserum, o soro da verdade disse ele.  – Podemos negociar. Tome uma gota no chá e podemos ter uma conversinha.  Ah, vamos. Kallíste não resistiu e concordou em colaborar. – E deu uma piscadela.
 
-Ah! Quase me esquecendo.  Porque Kallí esteve aqui? -  indaguei.  Ele começou a andar de um lado para outro na sala e falar sobre informações sobre contrabando vindos da loja da família, a Sol da Meia-noite. – Olha Khalleu. Combinamos de você “trabalhar”.. – e de novo as mesmas aspas.- Da sua maneira, fazendo serviços.  É certo que precisamos de você às vezes. Quem me dera poder contar que muitas vezes, você que me solucionou casos! Sério, sou agradecido! Mas, contrabando? Qual é!? – e pude notar a uma sinceridade na voz do velho amigo.  – Sobre isto, a um tempo atrás, uma mercenária rival apareceu na loja, por um instante, eu podia jurar ter visto Garett entrando pela porta, e noutro, o rosto se desfigurara e pude notar a polissuco perdendo o efeito. E pude ver o rosto de Gaal... –  ele então pareceu incrédulo. – Eu achei que ela estivesse morta! – disse Björn.

– Não, está vivíssima. Tentou me enfiar tronquilhos como mercadoria.  Ela teve sorte que eu estava num bom dia e mandei apenas tomar vergonha na cara e deixei a varinha bem guardada. – Menti, eu havia a aprisionado em meu porão, e à essa altura, se Kallíste não limpou tudo, há dois cadáveres apodrecendo lá em baixo.  Se bem que, faz um tempo que ela não desce lá. Traumas de infância sucks!

-E nada mais? Nada de dizer sobre o porque de estar andando com o rosto de Garett ? – perguntou o homem. Logo em seguida, pegando um chiclete da mesa do auror-chefe, masquei e fiquei em silêncio por um pequeno instante.  – Investigação não é parte do seu trabalho? – e fiz mais uma breve pausa. - Porque eu deveria sair por aí perguntando coisas que não em dizem respeito? Informações demais acaba te tornando delator mais cedo ou mais tarde. Tudo por seu preço, e as vezes o preço é uma dolorida sessão de tortura. -  e cruzei as pernas na poltrona, ajeitando a postura e entrelaçando os dedos repousando-os  sobre o joelho.  

Eu pude notar preocupação nos dizeres do auror-chefe sobre o caso das criaturas desaparecidas. Foi um assunto e tanto entre a comunidade de bruxos infratores e não era para menos, invadir um lugar que existe sobre proteção do Ministério.

- Olha Björn, eu posso sim tomar isso daí sem problema algum, mas me garanta uma coisa:  Em 2 horas eu estarei fora daqui, tomando um belo banho e fumando um do bom. – fiz gesto de fumar com os dedos nos lábios.  O homem assentiu disse não precisar da poção, pois sabia que se eu me prontificara a falar, não havia o que esconder e numa rápida conversa, contei à ele sobre os boatos que supostamente ouvi nos bares e tavernas que frequentei nos últimos tempos.  E enfatizei serem boatos para que caso desse alguma merda, que nada recaísse sobre mim.  

Minutos depois, Björn escreveu à algum superior, que foi o que pude notar de rabo de olho no memorando que ele enviara depois de nossa conversa, o qual me tornava livre mais uma vez. – Podemos mais tarde tomar um Gim? -   perguntei ao homem antes de abrir a porta. Que em reposta positiva, sorriu e agitou a varinha, fazendo com que a maçaneta girasse abrindo-a. Aquilo provavelmente queria dizer que ele queria me ver fora daqui o quanto antes, então preferi seguir o instinto e seguir rumo à liberdade.  – Deixem-na ir..- foi só o que ouvi quando sai da sala e passei pelos grandalhões à porta do lado de fora.




 
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Seg Abr 12, 2021 8:17 pm
Rhysand Ezra Thunder
local: Entrevista de Emprego.
Proeminente de uma família com aparente tradição no serviço público, Rhysand sempre quisera seguir carreira como seus irmãos mais velhos, que sob a sua visão, eram praticamente ídolos e heróis. Diante disso, não coube outra alternativa para ele, se não, a de seguir tais passos e se tornar um Auror, a serviço do Ministério da Magia. Naquela manhã, recebeu o tão esperado convite para uma entrevista acerca da posição de Auror, no Ministério da Magia. O Auror Chefe em pessoa seria responsável por conduzir a entrevista. Confiante, Rhysand ingressou no local e seguiu para a sala do homem, tomando um assento a frente do Auror Chefe, de modo a iniciar aquela entrevista. — Bom dia. Sou Rhysand Ezra Thunder, estou aqui para a entrevista. — Cumprimentou, estendo a mão para o homem, que a apertou em retribuição. Iniciando a série de perguntas, as quais Rhysand viria a responder posteriormente.

— Bom, acredito que sou um homem compenetrado no trabalho, tendo como foco principal em minha vida, principalmente após a morte de minha esposa. Tenho uma postura inabalável, que me leva a não me sentir ameaças com facilidade e enfrento as adversidades que me são imputadas. Sou sério e de poucas palavras, creio que até o momento também detenho uma honra inquestionável. — Começou a explicar sobre a sua personalidade, embora, parecesse prepotência e arrogância falar de si daquela forma, expondo todas as qualidades que possuía como indivíduo. Mas esse era o cerne da pergunta, não podia fugir do tópico em questão, que era sua personalidade, qualidades e defeitos. — Também sou alguém confiável e gentil, embora tenha tendência frieza e impiedosidade que guardo especialmente para aqueles que atentam contra a ordem pela qual prezo. Creio que tudo isso possa se encaixar tanto em qualidades, quanto defeitos. — Acrescentou, suspirando com pesar, falar de si e especificar os seus traços como indivíduo, não era uma de suas atividades favoritas.

— Estudei em Durmstrang, fui membro da Haus Feuer e participei de algumas atividades, quando aluno, como, por exemplo, Quadribol, clube de duelos e feitiços, etc. — Explicou sobre a sua formação, observando o Auror Chefe encarar às informações no currículo de forma atravessada, talvez questionando se alguém que estudou em Durmstrang tinha algum valor como Auror, afinal, aquela escola tinha sérios problemas com alunos que se voltavam para as artes das trevas. Rhysand, no entanto, ignorou e seguiu com suas respostas às perguntas do Auror.

— Quando me formei, voltei para o Reino Unido. Sempre quis ser Auror, mas não tive a oportunidade na época por questões pessoais. Sem a oportunidade, viajei pelo mundo e passei algum tempo no Brasil, Uganda e Japão. Neste último país,  consegui o emprego de professor de Defesa contra às Artes das Trevas em Mahoutokoro, não posso dizer que foi um trabalho fácil com todos aqueles japoneses questionando se era adequado ou não para a posição. Senhor deve saber como eles são um pouco seletivos com estrangeiros, certo? Mas acredito que fiz um bom trabalho em quatro anos por lá. Agora retornei para o Reino Unido novamente, desejo seguir a carreira de Auror. — Encerrou, antes de agradecer a oportunidade para o Auror Chefe, cumprimentou-o novamente e deixou o local.

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Seg Jun 14, 2021 9:40 pm


everyone has to find their own way
   Desde meu último contato com aquela mulher que se dizia ser uma recrutadora da tal da Ordem. Minha atenção estava totalmente voltada para o que iria fazer da vida daqui em diante, esperar uma resposta e ver se fui devidamente aceita, desconhecendo tudo e se por ventura eu iria ganhar alguns galeões por isso era totalmente hipotético. Pode ser considerado um pouco controverso eu querer me inscrever para um cargo no Ministério Britânico e com razão ainda, trabalhar para as três maiores organizações com influência do Mundo Bruxo, é loucura demais até para mim que estou indo contra tudo e todos que possuem valores ultrapassados – entretanto, não é possível viver ou sustentar uma menina ganhando apenas o que a Sociedade Bruxa dá, e isso é um fator que devo colocar na ponta do caderno sempre. Me julguei por vários dias por essa decisão e não me vi com muitas escolhas a não ser enviar o currículo mágico e esperar uma possível entrevista dentro de alguns dias. O cargo em questão é para Auror Perito em Vigilância e Rastreio, acho que melhor que isso não iria encontrar, tirando o de Arte das Trevas, mas sua relevância poderia ser muito menor e consequentemente não iria aproveitar minhas maiores virtudes.  

Quatro dias se passaram e eles enviaram uma coruja me informando que a entrevista seria hoje às duas e quarenta da tarde, um horário digamos que pouco movimentado por conta da pausa/vinda do almoço, e quanto menos pessoas e quase zero tumulto, é melhor para meu gosto exótico. O horário era quase o da entrevista e não me restou muito além de me apresentar sem me prolongar com acessórios desnecessários para aquela entrevista, no máximo poderia ponderar em usar um par de brincos lapidados em ouro e uma pulseira banhada em ouro também. A vestia era o preto básico de sempre, a única coisa que iria mudar seria que eventualmente um casual cairia muito bem. Meus pensamentos não estavam nem em como o Auror Chefe em questão iria realizar as perguntas, as respostas são o melhor problema para alguém que andou fora da lei por muito tempo e conseguir dizer isso em uma forma delicada e precisa ao mesmo tempo era o que me causava calafrios, gerando uma leve tensão facial.  

— Boa tarde! Sou Madelaine, tenho uma reunião marcada com o Auror Chefe. — Disse para uma mulher que estava numa mesa de madeira sentada com um sorriso contagiante. Ela me mostrou com a mão qual sala e me deu o acesso para ir, afinal faltava apenas cinco minutos para iniciar. Os passos foram certeiros e a mão um pouco tremula abriu a porta com delicadeza, entrando-a e fechando a porta. — Olá, Senhor ou Auror Chefe. Não sei como prefere. Sou Madelaine, acho que sabe o resto. — Abri um sorriso breve, naquele momento senti que não estava em um local que poderia estar relaxada, porém, também não quis parecer uma estranha na entrevista – procurando uma cadeira para me aconchegar. Ele se apresentou e disse que iria realizar algumas perguntas básicas e outras com um certo grau, e que todavia seriam bem simples serem respondidas e que não havia motivo para ficar desconfortável.

— Estudei e me formei em Durmstrang. Você deve conhecer bem ou deve pelo menos ter ouvido falar de como é levado o ensino lá e como tratamos a Arte das Trevas. Nunca fui a melhor aluna, acho que nunca quis ser na realidade. Apenas quis dar felicidade pro meu bem e mostrar para ele que sim, eu estava me saindo muito bem. — O início saiu um pouco fraco, mas recuperando a voz e deixando a tensão um pouco de lado expliquei o que achei importante para ele saber de início que eu não iria ser apenas uma bruxa ‘’normal’’. — Não cursei faculdade, talvez quem saiba num futuro próximo eu não consiga. Feitiços iria cair muito bem. Fiquei um tempo pensando o que iria fazer da vida depois que terminei a escola, entrei para um grupo de rebeldes e causei muita dor para ambos lados. E antes que me pergunte se isso era contra as leis, não. Confusões internas que eu apenas não sabia lidar ao certo. Muito jovem e tudo parece ser mais intenso, imagino que saiba como é isso. — Meu olhar estava na altura do nariz dele, não estava prestando atenção naquele rosto, apenas mentalizei ali e decidi ser apenas eu naquela entrevista.  

— Tenho conhecimentos das Artes das Trevas, rastreio, ser uma invisível aos olhos da lei. Tudo o que o cargo em questão pede e necessita. — Dei um ponto final naquelas perguntas pessoais sobre meu passado. — Não costumo trabalhar bem com várias pessoas, é complexo e cansativo as vezes. Paciência não é meu forte, porém, eu sou focada naquilo que faço e vou até o fim. Se você me der um trabalho agora para achar qualquer um nesse mundo, eu vou caçar ele e vou te dar nem que seja morto. — Cruzei as pernas dando um sorriso ao final da frase. — Não posso dizer que serei a melhor do que os outros concorrentes, mas provavelmente eu serei a que tem mais conhecimento e experiência nisso. — Era a última pergunta da entrevista, e eu a respondi com frieza total. Me despedi e fui embora satisfeita com meu resultado. 

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Ter Jun 29, 2021 1:23 pm
Turn your magic on
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As coisas de Hogwarts o deixavam levemente perturbado, ainda mais depois de um necromante vindo de fora chegou falando algumas coisas. Não confiava nele, tampouco confiava nas informações deles, já que os Aurores tinham sua própria linha de pesquisa e estavam chegando a alguma lugar. O problema de tudo era confiança. — Antes de aceitar tudo deve-se investigar esse passado. Eu venho a meses rastreando todas as ligações dos ataques. São coordenados e são muito bem treinados, tem paciência e podem estar em qualquer setor. Não deixam muito para trás, isso é problemático. Eu sei que o que falo pode gerar mais caos, mas acredito que há pessoas de dentro do Ministério trabalhando com os criminosos. Igual aconteceu antes com os irmãos Ogden. Não acho que seja alguém de patente alta, mas isso que os torna mais perigosos, serem desconhecidos.   Ele prestava seu relatório a auror chefe, visto que era algo eu incomodava e todos os instintos dele gritavam isso. Simon não teria paz se não fosse sincero consigo e com sua equipe, era o que fazia dele ser tão bom.

Ele tinha várias pistas para seguir, ainda que muitas não levassem a lugar algum. Dessa forma ele pediu referência sobre o suposto necromante. — Eu ainda aguardo alguma resposta, mas até lá aceitar a ajuda dele seria irresponsável. O que ele pede sugere seu interesse, se for um informante infiltrado, terá acesso aos nossos materiais. Isso não soa estranho? Aparecer alguém com a resposta que precisamos? Eu não acredito na benevolência do universo e sim na bondade de gente ruim. E olha que quem falava era um lufano raiz que sempre foi o alto astral do grupo. Era para entenderem a sua forte preocupação. — Bom, era isso que eu tinha para falar hoje, se me der licença estarei na sala. Falou de forma educada. Agora mais aliviado, deixou uma cópia de suas pesquisas na mesa e saiu.

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Qui Jul 01, 2021 10:29 pm
Um momento de descontração
Uma nova caneca de café finalizada, depositada sobre a mesa de canto com um pouco de força. Deméter bem sabia o quanto lhe fazia mal tanta quantidade de cafeína naquela hora da noite, mas não havia outra forma de manter sua ansiedade alimentada. Outros até podiam até duvidar se era possível existir traços de ansiedade na mulher, e até que o café podia controlar a ansiedade. O fato era: que era um vício, Deméter já havia concordado a anos, mas em atuais circunstâncias, não estava nem um pouco preocupada em controlar. Havia coisas muito mais importantes para focar.

Desde a conversa com Rowena, Deméter não conseguia tirar toda aquela necessidade da cabeça. É claro que isso se dava por motivos pessoais, uma vez que sabia manter a calma em situações de risco, devido aos longos anos de treino desde que se tornou uma auror. E não seria agora, depois de se tornar chefe, que deixaria a ansiedade pessimista tomar a decisão do próximo passo, apesar dos acontecimentos recentes. A imagem de Hogwarts sendo dominada pelos fundadores que estavam levando todos à loucura,  ainda não saía de sua cabeça, muito menos a luta para conseguir arrancá-los de lá. Dava graças por ter aprendido a lidar com situações de risco, porque senão, muito provavelmente estaria se castigando psicologicamente por ter apreendido Rowena. Sem contar que existia a chance de ter pessoas por trás tramando aqueles mortos-vivos. Mas ela ainda aguardava o término da análise pelos peritos do que tudo foi recolhido, o fio de cabelo de Rowena, pergaminhos com anotações que foram recolhidos da sala da diretora de Hogwarts e mais itens que poderia ajudar na investigação.

Mas ela não podia se deixar abater. Não agora, não quando já não havia mais nada a perder. Apenas recuperar.

Deméter levantou-se da sua mesa e se espreguiçou. Checou o horário e ao constar que a madrugada já havia avançado, decidiu que era hora de se descontrair. Moveu levemente a sua cabeça para o lado e depois para o outro, para concluir seu alongamento. Fechou os olhos para esvaziar a sua mente e focar em apenas uma coisa: na sua forma felina. Aos poucos, pelos foram os primeiros a surgir ao longo do seu corpo, preenchendo na tonalidade cinza e branca. Enquanto diminuía de tamanho, deixou-se cair no chão. Os seus pés e mãos se transformaram em pequenas patas peludas. Sua boca e nariz se transformaram em um focinho, assim como bigodes bem finos com suas orelhas pontudas e finalmente o rabo felpudo balançou por entre suas pernas.

Deméter em forma de gato abriu os olhos em seu novo formato com a sua visão em contraste. Com a transformação completa, a gata deu um pulo para o parapeito de sua janela, e já do lado de fora, saltou para o prédio ao lado que estava bem próximo. E com isso foi para os telhados, aproveitar a luz do luar e esquecer um pouco de sua ansiedade.
 

mingicodes

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Dom Jul 04, 2021 9:25 pm
take a ride in the dangerous zone.
Aguardava ser autorizada a entrar no gabinete da aurora chefe com um pouco de ansiedade. Não estava nervosa, muito pelo contrário! Estava certa do que queria e bastante confiante que aquilo daria certo. Mal conseguiu acreditar quando escutou de um de seus amigos que o cargo de auror de Azkaban estava vago há algum tempo, devido ao receio de trabalhar com aquele local e com as pessoas que residem por ali. Porém, diferentemente do resto, Henrietta era interessada e muito naquele cargo, já que haviam alguns parentes em sua família russa que trabalharam na prisão bruxa por bastante tempo. As histórias que lhe contavam eram assustadoras mas ao mesmo tempo instigantes para a garota de treze anos que tinha acabado de mergulhar no mundo bruxo pela primeira vez.

Suspirou, tentando se acalmar mas felizmente logo fora chamada para entrar na sala. E assim ela fez. Ao adentrar no gabinete, sorriu simpaticamente apesar de ser discreta e não mostrar muito de sua alegria, como sempre. Fechou a porta atrás de si e foi em direção a Deméter, estendendo a destra para um aperto de mãos. Não conhecia muito bem da aurora chefe, mas havia feito sua pesquisa pessoal perguntando a alguns amigos e conhecidos que já trabalhavam no nível dois.   

— Muito prazer, srta Cowen, tudo bem? — Perguntou ainda no aperto de mãos antes de sentar-se de frente para a mesa da mulher, interessada no que ela falaria. É claro que a conversa casual sempre vinha no começo, onde ambas trocavam informações de como Hella havia se inteirado dessa vaga e suas ambições para ela, além da pergunta clássica de porque ela gostaria de ter aquele emprego. — Sendo bem sincera, eu estou bastante animada, se conseguir acreditar — Ela soltou uma risada fraca, logo continuando. — Eu sempre me interessei por criminologia, principalmente a bruxa! Alguns dos meus familiares trabalharam na prisão e apesar de aterrorizantes, eles tinham boas histórias para contar no final — Tentava ser o mais franca possível, passando claramente seus desejos nesse cargo. — Um amigo meu que trabalha com vocês me falou sobre esse cargo. Disse que ele estava vago a bastante tempo e eu quase não acreditei! É bastante interessante e mesmo na carreira que eu sigo atualmente, é bastante falado.

Só quando citou Rhysand e sua carreira atual, percebeu que realmente não havia falado nada ainda sobre seu currículo e experiência, o que provavelmente Deméter gostaria de saber mais do que aquelas outras coisas. Esperou que a aurora fizesse seus comentários, achando uma certa graça na questão da vaga ser um pouco... Indesejável para alguns. Apesar de muitas pessoas a chamarem de fria, Lavínia tinha seu humor pessoal e aquele tipo era um desses. Ela riu junto, concordando com as palavras da morena sobre o cargo e como ele era bastante desafiador. Por sorte, a russa adorava desafios. Finalmente, a pergunta sobre o currículo havia chego.

— Certo... Eu nasci na Rússia, então cursei os dois primeiros anos e metade do terceiro em Koldovstoretz e terminei em Durmstrang, já que me mudei para a Alemanha, tendo um pai bastante orgulhoso da escola nórdica que ele estudou — Sorriu ao se lembrar de seu pai e de Durmstrang. Não iria comentar aquilo abertamente, mas a escola russa era fria demais até mesmo para ela. Não que as coisas não acontecessem por lá, mas as pessoas eram bastante complicadas, por assim dizer. — Fui escolhida para Luft e lá encontrei pessoas maravilhosas, além de me encantar pelas Artes das Trevas, que é a especialidade de Durmstrang. Como já era apaixonada por criminologia, escolhi trilhar esse caminho desde que sai da escola, tentando estágios na parte administrativa dos quartéis. No fim, consegui o que eu queria mas me faltava a aventura... O desafio, como você disse.

Não queria se mostrar ingrata pelo seu trabalho ou algo do tipo, por isso deixou claro que sempre buscou ele e atualmente quis entrar em campo. Mesmo com suas preferências, todos sabiam que ser um auror não era tarefa fácil e muito menos para qualquer um. Treinamento físico e psicológico são feitos para que esses bruxos consigam realizar seus trabalhos sem sofrer muito com os efeitos adversos que ele pode providenciar. Pensando nisso, decidiu continuar seu raciocínio.

— Antes mesmo de entrar na parte administrativa eu consegui fazer alguns cursos forenses, onde aprendi bastante sobre a área bruxa e também a trouxa, já que é necessária — Deu uma pausa e esperou que a Cowen continuasse a entrevista, perguntando dessa vez sobre as qualidades e os defeitos que ela tinha. — Isso é bastante difícil de se comentar sempre, né? Mas começando pelo defeito, creio que posso ser bastante impaciente e um pouco solitária em meu trabalho. Gosto de trabalhar sozinha já que consigo me focar melhor assim, mas também não tenho muitos problemas quando estou em equipe. Consigo ser bastante resiliente e essa é minha principal qualidade. — E ela estava sendo sincera. Hella tinha sua própria personalidade introvertida com uma mente caótica, o que geralmente disfarçava o lado mais antissocial que tinha. Mesmo com esse jeito mais reservado, sabia muito bem como ser uma profissional em seu trabalho e ajudar o time como um todo.

Após dizer aquilo tudo, ambas continuaram a conversas sobre outros assuntos diversos, como por exemplo o fato de Hella ter a oportunidade de ver um torneio tribruxo em sua escola. Como não era maior de idade, não pôde se oferecer como campeã... Mas ela com certeza adoraria ter feito aquilo. Mostrava sua força e seu personalidade em todas as palavras, mas não sendo rude em nenhum momento. Ao escutar da aurora que a entrevista tinha terminado, Hella sorriu e se levantou, estendendo a mão mais uma vez e agradecendo o tempo e a atenção de Deméter. O resultado sairia em alguns dias, mas com certeza a russo-alemã passaria noites em claro em ansiedade.


at auror cabinet ; with deméter.

Ficha Mágica
Ano Escolar: Concluído
Escola de Magia: Hogwarts
Casa:
N.O.M.s: Não Realizou
N.I.E.M.s: Não Realizou
Éden Thunder

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Gabinete do Auror-Chefe Empty Re: Gabinete do Auror-Chefe

Dom Jul 11, 2021 1:24 pm
Ele estava nervoso ao chegar no Ministério, seu primo mais velho Jason acompanhava ele mostrando todo o ambiente e explicando o funcionamento do lugar. Jason Turner também era um dos que haviam mudado recentemente, ajudava o jovem em duelos e o treinava quando tinha tempo. No entanto, o jovem não queria pegar carona no nome da família, queria entrar por mérito e por isso treinou com outro tutor e mostrou que tinha potencial. – Aqui é muito interessante, fica no subsolo e a MACUSA fica em um prédio alto! – Enumerou as diferenças impressionado, parecia ser bem organizado. Seguiram para o nível dois onde Jason parou de o acompanhar, apenas concluiu que ele deveria ser sincero e demostrar não estar nervoso, a segurança era uma coisa importante. – Muito bem, vou tentar isso! – Sorriu e ajeitou a roupa ao entrar. Deméter Cowen já o aguardava sentada ali, não parecia alguém desocupada por li alguns relatórios com a testa franzida. – Com Licença! – O jovem se sentou na cadeira na frente da mesa, até o momento sabia que ela já tinha pegado a referência dele na MACUSA. Foi quando ele notou que ela lia exatamente esse documento antes de olhar para ele, Deméter era uma mulher linda!

– Correto, sou Éden Thunder! – usou o sobrenome do pai ao invés de Turner de sua mãe. Ela queria uma confirmação do que tinha recebido dele, sabendo que por ser jovem podia ser desacreditado. – Isso, estudei em Ilvermorny e no último ano virei estagiário da MACUSA. Ali aprendi mais sobre duelos práticos e funções dentro dos aurores, sobre as suas especialidades, funções e importância dentro da sociedade bruxa! – Éden ficou impressionado consigo mesmo, já que tudo saia sem ele gaguejar já que tudo que ele falava era a mais pura verdade. Não tinha que inventar nada, ele se esforçou bastante, mesmo que tivesse uma personalidade juvenil e gostasse de brincar com os colegas mais íntimos. Sabia diferenciar cada momento e situação de maneira apropriada. – Durante o estágio me interessei por essa pericia dentro dos aurores, visto não se tratar apenas de conhecimento em duelo, o disfarce sempre foi algo que me dava prazer em fazer. Como tenho um irmão gêmeo, isso me ajudava a diferenciar no começo, foi quando pensei ter achado minha vocação! – Um sorriso apareceu em seu rosto, lembrando de algumas situações engraçadas que ele passou por gostar disso.

– Depois de me formar, descobri que não era apenas querer, eu deveria fazer por onde. O senhor Julian Watts, docente de Defesa como Artes das Trevas, ou Antitrevas como conhecida em Ilvermony, tornou-se um tutor para me ajudar no treinamento. Um ex auror perito em esconderijo e disfarce. – Ele comentou, o homem era bem mais velho que o pai dele, tinha um tom mais sério e rígido e ele sofreu um pouco para se adaptar, mas foi um excelente treinador. – Feitiços, Transfiguração, Poção e Curaderismo foram bastante aprimorados com ele. Segui todos os protocolos de três anos mínimos para ingressar na força tarefa, acabei me mudando para Londres, o que não me fez desistir do emprego! – Ergueu a sobrancelha soltando um longo suspiro.

Éden tinha recebido um convite para ser da MACUSA, algo que pesava na sua contratação, pois suas habilidades e esforço foram reconhecidos, mas agora não cabia mais a ele, já que tudo seria analisado por Deméter. – Um currículo bom e referencias podem ser só isso, eu entendo, por isso eu peço a chance de me testar em campo. Acredito que isso possa falar mais que qualquer documento, caso queira! – Ele falou depois que Deméter comentou que ele seria chamado posteriormente, não era para parecer soberbo ou prepotente, mas era real que só poderia provar que merecia quando a auror chefe o visse em ação. Um papel podia ser apenas isso! Com isso ela o dispensou, comentando que pensaria a respeito. Ele sorriu ficando em pé. – Agradeço pelo seu tempo! Com licença! Assim ele deixou a sala, aliviado e também ansioso, não sabendo o que fazer caso não fosse aceito.
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