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Matthew David McGonagall

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Vagão dos Diretores das Casas Empty Vagão dos Diretores das Casas

Ter maio 26, 2020 2:21 am
VAGÃO DOS DIRETORES DAS CASAS
EXPRESSO DE HOGWARTS


O Expresso de Hogwarts é o nome do trem que faz a viagem entre Londres, Estação King's Cross Plataforma Nove e Três Quartos e Estação de Hogsmeade. Faz esta viagem cerca de seis vezes por ano, talvez mais, conforme necessário. O Expresso transporta estudantes de e para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts no início e no final de cada período letivo. O trem sai da Plataforma 9¾ sem falhas em 1 de Setembro, às 11 horas da manhã, chegando a Estação de Hogsmeade no início da noite. Alguns estudantes tomam o trem de volta para estação de King's Cross para ir para casa para os feriados de Natal e Páscoa, mas alguns não o fazem, como eles ficam em Hogwarts. Ele também faz a corrida de volta a Londres no final do prazo, em junho. Fonte/Adaptado aqui


Configuração do Vagão



Como na Monitoria, os Diretores estão todos em uma única cabine, numa forma de mostrar que todas as Casas podem se relacionar harmoniosamente bem juntas. Do mesmo estilo das outras cabines, há poltronas confortáveis e um espaço bom para que possam seguir com a viagem tranquilos.


rpghogwartsschool.com

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Hórus Allaric Phoenix

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Sáb maio 30, 2020 4:37 pm
Piuí Tik Tik tik ⌚
Já era bem de cedo quando relógio cuco berrou no alto da cabeceira da cama de Hórus. A gritaria do objeto indicava que eram 5:00 AM e  estava na hora de se aprumar para não perder o trem que levaria o homem à Hogwarts naquele dia.
A única questão era que o  bruxo  passara a noite em claro, e com olhos vidrados, encara o amanhecer no horizonte pelas janelas abertas, que traziam para dentro do ambiente a brisa serena e agradável de uma manhã de verão.

Tateou então o criado mudo, em busca da varinha, e ao alcança-la, fez um pequeno aceno sem nem mesmo olhar para o relógio de cuco que pareceu congelar. Pronto! Um problema resolvido. Certamente, teria de ser algo ensurdecedor para encorajar o homem a levantar do estado quase vegetativo de uma noite de insônia. Procurou então por suas prateleiras algum tipo poção revigorante ou um Tônico Para os Músculos, afinal ele precisaria de energias para se manter de pé. Obteve sucesso em sua busca ao encontrar uma garrafa pela metade, de raízes dadas por um curandeiro qualquer da América do Sul que prometia liberar um touro de dentro de seu peito de tão energético. À base de um fruto comum da região do norte do Brasil, o guaraná. Mas também conservado em raízes  das quais não consigo citar de tão exóticas.
Depois de um banho rápido, escolheu sua melhor roupa de Reuniões, um terno de cor caramelo, por de baixo uma camisa preta e gravata igualmente escura, mas num tom grafite feita em cetim. Seus cabelos penteados num topete alto e delicadamente penteado e fixado com uma bugiganga trouxa chamada “Spray fixador de Penteados”. Banhou-se em perfumes caros e com uso de uma pitada de amortentia em suas loções de banho que fariam qualquer um delirar ao sentir sua presença através do aroma.

Bagagens arrumadas, reduzidas e devidamente ajeitadas dentro de um compacto malão de não mais de 1 metro de altura o qual fora encantado com um feitiço de expansão para que coubesse as milhares de bugigangas e apetrechos  possíveis. Naquele ano, Hórus pretendia dar seu melhor e se fazer um grande destaque. Recentemente condecorado na Ordem de Merlim por serviços prestados ao mundo mágico, ele tinha planos grandes para manter-se no alto da sociedade. Ah! O Orgulho existe em muitos os corações, até mesmo nos que se dizem bons e leias. Mas, não se deve julgar um livro pela capa. Ou pode acabar comprando gato por lebre.

Desceu então as escadas até a lareira da sala que anteriormente havia sido acesa na noite anterior para aquecer o casebre no qual o docente vivia. E na pouca brasa, jogou o pó de Flú acendendo a chama verde-esmeralda que era comumente usada como transporte para bruxos e bruxas daquela época desde muito tempo. Ao  adentrar à estrutura da chaminé, sentiu o vórtex o puxar como um ralo de pia fazia com a água que uma vez nela estivera reservada e começa  a escoar com velocidade.

Uma vez nas dependências mágicas do Caldeirão furado, depois de descer em uma ou outra chaminé errada, o que era comum acontecer quando lhe faltara sono na noite anterior. Sua mente parecia querer se desligar do básico, mas ele a todo momento praticava uma espécie de ‘mantra’ “Eu estou bem, e consigo lidar com tudo isto”. Era o que ele dizia a si mesmo constantemente, numa espécie de PNL.  Hórus então não se demorou muito para fazer o que tinha de fazer ali. Acertou suas dívidas para com o homem do bar o qual havia combinado de passar depois para pagar algumas doses de Hidromel “penduradas”, algumas MUITAS,
À propósito. Bares vagabundos como o Caldeirão eram sem dúvida mais vistosos de que qualquer hotel 4 estrelas na Capital por alguns fatores. O anonimato proporcionado por um cafofo escuro no segundo andar do estabelecimento, que apesar de barulhento por conta da linha férrea que por ali passava, era barato e certamente daria tempo de escapar de algum perseguidor que por acaso tentasse surpreender.

E então o homem seguiu até o Gringotes a fim de dar mais uma analisada nas finanças antes de mais uma vez, se afastar da sociedade bruxa e apenas garantir que o pouco que guardava de herança estava seguro.

Quase em cima da hora, o bruxo desaparata em uma sala comumente usada para guardar produtos e utensílios de limpeza das plataforma da estação. O lugar cheirava a citronela e desinfetante de eucalipto, daqueles que se usam em banheiros públicos. Ajeitou então o traje que agora estava um pouco amarrotado na altura do cotovelo devido à quase queda ao desaparatar em cima de um galão de 5L de sabão líquido, mas nada que uma leve passada e mão um pouco mais forte não resolvesse.
Uma vez aprumado, saiu pela porta da pequena sala como se nada houvesse acontecido e ali fosse apenas um banheiro, e agindo assim da forma mais natural e descontraída possível, rumou para entre as plataformas 9 e 10 sem vacilar o passo, e por um momento nem se importou em disfarçar, apenas continuou caminhando em linha reta para a parede. E num piscar de olhos, já havia atravessado o portal anti-trouxa para a estação 9 ¾ . Ao caminhar pela plataforma notou que até então o local não estava em seu maior número de ocupantes, pois parecia ser um costume bruxo  que a maioria dos pais trouxessem  suas crianças em cima da hora para o embarque.  E chegar mais cedo lhe proporcionava um breve momento de sossego e tranquilidade para esticar as pernas, afinal aquela era longa viagem de horas até o Castelo. Depois de ajeitar o malão no bagageiro, Hórus tirou do bolso das calças um porta cigarros de alumínio, souvenier que trouxera da Suécia em sua ultima reunião na Ordem de Merlin. Tateou agora os bolsos do paletó em busca do isqueiro enquanto passava os olhos no vagão do diretores que até o momento estava vazio senão pelas imagens saltitantes do chumaço de jornais em cima da mesa a postos para que sirvam de  entretimento  durante a viajem ou apenas uma desculpa para ignorar os demais durante a viagem. Por incrível que pareça, apesar de muito extrovertido e sociável, Hórus preferia as vezes a companhia de uma boa leitura com uma xícara de café amargo. Ou então um whisky 12 anos.

Saiu então da locomotiva, e procurou um por um fumódromo mais próximo ali na estação mesmo. Acendeu um cigarro de sabor cravo da índia, um luxo do tabaco trouxa, Gudang Garam. O gosto marcante adocicado do cigarro ajudava a diminuir o gosto férreo na boca devido à falta de sangue. Fazia muitas luas em que a Poção Mata-cão fazia seu trabalho com eficácia e proporcionava um certo alívio ao licantropo o qual vos falo. Um desastre em uma expedição no norte da Germânia resultara em uma bela mordida de lobisomem no traseiro de Hórus, que logos após de conter a fera e trazê-lo de volta à forma humana, tratou de cuidar dos ferimentos em segredo e conhecendo da natureza mágica como ele só, guardou para si o segredo da manifestação da licantropia em sua corrente sanguínea.

Os minutos se passavam, e cada vez mais podia-se ouvir  o coro de vozes juvenis e um tanto quanto irritantes de alguns alunos primeiranistas badernando e outros berrando aos prantos, talvez por não quererem se afastar de familiares. Bem, Hórus nunca foi de muita fraternidade, então, internamente pouco lhe comovia a situação.
O homem então descartou o filtro já quase em brasa em um daqueles  cinzeiros metálicos em forma de poste mais ou menos da altura da cintura de um homem adulto. E voltou ao vagão, enquanto mascava um chiclete de melão. Ao adentrar ao vagão, percebeu que agora havia já um rosto bem conhecido ali. Lúcio, o diretor da casa de Salazar Sonserina . Hórus então saudou o homem com um breve sorriso amigável e caminhou lentamente para uma das poltronas na janela no canto do ambiente, trazendo consigo um amontoado de livretos empacotados num pequeno fardo encantando para caber no bolso. Repousou-os à mesa e então gesticulou com a varinha apontando para os objetos e murmurou: - Finite – fazendo com que as enciclopédias gigantescas tomassem seu real tamanho, ocupando quase toda a mesa algumas destas, e dentre as obras literárias, continham manuscritos antigos de feitiços arcaicos, que saciavam o desejo de exploração pela magia primordial que fomentava Hórus. Serviu-se de um bocado de whisky do cantil de prata que antes estivera guardado nos bolso internos do paletó, e pôs-se a folhear o amontoado de livros em completo silêncio, abafando a região em volta de si, numa espécie de campo de força criado por magia ao conjurar um feitiço não verbal  variante de abaffiato a fim de ter-se um pouco de sossego.  

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Seg Ago 24, 2020 8:41 pm
Viagem de volta!
Charles não havia dormido muito bem na noite anterior, pois estava muito ansioso. Não via a hora de chegar em casa novamente. Sentia muitas saudades de Gaia e May, já que passava meses e meses sem vê-las. A plataforma estava lotada de alunos, todos querendo entrar no trem. – Se continuarmos fazendo essa algazarra para entrar nós vamos demorar mais ainda. Por isso, formem uma fila organizada, por favor. – Disse com uma expressão séria no rosto. Felizmente, todos obedeceram, e formaram a fila rapidamente. Assim, todos puderam entrar mais organizadamente. Charles foi um dos últimos a entrar, pois estava ajudando os mais novos a entrarem no trem e a carregarem as suas bagagens, pesadas demais para a idade de alguns.

Alguns minutos depois, Charles entrou no trem e deu de cara com Atena, a monitora da Corvinal que ficara responsável por fazer a patrulha geral. – Bom dia Atena! É muito bom te ver aqui! Lembre-se que você deve manter a postura de monitora em certos momentos, mas divirta-se. Caso encontre algo que não possa resolver, me chame. Estarei na cabine dos diretores. – Falou para a ravina, que concordou com tudo plenamente. O homem, depois de satisfeito com a resposta de Atena, caminhou até a cabine dos diretores, abrindo a porta e adentrando no lugar. – Bom dia amigos! – Cumprimentou os diretores das casas, que estavam sentados na mesma cabine. Charles guardou a sua mala no bagageiro e entrou ali, para se sentar com os companheiros. Logo, o trem iniciou sua viagem para Londres.

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Qui Out 08, 2020 7:40 pm
Dementadores!
Talvez aquelas férias que Charles tivera fosse uma das mais estranhas depois de anos trabalhando como docente de Hogwarts. Primeiro, uma nova doença assolou o mundo britânico, deixando sequelas na população; Depois, uma Maratona Mágica, a qual ele participou e ganhou em segundo lugar; E por último, sua relação com Gaia não estava tão boa como o esperado, pois ela achava que o homem ligava apenas para si mesmo, já que tecnicamente a deixara sozinha durante quase um mês no único período que podiam ficar juntos. Naquele ano letivo tentaria não esboçar tudo que estava sentindo, principalmente após tudo que ocorreu e estava ocorrendo em sua vida pessoal. [...] Charles entrou no trem logo depois que Aquiles, Ben e Karina, pois eles não precisavam mais da ajuda do homem para subirem na máquina de vapor. Tinha um sorriso estampado no rosto, estava sentindo saudades de lecionar e de ficar em Hogwarts, apesar de querer passar mais tempo com sua família. Deixou seus sobrinhos se virarem sozinhos, por isso logo se dirigiu para o Vagão dos Diretores de Casas, que estava com o time completo ali. Cumprimentou-os e sentou-se num assento ao fundo do vagão, já que o mesmo era aberto. Já sabia das mudanças realizadas no corpo administrativo de algumas casas, até ele mesmo precisou fazer algumas mudanças sobre os monitores. Faria seu segundo ano na diretoria da Corvinal, mas parecia que era seu primeiro, pois a emoção era a mesma. Deixou seus objetos perto de si, para mais fácil acesso. Acomodou-se e esperou o trem partir.

Conforme o tempo passava, Charles saiu do vagão e foi procurar pela mulher dos carrinhos de doces. Estava procurando por um Profeta Diário, pois a manhã havia sido tão corrida que não conseguira ler. Quando a encontrou, pediu um e pagou, logo retornando para onde estava. Precisava ficar antenado com as notícias, ou não conseguiria acompanhar tudo que estava ocorrendo no mundo. A notícia principal era sobre um fugitivo de Askaban, condenado pelos crimes contra o Sigilo Mágico, mortes e torturas. Um prisioneiro perigoso e assassino. Várias investigações estavam sendo feitas para descobrir quem fora o responsável, se estava dentro da prisão ou fora. Os aurores ordenavam a investigação, apesar de estes terem passados por maus bocados alguns meses atrás. Charles terminou de ler a notícia um tanto boquiaberto, sabia em como aquilo poderia afetar Hogwarts seriamente. Ou seja, os alunos estavam em perigo! Os docentes ainda não haviam sido avisados pela administração sobre aquela situação, já que fora claramente algo inesperado, e que aconteceu a poucas horas. Viu uma foto do homem, e fez uma careta, vendo em como aparentemente não sentia remorso algum por seus crimes. Virou a página cuidadosamente e leu a segunda notícia, sobre o descobrimento do assassino de Margareth, a forte apoiadora de sua tia e ex-ministra, Gwyneth. Apesar de estar na Maratona Mágica quando aquilo ocorreu, leu tudo e entendeu que a situação estava péssima para o Ministério. Quando finalizou a leitura, ficou chocado, fora Osvald que matara a própria filha! O homem seria condenado com pena de morte, algo que seria tecnicamente justo. A outra matéria era sobre a gripe do Seminviso, que felizmente estava perdendo forças na Grã-Bretanha. – Pelo menos isso! – Deixou o jornal de lado e olhou para o relógio, vendo quanto tempo faltava.

A brusca parada do trem fez com que Charles se assustasse e jogasse a cabeça para frente, quase atingindo a mesa fina de carvalho. Analisou o ambiente que estavam, mas não pode ver quase nada. Fez uma cara de estranhamento e virou a cabeça para trás, vendo a entrada do vagão. Todos estavam assustados, e não havia ninguém andando pelos corredores. Ou seja, o trem estava silenciosamente estranho. Houve certa movimentação ao lado do trem, por o que o homem podia ver. Alguns minutos depois, ouviu a porta principal do trem ser aberta, mas não conseguia ver quem havia entrado. Pegou sua varinha e deixou-a a mão, caso precisasse ela estaria pronta para ser utilizada. O medo foi substituído por medo e tristeza repentinamente. As luzes do trem começaram a piscar até que o breu deu as caras. Um estranho barulho de arrasto estava chegando cada vez mais perto, aumentando a intensidade daqueles sentimentos. Uma estranha fraqueza também abateu sobre ele, apesar de ter dormido muito bem durante a manhã. Em seguida, a porta do vagão se abriu e um grande Dementador surgiu, deixando o ambiente mais escuro e triste. Ele não estava atacando nenhuma das pessoas, por isso Charles não fez nenhum movimento brusco. Sabia que os Dementadores estavam ali para ajudar a procurar por Maurice, uma ideia que na opinião do ravino não fora tão boa. Quando eles saíram do trem, a luz voltou e a normalidade se instaurou. Por isso ele resolveu sair do seu vagão e ir ver se seus sobrinhos estavam bem.
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