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Morgana Vaughn Schwartz
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Sáb Set 14, 2013 11:25 am
Relembrando a primeira mensagem :

Saint Mungus
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Kwan Phoenix

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Qua Jul 01, 2020 10:22 pm
Fight for life

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Kwan sempre foi um cara brincalhão e cheio de palavras, seu sorriso era o que mantinha outras pessoas além dele felizes e apenas algumas palavras bastavam para que a risada fosse generalizada. Seu sonho sempre foi adentrar no St. Mungus e depois de alguns anos ele havia conseguido, pelo menos observar como seria o lado dentro já que para ser funcionário teria de passar pela entrevista.

— Eu nunca fui fã de entrevistas. - Falava para si mesmo em quanto se arrumava com sua melhor roupa para poder ir para a entrevista, seu coração estava batendo forte e seu sorriso naquele momento não estava lhe ajudando de nenhuma maneira. Seu cabelo estava cheio de gel e o pouco de maquiagem que colocava era para tentar dar um pequeno charme, as horas iam passando rápido e ao meio dia em ponto decidiu aparatar para o hospital.

Depois de alguns segundos se encontrava dentro do hospital a espera pela entrevista que feria, seu nervosismo era aparente e sendo assim que foi chamado acabou se atrapalhando com as pessoas passando e tropeçou em uma enfermeira. — Desculpe. - Gaguejava um pouco enquanto adentrava a sala de entrevista, o homem sua frente parecia muito sério e aquilo o deixava um pouco desconfortável.

— Me diga porque quer ser medibruxo aqui e não precisa ficar nervoso, eu já tive em seu lugar antes, então me diga tudo sobre você! - Sua voz era tranquilizadora e sorriso o deixava cada vez mais calmo fazendo com que seus olhos se voltassem para seu rosto. — Desculpe é a primeira entrevista que faço, mas bem desde que estudei em Hogwarts eu acabei me apaixonando por medibruxaria... - Começava a se explicar em quanto se ajeitava na cadeira que havia ali.  

Sua mente se lembrava de que ali teria que ter modos e não poderia ser um cara tão relaxado, seu sorriso era penetrante e já pediam desculpas antes mesmo de continuar a falar. — Bem eu sou um cara alegre e bastante brincalhão, então eu acho que isso e uma das minhas qualidades, além da pontualidade e é só isso. - Dizia sentindo o nervosismo toar conta de seu coração novamente e o semblante do homem a sua frente não mudar depois de alguns segundos, seu estomago logo começou a embrulhar sem ter nenhuma resposta do mesmo logo o fazendo se levantar.

— Olha só, se eu não for o cara certo para esse trabalho eu não ligo e nem mesmo se minha formação vai ajudar, mas eu só queria que soubesse que a cada segundo que passamos aqui mais bruxos estão lá fora, então me deixe ficar com a vaga de medibruxo de especialista em Artefatos Mágicos e eu te provarei que sou digno desse trabalho. - Sua voz parecia um furacão de tanto que havia falado, isso sempre foi uma de suas qualidades e nunca iria mudar de jeito algum mesmo que certas pessoas não gostem dela.

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Dom Jul 05, 2020 11:08 pm
Fight for life

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— Segunda entrevista e lá vamos nós de novo. — Kwan falava para si mesmo enquanto se arrumava com sua melhor roupa para poder ir para a sua segunda entrevista, seu coração estava mais calmo do que o dia anterior. Seu cabelo estava cheio de gel e o pouco de maquiagem que colocava era para tentar dar um pequeno charme, as horas iam passando rápido e ao meio dia em ponto decidiu aparatar para o hospital.

Depois de alguns segundos se encontrava dentro do hospital à espera pela entrevista que faria, seu nervosismo já não era tão aparente, por este motivo quando foi chamado apenas se levantou e foi em direção à sala. Da última vez que estava ali havia feito sua entrevista na direção e desta vez não era diferente, mas assim que adentro a mesma parecia um pouco diferente da sua última visita.

— Me diga por que quer ser medibruxo, qual a sua motivação, suas qualidades e defeitos? — A voz do bruxo a sua frente era tranquilizadora e seu sorriso era cada vez mais aparente do que da última vez. — Bem eu vou ser direto e sendo assim o que realmente me levou a querer esse trabalho foi a minha vontade de querer ajudar os bruxos que precisem de nossos serviços. Minhas qualidades são, além da minha formação acadêmica e também jeito que consigo tratar as pessoas, já o lado negativo é que eu falo demais e sou um pouco arrogante de vez em quando. - Começava a se explicar enquanto permanecia sério e observava o entrevistador esperando sua próxima pergunta.

Sua mente se lembrava da última vez que esteve ali e o quanto ele se preparou para fazer uma nova entrevista de uma forma mais séria do que da última vez, seus estudos eram intensos mesmo que aquilo fosse apenas uma entrevista tinha que mostra ao responsável que ele não estava ali porque sua família pediu e sim pela sua própria força de vontade, o seu foco em ouvir o bruxo a sua frente era enorme e a mente aberta era maior ainda. — Me diga qual é sua formação acadêmica. — Ele era imponente e bastante sério. — Acabei me formando com ótimas notas em NIEMs por Hogwarts, depois daí acabei ficando na escola e comecei um estágio em enfermagem e depois de um tempo acabei fazendo faculdade de medicina no mundo trouxa e fiquei nela por oito anos, até que decidi vir para o St. Mungus. — Dizia de forma séria e bastante profissional, assim que a entrevista havia terminado Kwan se despedia do entrevistador enquanto abria um sorriso amigável.

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Dom Jul 11, 2021 7:21 pm
Stay calm, and do it
— Olá, tenho uma entrevista de emprego marcada para às 08:00h, com a Srta. Cowen. — Fazia muito tempo desde que Mikhail não pisava num hospital. Havia dedicado os últimos anos, após a saída de Beauxbatons, ao estudo superior. A última vez que se lembrava ao estar no hospital fora no seu último ano de estágio, quando estava por se formar na escola. — Obrigado. — Caminhou na direção de algumas cadeiras que ficavam próximas a bancada da recepção, sentando-se. Estava vestindo um terno azul escuro, com uma camisa branca e um sapato mocassim moderno, também azul escuro. Tinha, embaixo do braço, uma pasta amarelada com seu extenso currículo estudantil, e algumas outras informações que poderiam ser úteis. Em meio aos devaneios, ouviu uma voz leve chamar por seu sobrenome, fazendo com que se levantasse rapidamente. — Prazer em conhecê-la, Srta. Cowen. — Estendeu a mão direita, que foi apertada pela mulher como forma de saudação. Com um sorriso no rosto, adentrou na Sala da Direção, analisando o local. Sentou-se numa cadeira frente à uma mesa de carvalho de forma serena. — Claro, uma xícara de café cairia muito bem. — Respondeu ao ser questionado por Persephone, recebendo uma xícara de café puro.

Colocou a pasta amarelada sobre a mesa, ajeitando-se na cadeira e ouvindo atentamente o que a diretora gostaria de saber. — Primeiramente, Srta. Cowen, eu gostaria de te agradecer pela oportunidade. — Sorriu, organizando alguns papéis sobre a mesa. Estava nervoso, principalmente por aquela ser a segunda entrevista que Mikhail faria na vida. — Eu nasci em Estocolmo, na Suécia, e aos três anos, saí do país junto aos meus pais, indo até a França (onde meus avós moravam). Tive uma infância tranquila, e logo fui chamado para Beauxbatons, algo que era esperado por mim desde criança. Fui selecionado para a casa Sage, e desde os anos iniciais, tive grande apreço sobre a matéria de Feitiços e Transfiguração, desde sempre me esforçando para estas, e todas as outras matérias. Nesta primeira folha se encontra o primeiro boletim emitido por Beauxbatons, a pedido meu. — Persephone pegou a folha e analisou-a, pontuando uma nota fora da média na matéria de Estudo dos Trouxas. — Nunca tive muito apreço por esta matéria opcional. Porém, eu julgava que esta fosse necessária, pois, atualmente, vivemos junto aos trouxas. — Sorriu, sem jeito.

— No meu quinto ano, a matéria de Curandeirismo foi inserida no currículo, e apaixonei-me por ela logo depois de ouvir seu nome. Tive um desempenho muito bom nesta, sendo um dos melhores de todas as turmas. Até minha formação, ganhei três dos três campeonatos de medibruxaria em Beauxbatons, recebendo uma honraria na Sala de Troféus da escola. Neste mesmo ano, entrei como estagiário na Ala de Danos Causados por Artefatos Mágicos, aprendendo e utilizando na prática o meu conhecimento na matéria. No sexto ano, me tornei monitor da Sage graças ao meu desempenho e comportamento em geral na escola. Em seguida, me formei, saindo do estágio depois de adquirir experiência na área que desejo trabalhar atualmente. — Depois de falar tanto, Mikhail fez uma pausa, deixando abertura para perguntas e bebericando o café de sua xícara. Persephone, então, questionou-o sobre o que o homem exerceu após a formação. — Depois de me formar em Beauxbatons, saí da Europa e parti em direção à América do Sul (mais precisamente, ao Peru). Passei 5 anos no país, fazendo um curso superior que sempre desejei: Feitiços Aplicados à Medibruxaria. Este curso teve a duração de três anos, e nos outros dois, me especializei em Danos Causados por Artefatos Mágicos. — Fez uma pausa, mostrando nos documentos sobre a mesa seu currículo.

Persephone então perguntou o nome da faculdade em que Mikhail se formou, pedindo para que o homem falasse um pouco sobre seus defeitos e qualidades, e o que o fez buscar um emprego no Hospital St. Mungus. — A faculdade tinha como base as ruínas de Machu Pichu, e seu nome era Universidade de Estudos Mágicos Avançados do Peru. — Durante o período que ficou no país, Mikhail aprendeu o espanhol, língua oficial do país. — Quanto às minhas qualidades, acredito que eu seja muito calmo e centrado. Consigo aprender as coisas muito rapidamente, e, apesar de não ter muita experiência prática, sei que consigo trabalhar muito bem com as armas que possuo. — Disse, pensativo. — Quanto aos defeitos, acredito que eu não sei trabalhar muito bem em grupo, sendo um pouco inflexível quanto a este ponto. Costumo não confiar tão facilmente em pessoas, e em situações de traições, dificilmente perdoo. Busquei um emprego neste hospital devido a sua fama, que supera, certamente, a fama de todos os outros hospitais bruxos. — Apesar de já ter ensaiado aquilo antes, ainda ficava nervoso em ter que expor tudo o que era para alguém que não conhecia tão bem. Persephone disse que não haviam mais perguntas, e que Mikhail seria contatado em, no máximo, 07 dias. O homem sorriu, terminando seu café. — Agradeço, Srta. Cowen. Vou deixar estes documentos para que a senhorita possa analisar com mais calma. Até mais! — Levantou-se, apertando a mão de Persephone e saindo dali.

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Bonnie Lancastell

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Seg Jul 12, 2021 10:56 am

Bonnie estava um tanto nervosa, embora soubesse exatamente o que falar, qualquer entrevista poderia gerar isso. Ela tinha se afastado do trabalho por um período de um ano, uma vez que havia engravidado do namorado e perdido o bebê com alguns meses. O que gerou uma pequena depressão na mulher, quase sem sair de casa. Mas com o apoio certo ela voltou a ter motivação, voltar a trabalhar era uma das melhores coisas que poderia fazer. Ocupar a mente, ter um ambiente de trabalho com colegas novos, mudar de ambiente. Essas coisas  fariam bem para a mulher, assim como mudaram de apartamento para tentar um recomeço. Nesse caso, ela organizou seus documentos e referências e enviou ao Hospital Saint Mungus, conseguindo uma entrevista. Ok, para ela já era um bom começo eles terem tido tempo para ouvir, não iria desperdiçar essa oportunidade.

No hospital ela seguiu para a área administrativa do St. Mungus, falando com a estagiária presente. – Bom dia! Sou Bonnie Lancastell, estou aqui para uma entrevista com a Senhorita Cowen! – Falou de maneira amigável, assim ela esperou alguns minutos até ser levada a sala onde a diretora do Hospital estava. Sorriu e sentou-se na cadeira na frente da mulher.  – Bom dia Sra. Cowen. – Cumprimentou a mulher e aceitou apenas um copo com água da estagiária que logo saiu. Frente a frente com a mulher que não enrolou, visto o hospital ter sempre uma emergência em vista, o tempo não podia ser desperdiçado. A diretora queria saber da formação dela, bem como o que a levou almejar aquele cargo específico. Bonnie suspirou fundo organizando as ideias primárias na mente, só para falar com calma e clareza depois.

Sou natural da Inglaterra, da cidade St. Ives. Estudei em Hogwarts todos os meus anos, mas fiz um intercâmbio de um ano em Durmstrang, onde comecei a pensar na carreira de curandeira. Minha família tem uma pequena fazenda, onde cria algumas criaturas mágicas. Ser Magizoologista era o caminho mais seguro, foi o que pensava até o sexto ano quando fiz o intercâmbio. Criaturas são fascinantes, mas perigosas quando não se tem o devido conhecimento. Um dos alunos foi envenenado e demoraram a descobrir, foi quando comecei a pensar nessa área de atuação. Depois de formada fiz um estágio remunerado no Hospital de Berlim, como uma auxiliar de enfermeira.  – Ela contava tudo com calma, Bonnie fez amigos em Durmstrang e por isso conseguiu entrar no Hospital de Berlim. Contou como ficou dois anos ali, aprendendo mais sobre cura básica, ganhando experiência na rotina de um grande hospital. Foram anos bem corrigidos que aproveitou ao máximo todo o conhecimento adquirido. Mas ela precisou voltar para casa, nunca conseguiu viver bem sozinha noutro país. Então ficou lá até os vinte anos.

Ao voltar para Londres, fiz um curso mais intensivo sobre criaturas mágicas e Poções. Trabalhava com o Sr. Finel Redfield em Queerditch, ele tinha uma loja de Poções e também uma pequena clínica particular que atendia. Ele é um curandeiro especialista em Poções e envenenamentos. Acredito que trabalhou aqui por muitos anos. – O Hospital St. Mungus era o maior dali, mas realmente existiam pequenos consultórios de medibruxos espalhados por diversas comunidades menores, com atendimentos simples. Ali Bonnie ficou até aos 23 anos, quando engravidou e perdeu o bebê, mas isso ela não falou claro. – Fiquei um ano sem trabalhar por razões pessoais, agora tento algo mais específico na área que estava estudando para tal. Acredito que posso contribuir com o hospital nesse aspecto e crescer como profissional.  – Ela findou, pegou o copo com água e bebeu quase tudo, sentindo a garganta bem seca.

Bonnie tinha experiência, mas precisa ir além do que já tinha ido. Ouviu as considerações da Cowen, sobre como entrariam em contato. – Agradeço pelo seu tempo! – Ela se despediu de forma educada e ficou em pé. Estava aliviada de ter ido, um tanto preocupada sobre o que poderia acontecer. Sabia que as coisas só aconteceriam se ela tentasse de fato. Saiu dali.

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Qua Ago 04, 2021 1:24 am
o pobre não tem um dia de paz no brasil
A montanha de papel a sua frente não era algo amedrontador; longe disso, até que gostava. Processos eram coisas que deixavam tudo estruturado e, por consequência, relaxantes. A maioria dos bruxos poderia não concordar com isso, mas para Harvey funcionava assim. Mas, na verdade, ele não se encontrava tão relaxado assim. Haviam muitas coisas ali em jogo além de todos os prontuários dos pacientes, holerites e documentos diversos para assinar. Sua amiga de longa data,  @Persephone Cowen, permanecia desaparecida e não existia muitas notícias até agora. Lestrange não conseguia não pensar nisso, estava preocupado com a situação, mas tinha outra coisa lhe tirando o sono. Aquele olhar que lhe atraía tanto... por mais que já fizessem anos do divórcio, ele tendia a acreditar que nunca superaria a mulher incrível que  @Breeze Savoia Bott era. Os flashs de seus bons momentos, o namoro, noivado, casamento, nascimento da filha... tudo vinha a tona quando se lembrava do encontro que tivera com a mulher dias atrás. O átrio do ministério lotado parecia ter ficado vazio quando Bott o encarou profundamente nos olhos. Não que fosse uma surpresa sua aparição na Grã-Bretanha; Harvey sabia bem que ela viria para cá por conta de Lorie, filha de ambos, que seria transferida de Ilvermorny para Hogwarts naquele ano, e que fazia todo sentido ela buscar uma nova colocação no Ministério da Magia britânico. Acontece que... seu coração não estava preparado para quando esse momento chegasse - e ele de fato chegou. Não tinha problema nenhum em admitir que ainda amava Breeze, mas sabia que precisava se livrar desse sentimento. Se ele pudesse escolher, já teria se aventurado novamente no amor faz muito tempo. Porém, a vida não seguia rumos concretos sempre, então ele apenas acompanhava do jeito que poderia.
Estando ainda perdido nos mais diversos pensamentos, Harvey se virou em direção da porta aberta, por onde entrava uma carta voando em alta velocidade. Ele parou o que fazia e tocou na mesma, que se desenrolou em forma de boca, pois se tratava de um anúncio falante. A voz era feminina e sua dona bem conhecida,  @Deméter H. Cowen, que avisava que Persephone fora encontrada com mais dois indivíduos. Nisso, o homem se ergueu, já colocando seu casaco e pegando a varinha, ouvindo que estavam bem e onde se encontravam. Ele não poderia perder tempo de encontrar-se com a amiga. Saiu dali.
problemas em havana e mais
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