Mundo da Magia

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Elladora Borth. Lestrange

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Sex maio 23, 2014 11:45 pm
Cela Provisória
Quartel General dos Aurores

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Cygnus D. Roosevelt

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Sáb maio 30, 2020 11:02 am



Arresting A Thief
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Cygnus já havia iniciado a sua rotina daquele dia, e, com muito gosto, arrastava um bandido pelo colarinho da camisa por todo o átrio ministerial, como se o homem fosse um nada. Cygnus era um auror de boa índole, apesar de o tempo todo sério, não havia caráter inidôneo. O ladrão dizia ofensa atrás de ofensa, não sabendo que a sua situação piorava a cada minuto. Assim que avistou um dos elevadores se abrir, o auror empurrou o ladrão para dentro deste, e deu uns passos mais largos adentro, retomando o controle da situação ao segurá-lo novamente pelo colarinho da camisa. ▬ Cale-se! ▬ A voz grave de Cygnus soou impositiva, e o homem, no exercício de suas funções, detestava ser desobedecido. ▬ Nível dois! ▬ Foram as suas únicas palavras, e a voz do elevador agradeceu gentilmente pelo pedido do auror. Antes que os solavancos começassem, Cygnus segurou com firmeza numa cordinha dourada fixa no teto do elevador. ▬ Boa viagem! ▬ Soltou o colarinho do ladrão assim que os solavancos começaram, e então o seu corpo começou a tombar dentro do elevador, enquanto Cygnus mantinha-se com o olhar firme para a entrada do elevador, no aguardo para que não demorasse a chegar no nível requerido. Alguns minutos após, o elevador parou e sua porta foi aberta, assim como sua grade. O auror agarrou o colarinho do ladrão mais uma vez e o fez ficar de pé. ▬ Espero que tenha gostado da viagem de elevador, pena que não foi tão demorada quanto gostaríamos! Sua última palavra soou com o sarcasmo necessário para o momento.

Caminhou com o ladrão pelo Departamento de Execução das Leis da Magia, gradativamente, como quem tinha um troféu em mãos. O local estava cheio de seus respectivos servidores ministeriais, e em determinados locais, elfos domésticos faziam suas atividades de limpeza. ▬ Você realmente acreditou que roubaria, tentaria contra a vida de uma pessoa e sairia impune dessa, pobre diabo? ▬ Sussurrou as palavras perto do ouvido do ladrão, que resmungava. Sem delongas, Cygnus e a mais nova companhia delitiva do momento chegaram ao quartel-general. ▬ Seja bem-vindo! E não se preocupe, a partir de hoje, esta será a sua nova casa até o dia do seu julgamento. ▬ Provocou o ladrão, que também havia tentado contra a vida de uma das senhoras. Chegaram à recepção, tão logo Cygnus moveu a cabeça positivamente uma única vez, apenas como forma de cumprimentar um de seus colegas que estava no plantão no quartel daquele dia. Cyg caminhou com o bruxo apreendido pelos corredores até alcançarem a cela provisória, local onde o auror sacou a sua varinha de dentro do bolso do seu sobretudo, com o intuito de abrir a cela por meio de magia. ▬ Espero ser eu a levá-lo pessoalmente à azkaban, prometo-lhe que será uma viagem longa e divertida… Não disse para quem. ▬ anunciou ao ouvido do ladrão, que estava de costas para si. Era uma maneira de mexer com a consciência do bruxo malfeitor, que naquele instante parecia estar com medo. Sem mais delongas, Cygnus o empurrou para dentro da cela e a trancafiou magicamente. Assim, o auror deixou o local, para voltar a rotina diária.

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Sáb Jun 20, 2020 4:36 pm
Aonde estou? Será que estou na Alagoinha?





Tudo aconteceu muito rápido. Nesse flash de instante, parei para tentar organizar as ideias e saber o que há de errado comigo. Meu corpo parecia pesar uma tonelada e fazia um esforço enorme para mover minhas pálpebras que se semi-cerraram apenas, dando uma vista turva de uma sala com pouca iluminação. Eu não me movi pois exigiria muito esforço, esforço este que eu já estava fazendo para me forçar a lembrar...

Era uma tarde qualquer e eu depois de cumprir alguns afazeres contratados por Ruffus, fui para algum pub nada requintado e cheio de gente mal caráter. Mas particularmente, eu estava no meio dos meus, os socialmente rejeitados. E apesar de não ter muitas amizades com pessoas do meio era assim que me sentia, parte da turma exilada por não seguir os padrões sociais de moral. Lembro-me de adentar ao estabelecimento, observar atentamente todos os cantos e direções do ambiente, procurando algum rosto que poderia me oferecer um alerta de cuidado. Ah, vale ressaltar. Eu não era muito querida no meu ramo, acredito que pela eficiência dos serviços, muitos queriam minha cabeça por perderem oportunidades para mim. Mas, não se pode desvalorizar um bom currículo, não?!

Sentei-me à beirada  da banqueta fixada rente ao balcão do bar e pedi uma dose de Rum. O barista serviu-me e num gole bruto e nada demorado, tratei de ingerir a bebida. Repeti o pedido por algumas vezes,  e depois de incontáveis doses, tudo que conseguia discernir eram borrões que vez ou outra se estabilizavam formando imagens nítidas aos meus olhos quando eu os esfregava levemente na tentativa frustrada de focar a visão. Lembro-me de ter caminhado, ou pelo menos tentando cambaleando para a parte dos fundos do bar onde se encontravam os banheiros e sem nem me importar em verificar placa indicativa de gênero, avancei pela porta e fui me aliviar em uma das cabines. E depois de o fazer, me joguei na mesa mais próxima à porta dos banheiros, meu corpo parecia não querer mais responder às tentativas de mover firmemente os membros e tudo que fiz foi desabar no largo banco acolchoado da mesa de canto. Lembro-me vagamente de uma mulher, a qual eu não consigo descrever o rosto devido à visão turva no momento. E na hora, tudo que vinha na mente era Kallíste. Resmunguei algo que nem me lembro sobre a irmã e voltei a recostar a testa sobre o braço estirado na mesa.... momentos depois a mulher se usou como apoio para me manter de pé e eu quase já sem consciência, apenas usei-a como escoro, mantendo um estado inicial de perda de consciência lenta. É tudo que consigo me lembrar... Não faço a mínima, de como vim parar aqui ou do que se trata este local, sequer quem me trouxera para cá.



 

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Sáb Jun 20, 2020 9:45 pm
Envenenamentos
Após ter recebido o patrono de Deméter comunicando o sucesso na missão e que haviam encontrado uma mercenária envenenada desacordada, Romeu foi até o Quartel dos Aurores quase correndo. Precisava preparar o lugar onde examinaria e tentaria curar a mulher, por isso precisava ser rápido. Entrou num dos elevadores do MM e falou onde precisava ir. Como já era tarde da noite, ele era o único ocupando o lugar. Logo, chegou ao Quartel que não estava ocupado por nenhum auror. Todos estavam em campo, realizando diversos trabalhos diferentes. Romeu caminhou até a cela provisória, lugar onde fazia seus tratamentos, pois atualmente não possuía um laboratório especializado para ele. Como ninguém a ocupava, uma maca com um colchão branco e com algemas estava vazia, e seria ali onde Kallheu ficaria. Abriu a mala que carregava e tirou dali recipientes em que carregava bezoar, valeriana, aloe vera, e etc. Depositou tudo sobre uma pequena mesa que servia para aquele fim. Deixou separado objetos que usaria, para fazer a pequena mistura de ingredientes.

Deméter adentrou na cela carregando em seus braços uma bruxa de cabelos ruivos desacordada. Colocou-a sobre a maca, algemando-a em seguida. – Obrigado Deméter. Espero que não tenha sido difícil a captura da mercenária. Quando a encontrou, ela tinha alguns resquícios de vômito no lugar ou na roupa mesmo? – Perguntou, pois precisava saber quais eram os sintomas. A mulher falou que não fora tão difícil e negou vômito. – Ok, obrigado. Provavelmente te farei algumas perguntas, pois foi você quem a encontrou. Preciso saber algumas coisas para descobrir qual fora o envenenamento ou a intoxicação. – Falou calmamente, se virando para a prisioneira mercenária. Colocou luvas e máscaras, buscando por manchas na pele da mulher, dedos e mãos, mas não tinha nada. Inchaço e nem febre. Pegou um estetoscópio e colocou-o nos ouvidos. Apoio-o nas costas da mulher, tentando ouvir sua respiração. Estava normal, como se estivesse dormindo. Levou para seu coração, que estava tão normalizado como o pulmão. Abriu as pálpebras da mercenária e observou seus olhos castanhos, também normais. Romeu sabia que não era um envenenamento comum, porque ou ela estaria com os olhos vermelhos ou estaria com irritação na pele ou algo assim. Parou um segundo e tirou o estetoscópio da orelha, depositando-o sobre a mesa. Baixou a cabeça, teria muito trabalho para resolver e não tinha ideia do que poderia ser. Num súbito momento, Khalleu virou a cabeça para o lado e vomitou algo de cor escura e textura esquisita. Pegou uma amostra com uma pequena colher e guardou num recipiente vazio, precisaria analisa-lo depois. Limpou a maca e percebeu que ela ainda estava desacordada. – Vomitando inconscientemente é um dos piores sintomas. O corpo está tentando se livrar do que a faz mal... – Falou sozinho. Observou como as mãos dela estavam inchadas. A mercenária começou a ter faltas de ar subitamente, Romeu manteve a calma e tentou raciocinar o que poderia ser. Deixou-a sentada apoiando as mãos em suas costas, até aquele sintoma passar. – Envenenamentos não causam faltas de ar... A não ser quando... A pessoa está com uma Doença Renal Crônica...– Todos os pontos se ligavam, e era a única possibilidade. Era normal, mas raro quando o corpo produzia aquelas substâncias. A falta de ar, o inchaço, o vômito escuro, tudo. Para ter certeza, ele precisava fazer um exame de sangue, mas aquilo não estava disponível.

Romeu pegou um pedaço de bezoar e cortou um pedaço menor. Precisava fazer com que ela engolisse, por isso colocou na boca da mercenária e deixou ali. Fez com que ela mastigasse movimentando sua mandíbula. O bezoar apenas não deixaria que o sistema imunológico dela fosse corrompido pelo veneno que o próprio corpo criara. Deixou-a sentada e virou sua cabeça para trás, fazendo-a engolir. – Isto te deixará um tempo melhor. – Caminhou até a mesa e abriu diversos recipientes. Faria algum tipo de líquido que a deixaria melhor por meses, envolvendo diversas plantas e animais. Primeiro pegou a mandrágora adulta já colhida e moída e colocou um pouco de água na mistura. Retirou um mini-fogão movido à gás, ligando-o em fogo médio e deixando a mistura ferver. Faria uma mistura para que os rins ficassem melhores. Abriu um pequeno pote com pus de bubotubera, pegando um pouco uma colher. [...] Depois da mistura ter sido fervida, Romeu se dirigiu até a mulher que ainda estava desacordada. Colocou o líquido dentro de uma seringa e jogou dentro da boca da mulher que com a ajuda do homem estava sentada. Logo colocou o pus dentro da seringa, jogando tudo na garganta da mercenária, que engolia forçada. Aquilo a ajudaria ficar melhor para o interrogatório. Romeu guardou tudo dentro da mala, lavando com a pia da cela. Depois de um tempo, a mulher acordou e começou a barganhar com Romeu, para tentar sair. – Vejo que a senhorita está bem melhor, não? E ficará assim por mais umas 3/4 semanas, quando precisará tomar novamente chá com mandrágora e um pouco de pus de bobotubera. – Falou não mostrando o rosto. – Deméter, nossa prisioneira está pronta. – Falou alto para que escutasse. Depois que Romeu terminou de arrumar suas coisas, saiu dali deixando Deméter e a prisioneira sozinha.


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Seg Jun 22, 2020 9:52 am

Após o diálogo com a ministra Ogden, Cygnus sabia que precisava levar as informações ao auror-chefe e ao sênior, devido a importância do que havia ouvido diretamente da ministra da magia. Não delongou a passar defronte ao elevador que dava acesso direto ao Departamento de Execução das Leis da Magia, que anunciou a chegada de alguém ao referido nível. Poderia ter sido um dia como qualquer outro, em que servidores e visitantes caminhavam de um local para o outro, mas um homem saiu de dentro do elevador, com as mãos nos bolsos e a cabeça baixa. Sem o seu sensor bisbilhoscópio, o auror não saberia dizer com precisão se o homem poderia ser uma ameaça ou não, mas que era estranho, Cyg tinha toda certeza do mundo. Seu andar apressado parecia saber onde iria, visto que suas expressões corporais não demonstravam qualquer confusão acerca do local que se dirigia. Discretamente, Cygnus passou a seguir o homem estranho. No caminho, fora possível ver uma servidora arrumando um café para si, elfos transitavam de um lugar para o outro para cumprir suas tarefas. Aquele era o momento de colocar em prática tudo o que havia aprendido sobre esconderijos e disfarces no treinamento auror, há anos. O suspeito parecia nervoso e inquieto, até quem passava por este, percebia que havia alguma coisa errada, mas Cygnus optou por se manter em uma distância considerável, para que o suspeito não percebesse que estava sendo seguido.

Algumas vozes, das pessoas que passaram pelo auror, comentaram sobre a roupa da ministra da magia, dando a entender que esta e a sua comitiva tinham se deslocado para aquele local do Ministério. Quais são as intenções desse homem? É tudo muito estranho! Não havia a possibilidade de ser uma funcionário, não ao se portar daquela maneira. Logo a imagem da minha Ogden, o homem retirou a varinha de suas vestes, e o Cygnus repetiu o ato. Seu coração acelerou mais rápido, devido a tensão que tomou conta não só do ambiente, mas dentro de si próprio, já que a aquela situação poderia terminar de uma forma não prevista por ninguém, e o que quer que acontecesse com a ministra Ogden, o auror seria o responsável direto por não ter impedido. O homem estranho mirou a sua varinha para a chefe bruxa. ▬ Avada... ▬ quando o homem proferiu a primeira palavra, Cygnus mirou sua varinha no corpo do suspeito. Petrificus Totalus! lançara o feitiço com precisão, petrificando-o e o impedindo de realizar a maldição da morte. A comitiva da ministra da magia apenas a retirou do local com a devida pressa, a fim de preservar a integridade física da ministra, devido ao que havia acontecido, já que não era sabido se haveria apenas aquele homem dentro do Ministério. Por meio de magia, o auror enviou um aviso para a divisão dos aurores sobre a tentativa de homicídio à ministra da magia, razão pela qual o homem fora preso em flagrante.

Naquele instante, o Ministério estava em alerta, afinal, a ministra da magia esteve prestes a ser morta, se não fosse o Cygnus agindo com precisão. Um aglomerado de bruxos estava em volta de Cygnus, buscando entender toda aquela situação. ▬ Nós, da divisão dos aurores, faremos uma varredura pelo Ministério para descobrir se há mais alguém em conluio com esse homem. Sugiro a todos que voltem aos seus postos! ▬ Cygnus fez um ligeiro pronunciamento sobre o caso, até porque a situação, em si, demandava, os servidores mereciam uma explicação plausível, afinal, tratava-se da segurança institucional. Entretanto, o que intrigava o auror era o fato de como aquele homem havia conseguido entrar com a sua própria varinha. O Ministério precisava fortalecer a entrada, para evitar que esse tipo de coisa acontecesse. Ao virar-se para o petrificado, o auror mirou sua varinha para este. Mobilicorpus! num movimento singelo, proferiu o feitiço, para levitá-lo alguns centímetros do chão, o suficiente para levá-lo diretamente para a cela provisória. Com o passar dos minutos, Cygnus chegou com o bruxo a uma das celas provisórias do quartel-general, onde o deixou. Pegou a varinha deste, que possivelmente poderia não ser dele próprio, e optou por deixá-lo petrificado, para que os superiores o vissem assim antes de usar o feitiço revelio, a fim de tentar descobrir se aquele, de fato, era o verdadeiro bruxo. Saiu dali para repassar aos superiores o que havia acontecido.

Attempted homicide
Local: Cela provisória;
With: Sozinho;

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Deméter H. Cowen
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Qui Jun 25, 2020 11:45 am
O “Resgate”
Por sorte, já era noite quando Deméter se materializou em uma das ruas próximas do Ministério da Magia. A mercenária ainda estava com ela, mas mal conseguia ficar em pé. Apesar de ser magra, Cowen suportava o seu peso sem dificuldades. Isso, graças aos treinos árduos de combates e do parque aquático que tinha na casa de sua família, onde cresceu ajudando a tratar das criaturas aquáticas como, hipocampos, por exemplo. - Desilusionar! Gesticulou a varinha, lançando o feitiço em ambas para ficar invisível por tempo determinado. Cinco minutos, era mais que o suficiente para alcançar a cabine telefônica que ficava em frente a uma parede grafitada. Após andar alguns metros, Cowen abriu a porta da cabine e empurrou Khalleu para dentro, pois aquele lugar era pequeno demais para as duas. Foi preciso apertar-se para alcançar o fone, onde discou os números necessários, em seguida, colocou de volta no gancho e esperou. Através do vidro embaçado da cabine, observou a rua deserta, pois estava com medo de alguém aparecer e entrar ali - afinal de contas, estava vazia para quem via de fora – Vamos! – murmurou para a cabine silenciosa, que era interrompida apenas pela respiração pesada de Khalleu. Passaram-se demorados longos segundos, quando finalmente ouviu a voz suave de dentro da cabine, pedindo para que se apresentassem e o objetivo da visita. - Deméter Cowen, Seção de Execução das Leis da Magia. Estou acompanhada por uma suspeita, Khalleu. - Disse rapidamente. E, após receber as orientações, o piso da cabine se estremeceu e elas começaram a fundar lentamente. O feitiço ilusório já tinha perdido o seu efeito quando Deméter pressionou os dedos gélidos contra o queixo da mulher para mantê-la acordada, pois, naquela altura do campeonato, já era para ter passado o efeito da bebedeira e temia ser o que pensava, pois poderia ser tarde demais.

Uma claridade dourada banhou-lhe seus pés e foi se ampliando até alcançar o seu rosto, a qual teve que piscar algumas vezes para que seus olhos se adaptassem ao novo ambiente. A sonora voz da cabine - que a irritava profundamente – desejou boa noite no momento em que a porta foi escancarada. Com a varinha em mãos, Deméter saiu lançando um novo feitiço de levitação no corpo da mercenária – Mobilicorpus! - e assim pôde caminhar livremente pelo longo piso de madeira escura até encontrar um guarda de vistoria, a qual, precisou apenas entregar a varinha da mercenária para que fosse confiscada. – Obrigada – Disse, sem expressar nenhuma emoção. Com isso, se dirigiu a um elevador especial para que os prisioneiros não se misturassem com os demais bruxos, e apertou o botão para ir até o nível dois. Não sabia quantas horas haviam se passado desde o momento em que saiu para sua missão, sendo que não via hora de chegar em casa para tomar um longo banho e relaxar. O nível dois era basicamente igual aos demais andares, quando a grade do elevador se abriu, Khalleu - em pé - saiu levitando com apenas alguns centímetros do chão, e Deméter correu em direção ao laboratório de Thunder. – Romeu? Que bom que você está aqui! – Sorriu aliviada assim que o encontrou – Acho que ela foi envenenada... - com cuidado colocou Khalleu sobre a maca que ele mesmo indicou, algemando-a logo em seguida. – Na verdade não, mas estava delirando.  – Respondeu a pergunta do auror que a examinava com precisão. No entanto, a mercenária vomitou um liquido escuro a qual Deméter manteve seus olhos verdes atentos após encostar-se em uma parede próxima, deixando Romeu fazer o seu trabalho. [...] Quando a mercenária acordou sobressaltada, parecia estar bem melhor. Contudo, Cowen não fez questão de mostrar seu rosto, pois manteve a prisioneira de costas presa a algema e a soltou no momento que foi jogada dentro de uma nova cela, trancando-a logo em seguida. – Mais tarde voltaremos para visitá-la. – Avisou enquanto seguia os passos para o Quartel General.

Off: Post atemporal, antes do Romeu e Khalleu postar.

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Dom Out 18, 2020 11:41 pm
Novos Suspeitos

Fiscalização
Muitas especulações foram levantadas com a morte de Margareth, mas só para quem vivenciou aquilo sabe o quanto foi um pesadelo de ter sido acusada injustamente. Mesmo assim, Deméter não se deixou levar com os olhares acusadores e opiniões alheias a respeito do seu trabalho. Por mais que aquela ideia seja duvidosa para alguns, Deméter sabia da sede de poder que Ogden tinha e o quanto ele queria derrubar a própria irmã do ministerial. E não demorou muito para que a verdade viesse á tona, a qual foi dada pelo próprio namorado de Margareth, permitindo os aurores que usasse o soro da verdade. Ogden perdeu a cabeça no meio de uma discussão com a filha a qual acabou assassinando-a. E com a varinha de Ogden analisada, o decreto instantâneo de seu julgamento chegou ao conhecimento de todos: Beijo do Dementador, e o caso foi encerrado de maneira muito perturbadora.

E agora o que tinha para ser feito? Muito. Mal se havia momentos onde realmente uma auror poderia tomar para descansar ou para um lazer necessário, como por exemplo, ler livros dos assuntos que mais lhe interessam. Naquele momento, que era um dos poucos quinze minutos que lhe restavam no dia para não fazer absolutamente nada, se encontrava olhando para a janela embaçada do seu escritório, mas sua mente estava ligada a duzentos e vinte no que leu no Profeta Diário. As fichas dos criminosos estavam sobre sua mesa empilhada em ordem alfabética, mas a de Maurice Ravel estava destacada. O recente caso da fuga de um prisioneiro de Azkaban, fez com que Deméter revirasse algumas fichas antigas, mas não foi tão difícil de encontrar dentre as gavetas da sua escrivaninha. Obviamente Maurice havia recebido ajuda na sua fuga, e Cowen fez um mapa mental sobre sua mesa, interligando todos àqueles que tivessem algum contato direto com o fugitivo: amigos de infância; parentes ou algum seguidor.

Mesmo depois do seu horário, a mulher ficou horas a fio fazendo o mapeamento de possíveis suspeitos. Até o momento de perceber que precisava extrair mais informações de Liam Westeros e Brynden Jonos.  Além de serem comensais, sabia que ambos estudaram com Maurice, em Durmstrang. Com isso, por volta das vinte três horas, a auror saiu do átrio Ministerial com o objetivo de conseguir mais informações. [...]

[Dublin - Irlanda]

Passaram-se apenas três dias de investigação para a mulher conseguir o endereço da família do suspeito e uma passagem para Irlanda. E foi de madrugada que seus pés encontraram o chão úmido do orvalho que já começava a se formar. A atmosfera do lugar era sombria por si só, mas a neblina densa e toda a situação que a rondava alertavam Deméter a manter todos os seus sentidos abertos. A mansão dos Westeros jamais fora um lugar seguro para se rondar, ainda mais ficando de tocaia para observar a rotina daquela família, e era estranho como que aquele lugar não tinha nenhum feitiço de proteção. Talvez o costume Irlandês fosse bem diferente dos Britânicos. Portanto, Deméter alugou um imóvel naquela mesma rua e ficou observando atentamente a entrada e saída de cada pessoa que passava por aquele portão gigante. E ainda assim, passaram se dois dias quando um homem ruivo de barba longa surgiu andando ao longo da calçada. Mesmo de longe, era possível notar os seus olhos azuis atentos antes de entrar na mansão. – É ele. – Deméter lembrava claramente da ficha daquele rapaz Liam, e teve a certeza de que era o seu alvo. [...] Não foi nada fácil de abordá-lo, mas no momento em que ele saiu sozinho da mansão, a auror lançou o feitiço de Imperius para que viajasse com ela como namorados,  com um destino só de ida para Londres. [...]

[Inglaterra – Londres]

Deméter ainda precisava de um tempo antes de levá-lo para o QG, e então o levou para um bar ali próximo no intuito de convencê-lo a chamar o seu amigo Brynden Jonos para um pequeno encontro, que por sorte, ele estava hospedado ali mesmo em Londres. Brynden era um polonês baixinho carrancudo, mas que confiava fielmente em Liam e por isso, não demorou muito para aparecer por ali. Deméter sendo apresentada como sua namorada, e no meio de uma conversa de assuntos banais, conseguiu batizar a bebida de Brynden antes que percebesse o comportamento diferente de Liam. Agilmente, Liam o carregou assim que seu amigo polonês desmaiou, com a desculpa de que levariam para a casa. Com aparatação acompanhada, Deméter finalmente pôde levar ambos para o QG. Agora presos, estavam prontos para uma entrevista com os aurores.
where: No Átrio Ministerial & Em algum lugar na Irlanda; Who: NPC Liam Westeros e Brynden Jonosmingicodes
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