O dia de retornar para Hogwarts havia finalmente chegado e eu mal via a hora de embarcar no Expresso de Hogwarts. No entanto, eu me sentia realmente apreensivo por aquele ser meu quinto ano, o ano em que eu estaria encarando os NOMs. O estranho era que eu estava preparado para esse dia, mas ainda assim me sentia nervoso, nervoso com a possibilidade de me dar mal no exame ou não. Balancei a minha cabeça, procurando afastar esse pensamento, e focando apenas no lado bom do dia de hoje : eu estava retornando para meu quinto ano letivo em Hogwarts! E foi com esse pensamento positivo que me levantei da minha cama e fui correndo ao meu banheiro para trocar de roupa. Já de roupa trocada, eu peguei meu malão, minha mochila e a gaiola de minha coruja, e fui correndo para a cozinha, sabia que minha mãe estava lá me esperando para podermos sair.-Oi mãe, bom dia! Já vai levar a Donna(NPC) para a escola de magia para crianças?-Eu disse a minha mãe, a cumprimentando dando um beijinho em sua bochecha, e peguei uma maçã em cima da mesa da cozinha. Minha mãe me disse que sim, e então minha irmã mais nova chegou , pro café-da-manhã.-Bom dia, minha irmãzinha favorita! Já vai pra a escola? Eu também vou para a minha, pra Hogwarts, daqui a pouco. Mas ó, nada de chorar, ta? Você pode me mandar muitas cartas pela Elsa, sua coruja, que ela vai saber como me achar. Também te amo, Donna, nos vemos nas férias de verão!-Eu perguntava a minha irmãzinha, a pegando no colo e dando um beijinho na bochecha dela. Quando Donna começou a chorar, dei um abraço na minha irmã e disse a ela que ela podia me escrever sempre. Dei um último abraço na minha mãe, e me despedi dela.-Eu vou ficar bem, mãe, é sério, tá? Pode ir levar tranquila a Donna para a escola, que me viro e vou para a estação com a Nyx. Também amo a senhora, mãe, se cuide.-Eu disse a minha mãe, e dei um abraço bem apertado nela. Depois, vi mamãe desaparatar da cozinha com Donna, e soltei um suspiro. Eu logo estava embarcando para Hogwarts. Terminando de comer, fui apenas pegar meu malão, minha mochila e a gaiola de minha coruja. Por que diabos as bagagens dos alunos de Hogwarts tem que ser tão pesadas? Vendo que eu já estava pronto para sair, Nyx, a elfa doméstica da família, apenas pediu que eu segurasse ela no braço. Fiz o que Nyx disse : segurei o braço da criatura, e logo eu estava na Estação King’s Cross, perto da Plataforma 9 e ¾. -Vou indo então, Nyx. Se cuida e cuida bem da minha mãe e da minha irmã mais nova.-Eu disse a elfa doméstica, com um meio sorrisinho, me despedindo da elfa da minha família. Depois, empurrando o carrinho do meu malão, corri para atravessar a Plataforma e entrar logo no Expresso de Hogwarts.



(Obs : Post atemporal)

Interação com Catherine Nanini
Steph Nanini | 2º ano | Hufflepuff | Goleira do Time

Interação com Brunna Jones Phoenix

@credits

Assim que desembarcou, começou a procurar por Steph. Precisavam estar juntas quando a mãe fosse busca-las, de modo a facilitar as coisas. Arrastava um malão bastante grande atrás de si, com a coruja piando freneticamente na gaiola, ansiosa pela liberdade. Só encontrou a irmã depois de vários minutos e, depois de se despedirem dos novos e dos velhos amigos, atravessaram o portal para a estação trouxa. King's Cross era bastante menos divertida sem o lado mágico do expresso vermelho e preto, com todo seu brilho, malões e burburinho de alunos. Sorriu de maneira saudosa, deixando de lado a melancolia.

Alguns minutos depois finalmente encontraram a matriarca Nanini. Abraçaram-se, reencontraram Ellie, e depois de alguma conversa e de trocarem informações sobre a viagem de maneira geral, as saudades e algumas broncas por parte da mais velha, finalmente tomaram caminho juntas. Segundo a mãe, encontrariam a tia Selvaria antes de irem para casa, no Daysi. Ainda estava bastante cheia com toda a comilança no trem com Oliver... Mas como tinha pouca coragem para verbalizar sobre isso, apenas corou ligeiramente e concordou com a cabeça. Saíram do local, todas juntas, para aproveitarem as férias.

Em Londres!

A paisagem antes de campos verdejantes, foi tomando o cinza de Londres. O trem foi parando devagarinho, deixando Lara cada vez mais ansiosa. Já tinham chego na cidade, por isso ela olhava pela janela, procurando por seus primos que vinham busca-la e buscar seus sobrinhos. A ravina pegou sua mala e ficou em pé quando o trem parou, rindo ao ouvir a pergunta de Elizabeth. – Com toda a certeza! A estação lota quando o trem trazendo os alunos, docentes e funcionários chegam. – Olhou para fora e percebeu que alguns alunos já estavam descendo se encontrando com seus pais e parentes. – Aconselho que você já encontre seu irmão por aqui, ou vai se debater ao descer do trem. – Já havia encontrado Ben ali. Era fácil de acha-lo, pois era alto e se destacava em meio as pessoas. As duas saíram da cabine e caminharam até a porta de saída, descendo dali mais rapidamente. Assim que desceram, Elizabeth virou-se para Lara e desejou boas férias, abraçando-a. – Para você também! Espero que possamos nos conhecer mais nessas férias, talvez ir a um pub aqui em Londres ou algo assim. Porém, isso é algo a se ver. Tchau Eliza! – Sorriu para a mulher, abrindo espaço na multidão de pais e alunos de Hogwarts. Caminhou até Ben e deu um forte abraço no primo, já que tinha uma boa convivência com o mesmo. – Oi Ben! – Cumprimentou-o. Depois que reuniram todos os familiares alunos de Hogwarts, saíram dali.

Ele encontrou com a irmã e antes de chegarem perto da estação mudou sua roupa. Colocou uma calça jeans e um moletom azul escuro, um casaco velho e simples. Depois ficou perto de Karina para descerem juntos, a chegada sempre era conturbada porque todos queriam sair dali rapidamente. Como um bom irmão foi na frente, ele iria ser mais alto que Karina e mesmo naquele momento já era mais alto que ela. Conseguiram descer com certo esforço, procuravam por um lugar mais calmo quando braços o envolveram. Ele tentou recuar, só que sentiu o cheiro familiar de May e deixou ela o apertar. Sua prima mais velha estava ali para os levar para casa. Eles esperaram por Charles e depois saíram dali.

Nunca é um adeus!

O trem apitou avisando a todos que estamos chegando a estação, era a última parada para os alunos. As malas estavam a mão, junto com os bichos de estimação. Podíamos ver pela janela a estação e as pessoas ali. ― Parece que somos astros e aqueles são nossos fãs! ― Comentei com uma amiga de casa. Fomos para o corredor na tentativa de sair dali, uma fila de alunos se formou e lentamente fomos descendo, eu ainda não tinha visto ninguém da minha família. Tentava andar na ponta dos pés para localizar alguém, até que vi uma mulher ruiva acenando para mim, corri para ela e a envolvi em um abraço. ― Olá mãe! ― Ela me ajudou com o malão e outros primos chegaram perto de nós para irmos juntos. Ao olhar para o lado Apolo conversava com o diretor Zeus, eles eram parentes e mesmo assim não os via juntos por Hogwarts. ― Só um momento! ― Falei para minha mãe e me afastei para falar com Apolo, cutuquei ele e assim que ele virou eu o abracei. ― Boas férias chato! ― Falei isso e me afastei, meu coração havia disparado tanto que fiquei com medo de ter um treco. Para evitar qualquer coisa constrangedora eu me afastei tão rápido quanto tinha me aproximado. Minha mãe me encarava e eu sorri sem graça. ― Vamos? ― Não iria falar sobre ele com ela. Não mesmo!

De volta para casa!

O trem foi parando devagarinho, chegando na estação lotada de pessoas. Apolo estava ansioso para descer, mas precisava ser paciente. Sabia que era muito difícil descer do trem rapidamente, pois a quantidade de alunos atrapalhava nisso. O grifino pegou a mala de cima dos acentos e ficou atrás de Scar, que caminhava devagarinho. Soprou no pescoço dela com seu bafo cheirando a menta e a chocolate, mas ela não pareceu perceber. Quando finalmente desceram, Apolo ficou parado perto das escadas. A amiga havia saído correndo para uma mulher parecida com ela, provavelmente sua mãe. Precisava esperar o primo e a irmã, pois iriam embora juntos. Quando finalmente apareceram, o grifino sorriu em direção aos dois. – Zeus parecia uma princesinha descendo do trem, só faltava pedir o casaco de um cavaleiro para limpar os pés! – Riu com a gêmea, assustando-se com Scarlet que tinha acabado de voltar. Abraçou-a fortemente, sabia que só iriam se ver quando retornassem a Hogwarts. – Pra você também! – Murmurou, soltando-se do abraço e voltando-se para os dois. – Que foi? Ela é uma amiga. – Deu um soco no braço de Zeus que estava rindo. Depois que todos os jovens da família foram reunidos, saíram dali.

Um passo para casa

A velocidade do trem foi diminuindo a cada minuto. Aquiles já havia terminado de ler o seu livro, e havia comprado alguns doces para comer. A viagem fora longa e cansativa, pois não conseguira dormir. Guardou o que havia retirado da mochila e jogou-a nas costas depois de fechada. Levantou-se rapidamente e pegou o malão com cuidado, depositando-o no chão. Uma grande fila de alunos já havia se formado na direção da saída. Todos estavam ansiosos para sair. Enquanto a fila não andava, Aquiles aproveitou para procurar por sua tia May, que estaria buscando-o e buscando seus primos, Ben e Karina. Já havia a visto, acenando rapidamente na direção do trem. Quando finalmente colocou os pés para fora do trem, saiu caminhando na direção dela com um grande sorriso, envolvendo-a num grande abraço. – Tia May, eu estava morrendo de saudades! – Ficou ao lado dela, esperando seu tio Charles e seus primos descerem do trem. Depois de alguns minutos, saíram dali.

Volta às Aulas

Finalmente o dia primeiro de setembro chegara, com Andrew jogando no malão aleatoriamente as últimas meias estampadas que Dennys lhe comprara no último Natal. Estava ansioso para voltar ao castelo, nunca pensara que sentiria tanta falta de Hogwarts antes de viver a experiência. A vida na Noruega era dura e cheia de lembranças ruins para deixá-lo totalmente à vontade, mesmo que fosse sua casa. Como combinado, Jarl o transportou com uma chave de portal até Londres e o deixou na estação de King's Cross para encontrar seu caminho. Andrew deu de ombros e seguiu para a plataforma 9 3/4.

Empurrou seu carrinho com seu malão o mais discretamente possível e ultrapassou a barreira facilmente, sendo imediatamente envolvido pela fumaça do trem vermelho e barulheira de animais mágicos e bruxos. - Aqui vamos nós para mais um ano - murmurou consigo mesmo, sem esconder o meio sorriso satisfeito. Empurrou o carrinho com o malão por entre as pessoas, tentando encontrar algum conhecido.

- Oi! Andrew! - chamou uma voz atrás de si. Andrew se virou e viu Aleksandra correr atrás dele, as bochechas coradas. O verão que passara na casa da amiga foi interessante para conhecer muitas coisas sobre ela e famílias bruxas em geral. Andrew não sabia se era assim em todas as casas bruxas, porém com os Ovechkin parecia que o pequeno sobrado estava vivo, com criaturas mágicas à torto e à direito correndo da varinha determinada da sra. Ovechkin. Havia plantas mágicas também, que o sr. Ovechkin cuidava como se fosse seus bebês. E havia Lexa, é claro. Após o fiasco no circus arcanus, eles passaram o resto dos dias jogando snap explosivo na sala dos Ovechkin e jogando quadribol com um sr. Ovechkin muito fora de forma, porém ainda sim animado. No geral foi um bom verão, e Andrew esperava não ter deixado uma má impressão com a família.

- Oi Lexa - cumprimentou o garoto - Pronta para arrumar uma cabine? - perguntou, mas logo percebeu a expressão séria e ansiosa da amiga. Franziu a testa - O que foi? - logo inquiriu, sem preâmbulos.

OFF: Com Aleksandra S. Ovechkin.