Michel Von Liechtenstein
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Trilha da Praia
Sex Jul 17, 2020 8:41 pm
A trilha da praia
família roosevelt
informações do cômodo:
rpghogwartsschool.com
Ficha Mágica
Ano Escolar: Concluído
Escola de Magia: Hogwarts
Casa: Sonserina
N.O.M.s: Ótimo
N.I.E.M.s: Não Realizou
Persephone Cowen
Academia Bruxa (Chefe)
- Persephone CowenAcademia Bruxa (Chefe)
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Re: Trilha da Praia
Qui Out 22, 2020 12:28 am
Vamos pa' la playa
Pa' curarte el alma
Uma parte de Persephone insistia em dizer que ela não deveria ter aceito o convite para estar ali nesse momento, mas sua outra parte - e a maior, diga-se de passagem -, não se importava nem um pouco com a estranheza que essa situação poderia se passar aos olhos de outras pessoas, afinal de contas, estava em um de seus lugares favoritos do mundo todo. Não que já tivesse visitado Tinworth outrora, mas o fato de estar em uma praia bastava para ela. Trinta anos nas costas e Persephone ainda se impressionava com o fato de conseguir relaxar tanto em contato com o mar. Mesmo que as àguas da Cornualha fossem bem diferentes das gregas, ainda sim era incrível essa conexão e ela se admiraria com isso até o último dia de sua vida. Na verdade, Cowen não estava na praia de fato, e sim em um dos toaletes da residência dos Roosevelt se trocando para curtir um pouco de praia na rara folga que ela obteve, por sorte, juntamente com seu amigo e também anfitrião Cadmus. Os poucos dias de verão que faziam nesse país eram convidativos para um banho de sol, e era justamente isso o que ela planejava tomar hoje na companhia do auror, que já a aguardava no hall da casa – Tudo certo? Vamos? – a mulher perguntou ao descer as escadarias e se deparar com o colega, que agora a guiava para fora por um caminho diferente de onde haviam vindo – Sua casa é linda! Desde quando mora aqui? – ela questionou enquanto caminhavam tranquilamente pelos terrenos. Tudo parecia ser extremamente calmo, um lugar perfeito para se relaxar e curtir a doce paz do silêncio, o que não recordava nem de longe Londres ou a própria residência dos Cowen na Grécia – Eu jurava que você morava em Londres, próximo ao Ministério. Não sei porquê – ela riu, comentando com Cadmus seus próprios pensamentos – Você tem cara de quem curte aproveitar uma garoa fina londrina dentro de um apartamento apertado repleto de livros e documentos para ler na frente de uma lareira ou um grande aquecedor trouxa – estranhamente, Persephone se sente bem solta. Ou melhor, a vontade – e ela não sabia explicar o motivo. Provavelmente era por conta do local, pois que descendente de sereiano que se preze não ficaria feliz com a água de forma tão próxima assim?
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Ficha Mágica
Ano Escolar: Nenhum
Escola de Magia:
Casa: Não Possui
N.O.M.s: Ótimo
N.I.E.M.s:
Cadmus A. Roosevelt
Sociedade Mágica
- Cadmus A. RooseveltSociedade Mágica
- Posts : 45
Re: Trilha da Praia
Dom Nov 01, 2020 8:42 am
Há algum tempo, Cadmus havia convidado Persephone para ir à sua casa, de forma que pudesse mostrar todas as maravilhas que esta poderia oferecê-la. Entretanto, foi na última semana que o homem havia marcado com sua amiga uma ida até a residência dos Roosevelt; um lar extremamente aconchegante, onde os bruxos costumavam se sentir bem. O fato do verão ter chegado com tudo na Inglaterra, fez com que a dupla se sentisse obrigado a dispor de um dia na praia das redondezas da residência dos Roosevelt. Cadmus não costumava se preocupar com o que as pessoas poderiam dizer, precipuamente pelo fato de estar levando uma mulher para a casa. Todos sabiam que boa parte dos bruxos tinha uma maneira de pensar distinta dos trouxas em questões sociais, o que implicava num atraso significativo em determinadas situações.
O auror vestia um traje mais esportivo, porém, dentro do padrão social enegrecido, que era seu tipo de roupa predileto para qualquer ocasião. E lá estava o homem, com toda a sua elegância e altura imponente, no hall de casa. A sua barba por fazer indicava que os dias vinham sendo ocupados demais a ponto do cansaço implicar na negativa em retirar aqueles pelos faciais. Um sorriso confiante fora posto em seus lábios, à medida em que observava Persephone se aproximar. ▬ Tudo perfeito! Vamos. ▬ respondeu sem delongas, e assim, Cadmus a guiou para um caminho distinto do convencional. O primeiro questionamento feito por Persephone fez Cadmus relembrar de tudo o que havia passado naquela casa quando seu pai e seu irmão ainda eram vivos. Todos aqueles comentários fizeram o auror sorrir.
Persephone tinha várias qualidades, mas era de se observar que sua espontaneidade era, de longe, uma das melhores. ▬ Muito obrigado! Mas, na verdade, ganhei essa casa de herança do meu pai. Vivi muito tempo aqui quando eu era mais jovem. ▬ pausou as falas para engolir seco. ▬ Você tem razão, algumas pessoas dizem que eu tenho jeito de alguém que curte morar em apartamento repleto de livros, etc, etc. Entretanto, devo dizer que não é bem assim. ▬ com o fim daquela frase, Cadmus e sua convidada chegaram a um dos lugares mais exuberantes da casa, a trilha da praia. Uma vez no local, avistou a rede, onde o auror tinha certeza que sua convidada gostaria de aproveitar. Era um dos melhores lugares para se estar, tanto que o anfitrião já adormecera no local por incontáveis vezes durante uma leitura inteligente.
▬ Pois bem, prosseguindo, há uma razão para eu não morar em Londres. Eu vim morar aqui recentemente… Resolvi trazer meus familiares, e devido ao meu trabalho, é mais prudente que eu viva distante daquela loucura que é a cidade de Londres para mantê-los protegidos. Mas é natural que pense assim, já que outras pessoas também têm essa mesma percepção que você teve. ▬ ao findar suas falas, o homem expôs um sorriso simpático e pôs as mãos dentro do bolso, partindo, entretanto, para uma leve caminhada pela trilha. ▬ Diga-me, e você, gosta de morar em lugares mais calmos, agitados? Presumo que, pelo seu jeito, goste mais de se deleitar de lugares mais agitados, ou estou flagrantemente errado? ▬ o silêncio pairou durante alguns segundos após o questionamento, à medida em que a dupla se aproximava da rede.
O auror vestia um traje mais esportivo, porém, dentro do padrão social enegrecido, que era seu tipo de roupa predileto para qualquer ocasião. E lá estava o homem, com toda a sua elegância e altura imponente, no hall de casa. A sua barba por fazer indicava que os dias vinham sendo ocupados demais a ponto do cansaço implicar na negativa em retirar aqueles pelos faciais. Um sorriso confiante fora posto em seus lábios, à medida em que observava Persephone se aproximar. ▬ Tudo perfeito! Vamos. ▬ respondeu sem delongas, e assim, Cadmus a guiou para um caminho distinto do convencional. O primeiro questionamento feito por Persephone fez Cadmus relembrar de tudo o que havia passado naquela casa quando seu pai e seu irmão ainda eram vivos. Todos aqueles comentários fizeram o auror sorrir.
Persephone tinha várias qualidades, mas era de se observar que sua espontaneidade era, de longe, uma das melhores. ▬ Muito obrigado! Mas, na verdade, ganhei essa casa de herança do meu pai. Vivi muito tempo aqui quando eu era mais jovem. ▬ pausou as falas para engolir seco. ▬ Você tem razão, algumas pessoas dizem que eu tenho jeito de alguém que curte morar em apartamento repleto de livros, etc, etc. Entretanto, devo dizer que não é bem assim. ▬ com o fim daquela frase, Cadmus e sua convidada chegaram a um dos lugares mais exuberantes da casa, a trilha da praia. Uma vez no local, avistou a rede, onde o auror tinha certeza que sua convidada gostaria de aproveitar. Era um dos melhores lugares para se estar, tanto que o anfitrião já adormecera no local por incontáveis vezes durante uma leitura inteligente.
▬ Pois bem, prosseguindo, há uma razão para eu não morar em Londres. Eu vim morar aqui recentemente… Resolvi trazer meus familiares, e devido ao meu trabalho, é mais prudente que eu viva distante daquela loucura que é a cidade de Londres para mantê-los protegidos. Mas é natural que pense assim, já que outras pessoas também têm essa mesma percepção que você teve. ▬ ao findar suas falas, o homem expôs um sorriso simpático e pôs as mãos dentro do bolso, partindo, entretanto, para uma leve caminhada pela trilha. ▬ Diga-me, e você, gosta de morar em lugares mais calmos, agitados? Presumo que, pelo seu jeito, goste mais de se deleitar de lugares mais agitados, ou estou flagrantemente errado? ▬ o silêncio pairou durante alguns segundos após o questionamento, à medida em que a dupla se aproximava da rede.
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