Suíte de Akemi
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Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 12:51 am
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Akemi Jung Kobayashi
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 3:33 pm
Não seria a primeira vez que eu notaria a presença furiosa e aparente de Harry. O modo preocupado como andava daquele jeito, agitado, compulsivo. Tudo aquilo me denunciava que algo não estaria bem. Só bastou, por ironia, que eu tocasse em meu relógio feminino — presente dele durante nossa visita a Tailândia, tal que se encontrava em uma caixinha dispersa aberta em minha cama — para que pudesse enxergar, com minha clarividência tudo o que o mesmo sentia. A mansão com seu toque oriental me sussurrava que tudo iria se tranquilizar com o tempo, mas minhas personalidade curiosa, no entanto, me permitiu questioná-lo.
— Vamos, Harry. Me diga o que está acontecendo. — Movimentei-me até ele, de forma a encará-lo constantemente. O fato era que ele se virava, como se quisesse evitar futuros sermões provindo de minha personalidade autoritária. Tudo entre nós estava indo tão bem, não queria que fossemos interrompidos por sentimentos não compreendidos. — Você sabe que pode confiar em mim para tudo, não é? — Acariciei seu rosto com minhas mãos, com um olhar dócil que apenas o recordava do amor imenso que nutria por ele, vindo esse especialmente de dentro de meu coração.
Era apenas amor. Ele resolveria tudo.
— Vamos, Harry. Me diga o que está acontecendo. — Movimentei-me até ele, de forma a encará-lo constantemente. O fato era que ele se virava, como se quisesse evitar futuros sermões provindo de minha personalidade autoritária. Tudo entre nós estava indo tão bem, não queria que fossemos interrompidos por sentimentos não compreendidos. — Você sabe que pode confiar em mim para tudo, não é? — Acariciei seu rosto com minhas mãos, com um olhar dócil que apenas o recordava do amor imenso que nutria por ele, vindo esse especialmente de dentro de meu coração.
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 3:58 pm
Meu batimento cardíaco estava mais disparado que meu turbilhão de pensamentos. Teríamos chegado da Tailândia a apenas algumas horas e não negava que teria gostado, menos por um motivo. Ver minha amada caindo de queixo com um vendedor de peixes era inadmissível. Ela, por algum motivo que aliás não vejo qual seja, teria arrumado uma amizade do além com o tal homem que provocou em mim uma chama ardente, que felizmente ou infelizmente, não seria de prazer. O ciume que me consumia deixava minha clara pele vermelha, algo que apenas demonstrava que eu fervia de ambos os lados da moeda. Eu precisava jogar aquilo nos ares, me aliviar da pressão que corria em minhas veias, logo presentear minha amada talvez fosse o suficiente para me tirar aquele ranço penetrante.
De qualquer forma eu havia deixado para ela um relógio dourado de presente, o mais caro possível. Como uma grande mulher ela precisava de grandes presentes, assim pensava.
Recuava sobre o corredor, passando a mão frequentemente em meu rosto desesperado de fúria. Nunca deixei-me ser totalmente consumido pela irritabilidade como naquele momento. Foi ali a deixa para que ela abrisse o box do banheiro, já trocada com suas vestes pronta para adormecer no cochilo da tarde. Tentei não olhá-la nos olhos por um momento.
Eu deveria ter me tocado que ela saberia dos meus sentimentos, pois ela continha consigo um dom especial denominado clarividência. — Vamos, Harry. Me diga o que está acontecendo. — Ela se moveu até mim, notando minha transparência ao ficar quieto. Eu não queria iniciar uma briga ali, não com tanta gente em casa.
— Er... — Não sabia como mentir, ainda mais com quem amava. Não seria certo por isso apenas me virei, evitando um provável sermão.
— Você sabe que pode confiar em mim para tudo, não é? — Ela disse, o que me fez soltar tudo o que pensava, mas também com um tom que iria me aborrecer muito depois.
— EU VOU DIZER! E... Olha, Akemi. Eu não suporto mais te ver com gracinha com outros homens, e-eu te amo e não consigo sentir ou sequer imaginar que você está se distanciando de mim. Eu sei que talvez não seja nada mas aquelas carícias com o vendedor para mim passou dos limites. E não venha me dizer que não houve flertes por ali, pois até flor ele te entregou! — Minha raiva teria se implodido de mim.
De qualquer forma eu havia deixado para ela um relógio dourado de presente, o mais caro possível. Como uma grande mulher ela precisava de grandes presentes, assim pensava.
Recuava sobre o corredor, passando a mão frequentemente em meu rosto desesperado de fúria. Nunca deixei-me ser totalmente consumido pela irritabilidade como naquele momento. Foi ali a deixa para que ela abrisse o box do banheiro, já trocada com suas vestes pronta para adormecer no cochilo da tarde. Tentei não olhá-la nos olhos por um momento.
Eu deveria ter me tocado que ela saberia dos meus sentimentos, pois ela continha consigo um dom especial denominado clarividência. — Vamos, Harry. Me diga o que está acontecendo. — Ela se moveu até mim, notando minha transparência ao ficar quieto. Eu não queria iniciar uma briga ali, não com tanta gente em casa.
— Er... — Não sabia como mentir, ainda mais com quem amava. Não seria certo por isso apenas me virei, evitando um provável sermão.
— Você sabe que pode confiar em mim para tudo, não é? — Ela disse, o que me fez soltar tudo o que pensava, mas também com um tom que iria me aborrecer muito depois.
— EU VOU DIZER! E... Olha, Akemi. Eu não suporto mais te ver com gracinha com outros homens, e-eu te amo e não consigo sentir ou sequer imaginar que você está se distanciando de mim. Eu sei que talvez não seja nada mas aquelas carícias com o vendedor para mim passou dos limites. E não venha me dizer que não houve flertes por ali, pois até flor ele te entregou! — Minha raiva teria se implodido de mim.
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Akemi Jung Kobayashi
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 5:33 pm
O ciume presente nos olhos de Harry pareciam ofuscar a verdadeira realidade do ocorrido. O vendedor apenas teria me presenteado uma rosa sem quaisquer vestígios de segunda intenções, apenas afirmando que eu era uma mulher bonita. Qualquer senhor de idade bondoso o suficiente faria o mesmo, que se seria apenas tratar uma dama do jeito que ela merecia. Eu apenas o escutava, de modo a manter minha curta paciência por acreditar que aquela era apenas mais uma de suas paranoias. Movimentar-me de volta a cama sem gritar com ele e fugir do controle foi difícil para o meu temperamento, que resistiu a sua vontade para escolher entender sua raiva desnecessária.
Tais ações que não me impediram de colocar uma ordem na conversa. Seu tom era alto demais até para ele, algo que eu odiava no moço seria seu tom grotesco comigo de vez em quando.
— Olhe aqui, senhor Harry Leonard Whinderburg! Posso ser sua namorada mas isso não lhe dá algum direito de falar assim comigo. — Quando nos conhecemos pela primeira vez e nos apaixonamos prometemos um ao outro de nunca nos chamarmos pelos nomes, a não ser que estivéssemos realmente chateados ou bravos um com outro. Aquilo seria com certeza suficiente para alertá-lo que eu estava começando a perder o controle de minhas palavras, o que não era bom pois minha sinceridade era de longe meu ponto mais forte.
Eu podia bancar a durona por fora mais ele era íntimo o suficiente para saber que eu estava desabando por tratá-lo daquele jeito. Simplesmente poderia ser dura e fria por fora, mas doce e sentimental por dentro.
Segurar as lágrimas foi um desafio. — Aquilo foi inocente, Harry. Você sabe! Não deixe seu ciume estragar isso, por favor. — Mantive meu timbre calmo como de costume, pois chamar a atenção dos meus sobrinhos não seria nada agradável, ainda mais ter que enfrentar Mina e Stephanie batendo na minha porta logo aquela hora da noite seria ainda mais constrangedor.
Eu podia sentir a raiva dele, o modo como ele estava inteiramente alterado por uma simples comunicação. Não houve flertes, apenas olhares inocentes. Mas não seria algo convincente o suficiente para que ele acreditasse.
Eu poderia captar que aquela discussão duraria pouco, mas sentei-me na cama por todavia poder ter me equivocado.
Tais ações que não me impediram de colocar uma ordem na conversa. Seu tom era alto demais até para ele, algo que eu odiava no moço seria seu tom grotesco comigo de vez em quando.
— Olhe aqui, senhor Harry Leonard Whinderburg! Posso ser sua namorada mas isso não lhe dá algum direito de falar assim comigo. — Quando nos conhecemos pela primeira vez e nos apaixonamos prometemos um ao outro de nunca nos chamarmos pelos nomes, a não ser que estivéssemos realmente chateados ou bravos um com outro. Aquilo seria com certeza suficiente para alertá-lo que eu estava começando a perder o controle de minhas palavras, o que não era bom pois minha sinceridade era de longe meu ponto mais forte.
Eu podia bancar a durona por fora mais ele era íntimo o suficiente para saber que eu estava desabando por tratá-lo daquele jeito. Simplesmente poderia ser dura e fria por fora, mas doce e sentimental por dentro.
Segurar as lágrimas foi um desafio. — Aquilo foi inocente, Harry. Você sabe! Não deixe seu ciume estragar isso, por favor. — Mantive meu timbre calmo como de costume, pois chamar a atenção dos meus sobrinhos não seria nada agradável, ainda mais ter que enfrentar Mina e Stephanie batendo na minha porta logo aquela hora da noite seria ainda mais constrangedor.
Eu podia sentir a raiva dele, o modo como ele estava inteiramente alterado por uma simples comunicação. Não houve flertes, apenas olhares inocentes. Mas não seria algo convincente o suficiente para que ele acreditasse.
Eu poderia captar que aquela discussão duraria pouco, mas sentei-me na cama por todavia poder ter me equivocado.
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Harry L. Whinderburg
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 5:50 pm
Eu já não sabia como reagir. Meu corpo estava quente mas minha raiva passava ao ver que minha namorada estava começando a se cansar. Talvez tudo aquilo fosse apenas um equívoco, engano. Eu deveria prestar mais atenção no que ela dizia, sem ficar sempre dando onda para minhas próprias considerações. Apenas pude acenar com a cabeça, quieto, com um olhar inteiramente culpado por ter gerado uma discussão aparente e sem motivo.
— Olha.. É.. — Eu gaguejava, sem saber o certo como concertar a situação. — Eu sempre acabo estragando tudo, né? É minha culpa a gente estar aqui brigando, eu sei.. Esse jeito meu é horrível.. — Eu tinha um problema sério de me auto-julgar pelo nosso relacionamento o que certamente não mudou daquela vez. Andar até seu corpo me fez molhado pelas lágrimas, criptografado por um semblante depressivo que clamava pelo seu perdão.
A abracei, sem saber se ela iria me empurrar ou gritar novamente comigo. Já teria feito merda demais e tinha já ciência completa disso. Eu era realmente idiota. Ouvir meu nome soando de sua boca, principalmente após nossa promessa me fez cair na realidade de que nosso relacionamento não era brincadeira e sim algo sério, verdadeiro e puramente sentimental, algo que vinha da alma e que me trazia um sentimento de conforto inexplicável.
— Me perdoa? — Não consegui conter-me falando e chorando ao mesmo tempo, ainda vestido com o terno que já estava manchado pelo líquido salgado que ecoava dos meus olhos como cachoeira em dia de chuva.
— Olha.. É.. — Eu gaguejava, sem saber o certo como concertar a situação. — Eu sempre acabo estragando tudo, né? É minha culpa a gente estar aqui brigando, eu sei.. Esse jeito meu é horrível.. — Eu tinha um problema sério de me auto-julgar pelo nosso relacionamento o que certamente não mudou daquela vez. Andar até seu corpo me fez molhado pelas lágrimas, criptografado por um semblante depressivo que clamava pelo seu perdão.
A abracei, sem saber se ela iria me empurrar ou gritar novamente comigo. Já teria feito merda demais e tinha já ciência completa disso. Eu era realmente idiota. Ouvir meu nome soando de sua boca, principalmente após nossa promessa me fez cair na realidade de que nosso relacionamento não era brincadeira e sim algo sério, verdadeiro e puramente sentimental, algo que vinha da alma e que me trazia um sentimento de conforto inexplicável.
— Me perdoa? — Não consegui conter-me falando e chorando ao mesmo tempo, ainda vestido com o terno que já estava manchado pelo líquido salgado que ecoava dos meus olhos como cachoeira em dia de chuva.
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 6:32 pm
Eu já teria sido previamente alertada que aqueles sentimentos iriam embora logo, ainda sim estava um pouco chateada pelo mesmo ter erguido seu tom de voz. Algo que passou estranhamente quando ele se dispôs a me abraçar, unindo nosso calor corporal como um só. — Me perdoa? — Ele disse, olhando para mim com aquela carinha de cãozinho que bagunça e vem pedir perdão. Uma face que no qual eu caia muito bem todas as vezes que ele a executava. Como uma mulher séria a única coisa que derretia meu coração era o rosto do homem denominado Harry Leonard Whinderburg.
— É claro, meu bem. Sempre passamos por isso, mas me diga.. Quando não te perdoei? — Poucas coisas eu sentia que seriam para sempre, mas aquele amor.. Bem, era realmente eterno. Como se sentíssemos que eramos feitos um para o outro. Senti-lo compartilhar seu amor comigo era uma chave para uma porta de prazer imensurável, que ambos não negávamos gostar. De um jeito delicado, acariciei seu rosto, aproximando nossas respirações perto o suficiente para que o roubasse alguns selinhos.
— A coisa que eu mais tenho medo em toda a minha vida, meu querido, é te ver chorar e não poder secar suas lágrimas. — Sentir sua pele caucasiana em minhas mãos teria se tornado um costume. — Tá afim de ir comer? Talvez tenha algo bom na geladeira. — Minha consciência vivia me alertando para comer, mesmo já estando satisfeita, encher meu estômago com alguns extras não faria mal.
— É claro, meu bem. Sempre passamos por isso, mas me diga.. Quando não te perdoei? — Poucas coisas eu sentia que seriam para sempre, mas aquele amor.. Bem, era realmente eterno. Como se sentíssemos que eramos feitos um para o outro. Senti-lo compartilhar seu amor comigo era uma chave para uma porta de prazer imensurável, que ambos não negávamos gostar. De um jeito delicado, acariciei seu rosto, aproximando nossas respirações perto o suficiente para que o roubasse alguns selinhos.
— A coisa que eu mais tenho medo em toda a minha vida, meu querido, é te ver chorar e não poder secar suas lágrimas. — Sentir sua pele caucasiana em minhas mãos teria se tornado um costume. — Tá afim de ir comer? Talvez tenha algo bom na geladeira. — Minha consciência vivia me alertando para comer, mesmo já estando satisfeita, encher meu estômago com alguns extras não faria mal.
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Akemi Jung Kobayashi
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 7:28 pm
- +18:
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Eu não resisti em sorrir ouvindo a proposta de Harry, que me encarava com um sorriso que só ele tinha. — Ah, meu amor. Eu também te amo tanto. — Persisti em coçar seus cabelos, algo que ele gostava tanto. Um beijo profundo tomou meus sentimentos e meus lábios, até deixá-los secos do batom que cercava meu lábio. — Por essa eu não esperava, rs. — Joguei meu cabelo ao lado, sorrindo de um jeito providamente malicioso. Quem diria que uma briga terminaria em sexo, não?
— Ei... Princesa. Não vamos comer agora não, haha. Que tal a gente se divertir e aproveitar um pouco a cama? Em? — Eu certamente deixaria minha fome de lado para aproveitar aquela oportunidade imperdível, algo que jamais negaria em toda minha vida por um pedaço de sanduíche. Era fato dizer que eu e Harry tínhamos relações sexuais poucas vezes, mas quando ocorria, era de deixar o queixo para baixo. Levantei-me, carregando comigo a caixinha e colocando-a sobre a pequena mesa de madeira modernamente oriental ao lado inferior esquerdo do quarto.
Meu corpo estava quente, minha mente confusa por sentimentos obscuros que eu não era capaz de compreender. Aproximei-me novamente ao seu corpo quente pelo tesão que consumia a nós dois, desfazendo os botões de seu terno de forma provocante. Eu e ele já sabíamos que já teríamos fantasiado cada segundo daquela ação, minuto a minuto.
Eu rangia os dentes, mordiscando os lábios. Tinha medo de ser guiada propriamente pelos meus desejos e acabar engolindo-o pelas minhas próprias ações. Vê-lo contra parede foi meu único instinto, parando-me ao seu ouvido, sussurrando como se não houvesse ninguém para nos impedir.
— Você sabe que eu não aguento quando você me chama de princesa, não é? — Era impossível não me entregar sobre o pecado estando perto de um verdadeiro anjo caído, e perceber que minhas palavras se tornavam moles e suaves a cada instante me fazia sua a cada minuto.
Minha mente sapeca, desafiadora e inteiramente safada não poderia deixar de me relembrar do desejo aparente que nutria sobre aquele gostoso ambulante, que só me tornava cada vez mais agitada e louca esperando suas ordens.
Já me captava totalmente pronta. — Quando vai decidir me fazer toda sua, docinho? — "Docinho". Era o jeito que eu o chamava para transar de forma indireta, algo que já treinávamos todas as vezes que deitávamos sobre uma cama, nosso próprio vocabulário.
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 7:55 pm
- +18:
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O quarto parecia tão pequeno, pouco extenso para o amor e desejo que nos tomava. Eu já estava pulsando totalmente e de todas as formas possíveis, meu rosto estava tão vermelho mas não seria a única coisa a estar naquela coloração. Eu temia que os próprios deuses me castigassem por desejar tanto uma mulher quanto naquele momento, mas teria de passar por aquela provação de uma forma ou outra. O jogo teria começado quando ela desabotoou alguns de meus botões, jogando-me contra a parede de uma forma integralmente sensacional. Eu sentia como se pudesse dominar o mundo, como se pudesse derrotar qualquer inimigo. Só por estar perto dela sentia que meus sonhos eram todos reais.
Nossa respiração era ofegante, tal que dominava o ar extenso do dormitório como uma chama inapagável num incêndio de um manicômio mergulhado em gasolina. Eu me sentia em total controle, como se mandasse em toda a relação como bem quisesse. — Você sabe que eu não aguento quando você me chama de princesa, não é? — O jeito que ela falava, como pronunciava. Era mole, suave, ameno. Ela apenas desejava prazer, aquele que eu transmitira para nós dois.
Sentir-se em chamas era comum? Como estar pegando fogo com um prazer que não some, apenas cresce. — Sim meu amor... Eu sei muito bem. — Sorri de canto de modo sensual, acariciando sua bunda em movimentos ovais, ainda tendo-a por cima do tecido fino de seda do pijama podia claramente ainda sentir a pele clara e lisa de minha amada, que só me deixava a cada segundo com água na boca.
Eu só desejava tomá-la. Roubar para mim sua atenção de uma forma diferente.
— Ah, Akemi. É pecado te desejar tanto assim, em? — Era impossível conter minha animação a vista nas calças, por isso as retirei suavemente com uma das mãos sem deixá-la desconfortável com a massagem usando a outra. Minha cueca box vermelha e preta deixava marcado uma silhueta que ela já conhecia bem.
Aquilo parecia latejar tanto, implorando para que fosse contido pelos doces lábios de alguém, como se desejasse por dentro e por fora que qualquer ser terminasse com seu sofrimento. — Quando vai decidir me fazer toda sua, docinho? — Ela arfou baixinho, deixando apenas que meus olhos respondessem as carícias de amor trocadas silenciosamente.
Era impossível aguentar, não ficaria ali parado mais nenhum segundo. Ainda sim a tentação permitiu-me rasgar todo o seu pijama, revelando para mim apenas suas partes baixas cobertas pelo sutiã e pela calcinha. Meu músculo não para de centralizar o alvo, eu, ironicamente, não queria partir para o fim logo estando apenas no inicio.
— Eu achava que eu era o safadinho mas acho que me enganei. — Comentei, sorrindo de forma audaciosa sem tirar dela os beijos que tanto implorava. — Em todo o mundo eu jamais imaginaria que o destino me traria alguém que me entendesse completamente igual você, princesa. — Os argumentos sentimentais progrediram de beijos e carícias até alguns chupões no pescoço, que deixavam a minha respiração cada vez mais ofegante.
— Pode fazer o que quiser de mim. — Esfreguei meu amiguinho ainda coberto sobre sua pele clara, demonstrando que começaria a partir de sua ordem.
Eu só sabia de uma coisa: Eu precisava dela. Precisava que ela me colocasse sobre ela, em cima dela como seu único amor. Eu queria dominá-la e sabia que seria até mandão nesse aspecto.... Mas de nada podia fazer.
... Prazer. Era tudo que eu queria oferecer.
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Re: Suíte de Akemi
Dom Jul 28, 2019 8:16 pm
- +18:
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De alguma forma vários sentimentos nos tomaram e com certeza o maior deles foi o desejo. De forma inesperada ele atuou como um ator maravilhoso me garantindo uma lábia incrivelmente sedutora. — Harry... — bastou poucas palavras para que ele já me deixasse toda exitada, sua voz grossa e masculina ativava em mim instintos que eu jamais achava que teria escondida em meio ao meu intelecto. Meu pijama estava ao chão, aquele que serviria de amortecedor para a queda seguida de nossos corpos, que tornariam aquele chão quente um santuário de prazer.
Já tinha perdido a conta de quantos pijamas rasgados eu tinha, visto que não eram poucos. — Por favor, Harry... Deixe que eu faça minha arte. — Sucumbir primariamente a um desejo carnal nunca foi de meu estilo, até pouco antes de conhecê-lo. Descendo até seu peito, devagar, deixava pequenos selinhos breves que eram apenas marcas de meu fetiche por ele.
Minhas mãos dançavam sobre seu peitoral visualmente malhado, ato que apenas me denunciava um grande presente mais embaixo, logo em sua cueca. — Ora ora ora... O que temos aqui? — Tocava, de forma delicada apenas passando as pontas de meu dedo na parte superior equivalente ao centro daquele órgão que apenas me trazia saliva nos lábios.
Tirá-lo do manto que o encobria apenas pôde me trazer uma sensação atrativa maior do que já continha, permitindo-me cobri-lo totalmente com a encurvadura de meu lábio.
O suor, adrenalina, paixão, desejo pelo consumo. Aquele era um perfeito manto do pecado. Nosso calor se completava, nossa respiração se esvaía. Minha brincadeira com a boca continuava, o que não não me incapacitava de progredir a ação com as mãos, acariciando seu corpo em ritmo "vai e vem". A velocidade era pouca, precisava sentir mais aquele gosto molhado, quente. Tal que me fazia ficar toda molhada só de pensar que ele logo estaria dentro de mim.
Era tão errado, mas... Era tudo o que desejávamos. Meu coração bombeava sangue para tantas partes que não aguentava de tanta pressão. Minhas bochechas estavam vermelhas como sangue, meu cabelo cada vez mais negro.
Era o tesão, desejo. Eu queria-o cada vez mais.
Oh, deuses!
Os pensamentos que me dominavam eram inteiramente obscuros, algo que nem os piores guerreiros enfrentariam. — Ei, amor... quer um gostinho de mim? — Talvez ele pensasse que era o dominador da situação, mas não era bem assim. Finalizando o ato, ainda sim usando uma de minhas mãos para masturbá-lo, coloquei minha abertura em frente aos seus lábios quentes, suaves. Era hora dele começar a trabalhar, não?
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