Ariel não sabia bem como tinha ido parar em pleno Japão naquele fim de semana, sendo arrastada por Renji. Se ela não amasse aquele homem, ela o mataria, afinal, era sua folga desde que se tornara vice diretora de Beauxbatons. Encontrava-se passeando pelas ruas de Tóquio com seu amado e sempre que podia, enfiava os dedos sobre as covinhas dele. Até a noite começar a cair e o rapaz mostrar a razão real da visita da francesa ali. Não que a assustasse. Seu homem tinha fogo de sobra, mas não era bem aquilo que ela planejava. Mas se acontecia, burra ela seria de não aproveitar, certo? Certo. Afinal um casal feliz é um casal com uma vida sexual satisfatória além do amor. No quarto do homem, ela tivera as roupas rasgadas, o que a deixava brava.

— Caralho Renji o que eu já falei dessa sua mania de rasgar as minhas roupas? Sabe que eu odeio quando faz isso! — Bufou, fazendo o rapaz tirar a boca de seu seio o olhando. — Só por causa disso eu não vou te agraciar com a minha boca no seu amigo aí  embaixo que está tão necessitado de atenção quanto eu. — Passou a beijar o pescoço do maior enquanto abria sem pressa, os botões da camisa do maior. — Sem pressa, aproveita e não rasga mais minhas roupas. Não vou ir embora com as roupas das suas primas de novo não. — Avisou,  rindo ao ouvir o elogio. — Tem sorte que quando me elogia eu fico mais calma, mas não abusa da sorte. — Fez bico, voltando a beijar o pescoço do maior, girando os corpos e ficou por cima do mesmo.

Ariel ainda estava brava pela peça de roupa rasgada, óbvio, mas isso não diminuía a necessidade que sentia do seu homem. Enquanto o beijava, terminou de abrir a camisa do mesmo a tirando e jogou para algum canto do quarto. Ela sabia que acabaria com aquela peça pela manhã quando fosse tomar o café, então nunca permitia o namorado tirar a peça que cobria seu tronco, já que dependendo da ocasião, também acabaria rasgada e quando isso acontecia, junto com suas roupas rasgadas, no dia seguinte Renji apanharia até que a mão da francesa doesse. Ao menos os botões de sua calça não tinham sido estourados.

Passou a deslizar em seguida, os dedos sobre o tronco do mais velho, se sentindo sortuda. Afinal, que mulher poderia dizer que teve um maravilhoso homem como seu Renji a amando e a marcando? Ninguém além de si e aproveitaria a chance para fazer o mesmo. Passou a beijar o lóbulo da orelha do maior, onde deixou uma mordida, passando ao pescoço,  dando moradias leves sobre o maxilar do rapaz em seguida, para deixar beijos sobre os ombros, o busto, peito e o abdômen, dando leves moradias e algumas vezes, deixava um chupão. Mas não desceu mais do que aquilo afinal, não iria chupar seu namorado. Era o castigo dele por ter feito algo que a irritava e ele sabia bem. Com calma, começou a abrir o cinto e o zíper da calça do mesmo, para descer a peça, para deixar igualado a situação de ambos. Ela apenas sorriu.

— Eu adoraria lhe chupar hoje, amor. Realmente, mas você não foi um bom garoto. — Sussurrou sobre o ouvido do maior, passando o dedo sobre a região que ainda era coberta por um tecido e era volumosa, voltando a lhe beijar sem dar a chance do mesmo reclamar, afinal ele reclamaria. Era algo que agradava o mesmo, um bom oral de Ariel o que não receberia.