Mundo da Magia

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Michel Von Liechtenstein

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Michel Von Liechtenstein
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Estufa e Área de Poções Empty Estufa e Área de Poções

Sex Jul 17, 2020 11:13 am
Estufas e Área de Poções
família roosevelt


Estufa e Área de Poções 8SLF1Dk

informações do cômodo:

Trata-se de um ambiente muito bem frequentado por Aspen, já que está diretamente ligado ao ramo de trabalho desta. É ali que Aspen se dedica a cuidar de cada uma de suas plantas, assim como aproveita o espaço para criar suas poções, cercada de ingredientes frescos e colhidos na hora. O espaço da Estufa é amplo, arejado e muito bem iluminado, composto pelos mais diversos materiais herbológicos, incluindo regadores de todos os tamanhos. A mesa no centro do recinto é completamente equipada para comportar preparações de substâncias e quaisquer tipos de pesquisas ligadas às ervas. Além disso, a quantidade de plantas trouxas e mágicas contidas no local é assustadora, chegando a dificultar a visão através das vidraças de quem está do lado de fora. E, ao estar do lado de fora, a percepção que se tem é de que o ambiente é menor do que realmente é por dentro, já que contém feitiço indetectável de extensão.
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Ano Escolar: Concluído
Escola de Magia: Hogwarts
Casa: Não Possui
N.O.M.s: Não Realizou
N.I.E.M.s: Não Realizou
Aspen Cox Roosevelt

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Aspen Cox Roosevelt
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Estufa e Área de Poções Empty Re: Estufa e Área de Poções

Sex Set 04, 2020 8:56 pm
experimentos medicinais;
Aspen havia voltado para perto de sua família. Longe de Hogwarts, a mulher agora se sentia contente e ao mesmo tempo preocupada, por acompanhar de perto a situação do mundo. Parecia que o tempo camuflada atrás das paredes do castelo fez com que Aspen ficasse desatualizada. Por mais que tivesse assinatura do Profeta Diário, e assim pudesse acompanhar as notícias, era um tanto quanto diferente visualizar tudo de perto. O desespero das pessoas em relação à doença e os episódios do Ministério da Magia, de certa forma, a assustava. Tudo girava em torno do início do caos, e Aspen, com seu jeito altruísta, jamais poderia ficar de braços cruzados. Como a professora havia iniciado uma pesquisa em prol das ervas medicinais, especialmente aquelas revitalizadoras, decidiu dar andamento. Estava com mais tempo para se dedicar a projetos particulares, e esse, apesar de não ser tão particular assim, estava na lista de prioridades. Em uma das aulas durante o ano letivo, Aspen aproveitou seus alunos do terceiro ano para discutir sobre as ervas medicinais. E, na ocasião, reuniu alguns nomes de potenciais ervas curativas.

Com o seu herbolário e livros em mãos, Aspen chegava às Estufas, local que também servia para preparo de poções. Estava pronta para estudar um pouco mais sobre as ervas com efeito revigorante, e pretendia até realizar um teste com algumas destas. De pronto, a mulher colocou os livros sobre a mesa, junto com o herbolário e, de dentro do bolso das vestes, retirou uma lista de ervas que havia conseguido ainda em Hogwarts, logo quando iniciou suas pesquisas. — Valeriana, Urtiga… — citava os nomes, ao passo que riscava algumas ervas da lista. Agora, com mais calma, Aspen percebia que não usaria muitas daquelas ervas em seus experimentos. A verdade é que a docente tinha em mente as possíveis plantas que utilizaria naquela tarde de sábado. Abriu a sua enciclopédia sobre a mesa, e começou a investigar mais sobre a planta equinácea, da qual havia se lembrado há um tempo, como benéfica ao sistema imunológico. — A equinácea é uma das plantas mais conhecidas para fortalecer o sistema imunológico e, especialmente, para prevenir o surgimento de gripes ou para aliviar seus sintomas. — leu baixo, ao passo que dedilhava as folhas do exemplar.

A equinácea parece possuir substâncias que são imunomoduladoras, ou seja, que regulam o sistema imune, fazendo com que funcione corretamente. — completou, finalizando a leitura, e tendo em mente que a planta em questão poderia ser muito útil em suas descobertas. Modéstia à parte, Aspen se orgulhava do seu faro com as plantas medicinais, principalmente no que diz respeito a realização de preparos. Afinal, não perdia a chance de fazer estudos com a união das duas disciplinas que mais adorava. Outra planta que tinha em mente era a Ginseng, sendo suas raízes muito eficazes na regulação do sistema imunológico. A mulher estava disposta em arriscar todos os seus conhecimentos, a fim de chegar mais próximo de uma cura para a doença que afetava o mundo. Entretanto, sabia que não era a única a se dedicar a esse tipo de estudo, pois era algo que estava afetando a sociedade bruxa como um todo. Portanto, acreditava que mais dos seus iguais estavam com o mesmo propósito. Deixou os livros sobre a mesa e caminhou até uma das prateleiras.

Aspen colocou o seu avental e vestiu suas mãos com as luvas, logo retirando também uma caixa com raízes de ginseng. Tinha sorte em possuir uma estufa recheada de plantas, dentre mágicas e não-mágicas. Por esse motivo, também colheu algumas folhas de equinácea, pois iria fazer experimento com ambas. Voltou até a mesa, dessa vez se localizando em direção a parte em que ficava o fogareiro e caldeirões. — Infusão de Raízes de Ginseng com folhas de Equinácea, vamos ver no que isso resultará. — falou para si, ao passo que apontava a varinha para dentro de um caldeirão. — Aguamenti! — inseriu água e, após isso, ateou chamas médias de aproximadamente 170°C. Enquanto a água fervia, pegou uma adaga e começou a cortar as raízes, com a intenção de reduzir o tamanho. Sobre uma tábua de madeira, a mulher cortava e conseguia diminuir o tamanho das raízes. O processo demorou tempo o bastante para que a água atingisse o seu ponto de fervura, razão pela qual colocou as raízes em uma panela separada e despejou a água fervendo sobre. Para atingir o resultado, deveria aguardar aproximadamente de vinte a trinta minutos. [...]

Aspen usufruiu daquele tempo realizando uma breve leitura em seus materiais. Tomou um singelo susto quando o cronômetro apitou, e então percebeu que a sua infusão havia dado muito certo. Se havia algo que Aspen sabia e gostava de fazer era combinações de ingredientes. Por isso mesmo, após obter a infusão das raízes, a mulher a transferiu da panela para o caldeirão, produzindo chamas médias novamente, no fogareiro. Com pouquíssimo tempo, inseriu cinco folhas de equinácea, na esperança de obter um resultado satisfatório. Caso conseguisse atingir o seu objetivo, voltaria no dia seguinte para fazer novos experimentos, adicionando outras propriedades à mistura. Pegou uma colher de Madeira e começou a mexer, sempre em sentido horário, a fim de dissipar as folhas dentro da mistura. A substância foi ficando cada vez mais rosada, e a textura parecia agradável. Aparentemente, aquele primeiro passo havia dado certo, apesar de que Aspen tinha ciência de que precisaria de muito mais para se aproximar à cura da doença inexplicável que assolava o mundo. De todo mundo, naquele fim de tarde, esteve satisfeita com seus resultados e aplicação do conhecimento das matérias. Assim sendo, armazenou a mistura e finalizou com a limpeza da bancada, tão logo se retirando do local.
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