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Sala de Estar

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Michel Von Liechtenstein
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Michel Von Liechtenstein

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Michel Von Liechtenstein
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Sex Jul 17, 2020 11:09 am
Sala de Estar
família roosevelt


Sala de Estar ZztiDmX

informações do cômodo:

A Sala de Estar é um dos ambientes mais aconchegantes da residência Roosevelt. Dali, é possível ter uma vista para o mar de Tinworth, trazendo uma sensação de paz para qualquer pessoa que se instale em um dos diversos sofás do recinto. Durante a noite, a temperatura costuma cair, chegando a 12ºC, e é nesta hora que a ampla lareira se torna uma grande companheira para quem se encontra no local. Na mesinha de centro, há um jogo de xadrez bruxo, que por vezes as peças se movimentam sozinha, através de encantamento. Ainda, ao lado do sofá fica visível uma maleta com feitiço indetectável de extensão, onde contém diversos objetos mágicos de tradição da família. Por muito tempo, essa maleta esteve na posse de Cadmus, a quem o Sr. Roosevelt confiou cuidar dos negócios familiares.
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Qua Jul 29, 2020 9:09 am
Ceia Natalina Roosevelt
A Sala de Estar está totalmente decorada com cores temáticas natalinas, em sua predominância vermelho, branco e verde. Ethel contou com a ajuda de suas filhas e sobrinha para a decoração, trazendo a mesa da sala de jantar até o ambiente, pois a ceia aconteceria ali mesmo. A mesa está coberta por uma grande toalha, e sobre esta há taças e garrafas de vinho, além de arranjos decorativos. A lareira está enfeitada, bem como há uma média árvore de natal próxima, onde encontram-se os presentes embaixo, os quais foram comprados por Ethel e Cadmus. A família Roosevelt tratou de enfeitar também os terrenos da casa, com iluminações típicas do evento natalino, estando ansiosos para a noite mais esperada do ano.

Sala de Estar LYm8ZqB

A comida está disposta em outra mesa, onde contém o peru de natal, saladas, arroz natalino e outros petiscos. Além disso, sobre a grande mesa gastronômica também há pãezinhos, patês, canapés, salgadinhos e outros. A família Roosevelt também preparou diversos doces, em formato de bengala de Papai Noel, e até mesmo em formas de gorros vermelhos. Para servir como bebida, a família preparou os melhores vinhos, whisky, rum de groselha e sucos para os menores, especialmente no sabor uva.


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Qua Jul 29, 2020 10:00 am
ceia de natal - família roosevelt

Havia passado a tarde auxiliando a minha mãe com a decoração e ornamentação da Sala de Estar. Esse seria o nosso primeiro Natal sem a presença do meu pai, e também o primeiro que eu estaria oficialmente de volta à Inglaterra. Lembro-me que, toda festa comemorativa como aquela, eu fazia questão de passar junto à minha família, ainda que minha relação com o meu pai não fosse das melhores. Todo ano eu fazia um sacrifício para estar perto. Diferentemente dos demais anos, naquele, em especial, eu passaria junto à minha família, mas não porque eu tive que viajar quilômetros para isso, e sim devido a nova fase em que todos estavam residindo juntos. Cadmus havia nos convidado para morarmos todos juntos em uma antiga residência da família, onde costumávamos passar as férias no passado. A minha mãe aceitou a proposta de Cadmus, e eu logo me animei, razão pela qual estaríamos todos reunidos agora, para celebrar o natal, entre familiares e amigos.

Estava trajando um vestido vermelho na altura dos joelhos, e fazendo os últimos reparos na frente do espelho, quando ouvi umas batidas na porta do trailer. Busquei pela varinha sobre a mesa e mirei em direção à porta, fazendo-a abrir, sem que eu precisasse me aproximar. Eu não sabia quem estava chegando, mas poderia deduzir que fosse alguém da família. Ouvi a voz familiar de Cygnus, e olhei em sua direção. — Boa noite, Cygnus. — confesso que ainda era difícil vê-lo como meu irmão, e principalmente morando na mesma casa. — Eu já estou pronta! — disse ao homem, no momento em que analisei suas vestes um pouco mais formais. Cheguei perto e ajeitei o nó da sua gravata. — Pronto, perfeito. — e assim, deixamos o recinto, em direção à residência. [...] No caminho encontramos iluminações de todo tipo, pertinentes ao natal, e, desta forma, logo chegamos em casa, precisamente à Sala de Estar. Visualizei os presentes embaixo da árvore. — Os presentes ficaram por conta do tio Cadmus? — perguntei, tendo quase certeza disso.

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Qua Jul 29, 2020 6:12 pm
“ Merry Christmas!

Esse ou esse aqui? — perguntou a Isadhora, à medida que segurava dois vestidos em mãos, um em cada cabide. Estava indecisa quanto ao que vestir naquela noite de Natal, afinal, seria o seu primeiro que passaria com o seu irmão e longe do seu pai. Apesar de todos os pesares, Zora sempre foi muito apegada ao seu pai, e diferentemente da irmã mais velha, a sonserina mais nova conseguia sentir falta do homem em todos os detalhes. Isadhora logo apontou para o vestido vermelho com detalhes verdes, dando a sua opinião. — Estou confiando piamente no seu bom gosto!! — falou para a prima e correu para o banheiro que ficava no quarto das duas. Zora sempre foi muito ligada em sua prima, mas ainda não conseguia se sentir à vontade para trocar de roupa na sua frente. Portanto, levou alguns minutos no banheiro e voltou trajando o seu vestido, escolhido pela prima.

Isadhora também já estava praticamente arrumada, razão pela qual apenas ajustaram os últimos detalhes e deixaram o quarto, de braços dados, como sempre caminhavam. As jovens desfilavam pelos corredores da residência, e logo chegaram até a Sala de Estar, em que estava totalmente decorada para receber a família. Ambas ajudaram na arrumação, no período da tarde, então não era surpresa que o ambiente estava muito organizado. Zora foi em direção à sua irmã, e lhe deu um abraço. — Merry Christmas, minha irmã! — e deixou que a sua prima se sentisse à vontade para fazer o mesmo. Depois disso, notou a presença de Cygnus no ambiente, o irmão recém-descoberto. Chegou próxima ao homem e estendeu uma das mãos. — Merry Christmas, Cygnus. — disse, sendo puxada para um abraço, ao qual retribuiu. — Um dia me acostumo com sua presença, Cygnus. Até lá, sigo preocupada com os presentes. O que você acha que recebe essa noite, Dhora? — perguntou à prima, que também estava por perto.

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Qui Jul 30, 2020 9:49 am
O Natal havia chegado. Seria o primeiro passando em conjunto com a sua família de sangue. Cygnus jamais tivera um Natal característico como mandavam as tradições milenares. O último Natal havia sido solitário, e a sua melhor companhia havia sido o grilo que tanto perturbava próximo de sua antiga residência. Cadmus, numa bela atitude, talvez impensada, convidou o sobrinho para morar consigo numa residência onde costumavam passar férias, convite este também feito à Aspen e os demais membros da família. Naquela noite de Natal, a mãe de Aspen estaria presente, razão pela qual o Cygnus não conseguia esconder sua timidez por ter que encará-la com uma culpa que jamais fizera parte dele próprio. Em seus aposentos, o homem terminava de se arrumar defronte ao espelho, e encerrou quando borrifou o seu melhor perfume sobre o próprio pescoço e a parte superior das vestes. Após um tempo, Cygnus já estava na região externa da residência, e andava incansavelmente até o trailer de sua irmã Aspen.

Ao colocar-se defronte à porta, deu alguns batidas com o punho fechado. Em poucos segundos a porta fora aberta magicamente, ao adentrar o local, Cygnus olhou em volta e expôs um sorriso de canto. ▬ Boa noite, Aspen. Está pronta? ▬ ficou contente em vê-la. Aspen parecia uma princesa dos contos antigos, mas as mais desastradas e atrasadas para as ocasiões. Tão logo a resposta positiva soou de seus lábios. Antes de qualquer ato, Cygnus notou a proximidade de sua irmã, que não demorou a arrumar a sua gravata. Então saíram do recinto, retornando à residência, que estava com uma decoração estupenda, fora impossível não deixar de notar o bom gosto. Ao chegarem em casa, caminharam diretamente à sala de estar, local onde a árvore de natal magicamente encantada estava, e embaixo estavam os presentes. ▬ Acredito que sim, ele tem essa mania. ▬ respondeu o jovem Cygnus com um toque de humor na fala.

Logo avistou Zora, sua outra irmã, acompanhada de Isadhora, sua prima e filha de seu tio Cadmus, ambas estavam estupendamente lindas. Apesar de se sentir intimidado ao estar ali, aproximou-se de Isadhora, a fim de lhe dar um saudoso abraço. ▬ Feliz Natal, Isadhora! ▬ disse com a voz recheada de carinho. Então desvencilhou-se da mais jovem para aproximar-se de Zora. ▬ Feliz Natal, Zora! ▬ desejou à sua irmã mais nova, e então a puxou para um abraço recheado de carinho e apertado. Caiu na gargalhada com o comentário de Zora, e então resolveu se aproximar da árvore. Na tentativa de tocar em um dos presentes, a árvore magicamente encantada para se mover, deu-lhe uma surra com um de seus galhos falsos, causando um pouco de dor sobre a mão de Cygnus. ▬ AI! Essa doeu! O Tio Cadmus colocou algum feitiço para que não peguemos qualquer presente antes da hora. ▬ anunciou para os presentes, que pareciam rir da situação.

Merry Christmas!
Local: Sala de Estar;
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Qui Jul 30, 2020 8:21 pm



Extraordinary Merry Christmas

Isadhora estava tão ansiosa. Era indescritível e inexplicável descrever o quão aquela data era especial para a sonserina. O natal era o sinônimo de muitas benevolências, e mesmo sendo bruxa, a Roosevelt sentia que naquela época do ano, a magia tomava uma intensidade maior. O inverno abraçava Tinworth de uma forma branda, menos intensa que os natais passados. Desde já, Isadhora seguia ansiosa e esperançosa pelos primeiros flocos de neve, céus, a quintanista sabia que assim que nevasse, ela sairia correndo para os jardins da residência, afinal, não queria perder aquele momento. Já em seu quarto, na noite de natal, a Roosevelt fitava com muita atenção os dois cabides nas mãos de Zora, tornando à respondê-la — Os dois são lindos, Zô. — Isadhora apontou o seu dedo indicador para o cabide que apoiava o muito bem desenhado vestido vermelho com detalhes verdes — Mas, você fica perfeita de vermelho. — Sorriu, tornando a fitar o seu rosto em um espelho disposto no quarto. Pela ansiedade, e por ser natal, Isadhora já estava devidamente arrumada à exatos quarenta e cinco minutos. A sonserina trajava um vestido colorido, com detalhes de borboletas e afins.

Isa adorava usar os seus cabelos soltos, mas, era natal. E foi impossível para a sonserina não lembrar de sua mãe falando que "natal é época de se reinventar", por isso, a Roosevelt resolveu prender o seu cabelo em um penteado simples, feito com muito carinho pela tia Aspen — Pode confiar, Zô. Você vai ficar incrível! — Sorriu para a prima, que não demorou muito para adentrar ao banheiro para se trocar. Isadhora aproveitou aquele momento para usar um par de brincos que eram de sua mãe, tratavam-se de joias simples, muito simples, praticamente imperceptíveis. Porém, Isadhora os guardavam como se fosse as joias mais preciosas de todo o universo. — Vamos, Zô. Eu tô ansiosa. — Falou ao ver sua prima retirar-se do banheiro — E, a propósito. Você está incrível, como eu falei que estaria — As duas Roosevelt riram, Isadhora entrelaçou sua mão entre os braços de Zora e ambas retiraram-se dos seus aposentos à sala de estar.

— Nossa, a gente fez um bom trabalho por aqui, Zô! — Isadhora comentou ao visualizar a decoração da sala de estar estava ótima, sem nenhum defeito e totalmente natalina. A quintanista afastou-se de Zora e encaminhou-se até à sua tia Aspen, tornando a comentar — Você está tão linda, tia Aspen. Feliz natal! — Abraçou a mais velha. Tão logo, a sonserina percebeu uma presença nova na casa, quer dizer, Isa já conhecia aquele homem de vista, só não entendia bem o que havia acontecido no que diz respeito à sua genealogia Roosevelt — Feliz natal, Sr. Roosevelt! — Isa era tímida quando as quando determinadas situações envolviam pessoas de fora do seu convívio. Porém, retirbuiu o abraço de Cygnus. — Alguém viu o meu pai? — Questionou, procurando por Cadmus na sala. Tão logo, observou Cygnus caminhar em direção a arvore, no intuito de tocar nos presentes — Se eu fosse você não fazia iss.. — Não conseguiu completar a frase, sendo o suficiente para que ela e todo o restante da familia risse da "surra" que Cygnus havia tomado — Eu tentei avisar. O papai faz isso todos os anos — Comentou, tornando a rir.

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Qua Ago 05, 2020 8:54 pm

Merry Christmas
Depois de um longo ano as festividades finais estavam próxima, dentre elas o Natal. Arthur não era muito de comemorar aquela data em especifica, não tinha boas recordações de um natal agradável com sua família. Por este motivo, em seu tempo de escola optava por passar aquele período no castelo, junto aos demais. As semanas que antecederam o natal passam tão depressa que por um momento ele se perguntou o que iria fazer naqueles dias de folga. Primeiro pensou em deixar Scott com seus pais e viajar, porém um convite inesperado surgiu e Arthur não pode negar, não depois de Aspen pedir gentilmente pelos velhos tempos. Ele e Scott passariam a noite de natal nos Roosevelt, ainda que não conhecesse bem a família. O Nôitibus Andante deu uma grande freada em uma das ruas de Tinworth, o que fez com que Arthur se segurasse firme em uma das colunas de ferro. — Obrigado. — disse em tom sério para o motorista, ao descer do veículo. Era a primeira viagem de Scott e ele pode perceber o quanto aquilo o assustou, pelo simples medo de ser arremessado pelo para-brisa. — Com medo irmãozinho? Logo você acostuma. — respondeu em tom sarcástico.

— Não esperava um veículo luxuoso, não é? Sabe que é arriscado aparatar com você. — explicou, caminhando pela rua. Em sua mão direita ele carregava alguns pacotes de presente. Na outra, um pergaminho com a localização da casa. — Deve ser por aqui. Faz alguns anos que não piso aqui. — disse Arthur indicando para uma estrada de terra. Conforme caminhavam o solo se tornava arenoso e o vento bagunçava seus cabelos. Lumus! — proferiu, continuando a caminhada até encontrar o grande casarão. Arthur se segurou para não rir com Scott limpando seus sapatos com as mãos e ajeitando seu terno, realmente o garoto estava acostumado com o clima praiano da região. — Chegamos. É ali, aquele casarão mesmo. — apontou, se aproximando o local. A fachada do local estava enfeitado com adereços de natal, e uma guirlanda fixada bem na porta. Arthur ajeitou rapidamente a gravata ao colarinho, apanhou a varinha e deu três toques a porta, aguardando Aspen ou um dos Roosevelt. Não demorou para que a porta fosse aberta e a figura de um homem de meia idade se fez presente. — Feliz Natal, Sr. Roosevelt! — anunciou Arthur, esboçando um sorriso de canto.

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Qui Ago 06, 2020 7:00 pm
Quem é Merry Christmas?

Scott já estava perdendo a paciência em que ter se segurar naquele veículo maluco e desgovernado. Como era possível terem criado algo daquele jeito? Só magia explicava o fato deles não se chocarem com nenhum outro carro nas avenidas. Seus olhos fuzilaram Arthur em reprovação, e em seguida ele negou com a cabeça, esperando ser a última vez em que eles ousaram pisar ali. A freada foi brusca, porém felizmente o sonserino conseguiu se manter de pé, já seu cabelo parecia ter largado o penteado no primeiro segundo em que entrou no Nôitibus. Seguiu os passos de seu irmãos mais velho para fora do veículo. O garoto ajeitou seu terno preto, e tentou de alguma forma (se é que aquilo era possível), arrumar seus cabelos com as mão. Se encontraram em uma estrada de asfalto, longa, com mata em suas duas extremidades.

— Péssima viagem! — exclamou, quando Arthur mencionou que era arriscado aparatar, sendo o Nôitibus a única alternativa. Quando o homem cortou a estrada para um estreito caminho arenoso Scott olhou para ele com cara de deboche, algo como: “É sério isso?”, pensou. E sim, era sério. O caminho para a casa dos Roosevelt parecia em nada com o que o sonserino havia imaginado. Ele pisou seus sapatos sociais e lustrado com receio, puxando as barras da calça por puro exagero. O feitiço “Lumus” foi proferido por Arthur, o que ajudou com a baixa luz, já que fazia poucos minutos que o entardecer tinha se despedido. —Você só pode estar de brincadeira. — ironizou o garoto, seguindo os passos de seu irmão. — Odeio não poder usar magia fora da escola. Para que nos colocam em uma então? Deveriam se preocupar com os vândalos por aí. — continuou reclamando, até o anunciou de seu irmão chegar.

A sensação era que o local estava rodeado por praias, devido ao vento acompanhado do sal da areia. Os irmãos Hampton se depararam diante de um grande casarão marrom e detalhes vitorianos, que lembravam muito as casas do vilarejo de Hogsmeade, porém bem maior, talvez do tamanho da antiga mansão em que viviam. — É, realmente eles se escondem. — ao dizer aquilo, subiram as encostas dos terrenos e tendo uma visão privilegiada da praia do alto. Aguardou enquanto Arthur resolvia bater na porta, e aproveitou para borrifar um pouco de perfume. Guardou rapidamente, pouco antes de um homem ao qual Scott ainda não conhecia abrir a porta. “ Cadmus? O tio de Zora?” pensou se mantendo quieto, afundando as duas mãos nos bolsos. Mal se lembrava ele que a pior parte estava por vir: Ter que desejar feliz natal para pessoas que ele sequer conhecia.  

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Sex Ago 07, 2020 8:45 am
Enfim, Natal. Uma das épocas mais lindas e empolgantes do ano, mundialmente conhecida por renovar os laços e sentimentos por amigos e familiares. O homem estava contente por estar na presença de seus entes queridos. Seu recém-descoberto sobrinho, Cygnus, também faria parte da comemoração, como um verdadeiro Roosevelt, ao lado de seus primos queridos e amigos que deslocariam-se de suas respectivas residências para a comemoração dos Roosevelt. Cadmus estava defronte ao espelho quando deu a última borrifada do seu melhor perfume, utilizado unicamente por este. Então retirou-se de seus aposentos, e aos poucos fora descendo os degraus da escada, deparando-se com várias vozes embaralhadas num determinado local da casa.

Entretanto, quando pôs os pés no térreo, seus tímpanos captaram sons vindos da porta de entrada. Nem um pouco intrigado, o bruxo mais velho caminhou em direção à porta, e ao girar a maçaneta, viu que se tratavam de duas figuras masculinas, uma mais nova, outra não tão jovem como o mais novo ao seu lado. O Roosevelt expandiu um sorriso simpático e cortês para o homem que lhe desejou um feliz natal. ▬ Um feliz natal para ti, também, Sr. Hampton! Sejam bem-vindos! ▬ suas palavras entoaram com suavidade e a empolgação necessária para a ocasião. Sem delongas, o Roosevelt deu espaço para que as visitas pudessem entrar. ▬ Por favor, sintam-se em casa. ▬ após as palavras, o auror fechou a porta e a trancafiou.

O recinto estava totalmente encantado, com fadas encantadas voando de um lado ao outro, duendes pregando peças ao desavisados próximos à árvore de natal enfeitiçada. ▬ Venham por aqui. ▬ então clamou para que a dupla o seguisse até a sala de estar, local que, ao chegarem, podiam ver alguns presentes. ▬ Feliz Natal, família! Nossos convidados chegaram. ▬ anunciou o Roosevelt com toda empolgação. Uma vez defronte aos dois convidados, Cadmus pôs as mãos sobre o ombro do mais jovem. ▬ Sintam-se como estivessem na própria casa. Isso eu faço questão. ▬ expôs um sorriso após as palavras. ▬ Bebe alguma coisa, Sr. Hampton? ▬ lançara o questionamento.

Logo o mais jovem ousou querer responder alguma coisa, como se quisesse aceitar a bebida oferecida ao irmão mais velho, mas Cadmus o interrompeu. ▬ Não você! Inclusive, acredito que a Zora queira falar contigo. ▬ e o encarou, a fim de fazê-lo distanciar-se do velho Roosevelt e de seu próprio irmão. ▬ Crianças... ▬ resmungou de forma divertida, e com a resposta do homem, tratou de ir buscar uma bebida para o Sr Hampton.

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Sex Ago 07, 2020 6:02 pm
ceia natalina roosevelt
Na cozinha, a senhora Roosevelt retirou o seu avental e o jogou sobre o balcão. Estava, definitivamente, deixando os trajes de cozinheira, e agora passaria a curtir uma linda noite ao lado de sua família e amigos. Não era uma noite qualquer para Ethel, até porque o clima natalino a fazia lembrar do seu falecido esposo, que mesmo com temperamento difícil, sempre esteve em momentos maravilhosos ao lado da mulher, que também era sua prima. Antes de deixar o recinto, Ethel olhou para o restante dos doces que havia preparado e consequentemente escondido das menores, pois sabia que poderia não restar um sequer para a chegada das visitas. Deu uma ajustada em suas vestes pretas e pegou um caldeirão de tamanho médio, seguindo em direção à sala, de onde ouvia um longe burburinho.

Sala de Estar WTBk6Xv

Ao chegar no outro ambiente, notou a presença de grande parte da família, inclusive Cygnus, com quem não tinha tanta afinidade, pois era o filho de Orlando, concebido fora do casamento. A presença do garoto como família ainda incomodava Ethel, apesar de já conhecê-lo como amigo de sua filha mais velha, assim como também conhecia Arthur, das vezes em que levou e buscou Aspen na Plataforma 9 ¾, na época de aluna. — Boa noite, família e amigos. — Disse, segurando o caldeirão, no momento em que fitou também o Hampton de menor, sendo este amigo de Zora e Isadhora. — Fico feliz com a presença de todos vocês, especialmente de vocês, Senhores Arthur e Scott Hampton e Cygnus Roosevelt. — Disse, quando ganhou a atenção da maioria. — E você, Cygnus, quero me esforçar para tê-lo como um filho. O filho que deveria ter sido para Orlando. — Olhou fixamente para Cygnus.

Infelizmente o seu pai te privou de ter todos os outros natais ao lado de suas irmãs, Aspen e Zora, mas quero que esse seja o primeiro de muitos. Não apenas ao lado delas, como de Isadhora, Cadmus e seus amigos. — Olhou para os Hamptons, e depois atravessou a sala de estar, indo até a lareira e colocando o fundo do caldeirão para aquecer nas chamas, através da magia. — Então, família. Natal representa renascimento, uma nova oportunidade de refazer e ser. Portanto, quero que, durante toda esta noite, pensem em uma frase próspera, escrevam no pedaço de pergaminho, mentalizem positividade e coloquem para queimar nas chamas do caldeirão. — Apontou para os pergaminhos que habitavam sobre a mesinha de centro da sala. — Sintam-se à vontade, e um feliz natal a todos. — Findou a senhora, utilizando da sua varinha e habilidade com feitiços, para fazer o teto ganhar outra forma e começar a nevar, de maneira encantada. Logo em seguida, caminhou em direção à mesa de bebidas.

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Sex Ago 07, 2020 8:38 pm
ceia natalina roosevelt;

Após a minha pergunta sobre os presentes, Cygnus apresentou a sua visão quanto ao assunto, dizendo que acreditava que a responsabilidade havia ficado por conta de tio Cadmus. De fato, Cadmus tinha a mania de nos presentear em todo natal, parece que havia adquirido o hábito. Enquanto isso, eu só pensava na sorte que Isadhora tinha em tê-lo como pai. E, por falar na menina, esta havia adentrado ao recinto junto com Zora, a minha irmã mais nova. Ambas vieram em minha direção, razão pela qual retribui primeiro o abraço em Zora. — Feliz Natal, meu amor. — disse à pequena, logo em seguida recebendo o abraço apertado de Isadhora, a minha prima. — Feliz Natal, moça linda! Obrigada, você também, está cada vez mais linda. — comentei brevemente, vendo-as agora se dirigirem ao Cygnus que, por sua vez, tratou de abraçar ambas. Era muito bom ver que, aos poucos, Zora estava se acostumando com a presença de Cygnus como nosso irmão. Na verdade, a garota contrariou meus pensamentos aos dizer que um dia ainda iria se acostumar.

Entretanto, até lá seguiria preocupada com os presentes. Confesso que aquilo não me agradou, mas era dia de comemoração, então não me atentei muito ao humor de Zora e apenas avistei Cygnus tendo uma atitude um tanto ousada em se aproximar da árvore. Não deu tempo Isadhora dizer muita coisa, já que o homem havia recebido uma surra de galhos falsos e enfeitiçados por Cadmus. — Deveria não ser tão precipitado, Cygnus. — comentei, logo de após ouvir as palavras de Isadhora dizendo que o seu pai fazia isso todos os anos. Realmente, em todo natal que estivemos com o homem, este cuidou de cercar a árvore cuidadosamente. — Acho que o seu pai leva muito a sério a própria profissão, Isadhora. E, com isso, tenta proteger a tudo e todos. — complementei, no instante já avistei a presença de Cadmus no ambiente, e Zora logo indagou de onde o homem havia surgido. Dei de ombros, e escutei umas batidas na porta, sendo que esta fora aberta pelo auror sênior.

Um silêncio pairou no ar, à espera da visita. As únicas pessoas que eu aguardava eram Arthur e o seu irmão mais novo, que eu poderia também chamar de meu aluno. Não demorou para que ambos se fizessem presentes na sala, enquanto o tio Cadmus anunciava a chegada dos convidados. Um curto sorriso se fez em meu rosto, ao vê-los. Assim como Cadmus fazia como todos, também fez com o Hampton, tratou de deixá-lo confortável e lhe ofereceu uma bebida. — Eu achei que ele não viria. — comentei baixo, para Cygnus, enquanto o professor ainda trocava palavras com o mais velho. Após, Cadmus se retirou e, assim, pude chegar perto de Arthur, dando-lhe um abraço. — Feliz Natal, meu amigo. — disse, me desvencilhando do seu abraço e não dando tempo falar direito com Scott, pois Zora já havia puxado-o para a sua turma. — Eles se dão muito bem, Arthur. — comentei, em tom de satisfação por nossos irmãos e Isadhora se darem bem.

Dei espaço para Cygnus também cumprimentar o amigo, e como sempre, o auror não poupou piadas em relação aos pacotes de presentes que Arthur carregava em mãos. Repentinamente, escutei a voz da minha mãe muito presente, razão pela qual olhei em sua direção. A senhora Roosevelt era sempre muito comunicativa e direta nas palavras, e então tratou de se posicionar, demonstrando satisfação com a presença de todos. Senti leve incômodo com suas palavras, pois sabia que não as pouparia em direção à Cygnus, e consequentemente Arthur iria descobrir de maneira não tão esperada que éramos irmãos. Passei uma das mãos pelos cabelos, ansiando pelas próximas palavras da senhora Roosevelt. Aconteceu o que eu temia, a senhora falou sobre o meu grau de irmandade com o Cygnus, e nessa hora eu busquei pelo rosto do auror e, em seguida, de Arthur. Certamente o nosso amigo agora entendia o porquê desse Natal diferente.

Aproveitando o caldeirão em suas mãos, a mulher colocou na lareira e seguiu com breves palavras, para que todos utilizassem o resto da noite para escrever mensagens de paz e colocassem em chamas. Aquele ato acontecia em todos os natais da família, ou em quase todos. Meus olhos caíram sobre os pergaminhos e, em seguida, voltaram para a senhora, que agora acenava com a sua varinha e fazia o teto nevar lindamente. — Que magnífico. — disse, estando encantada com a habilidade e criatividade da minha mãe. A neve, assim como duendes criados por Cadmus, eram todos encantados. Depois das palavras, Ethel se recolheu até à mesa de bebidas, enquanto eu voltei minha atenção aos dois rapazes. — Como você pode ver, Arthur. Esse é um Natal diferente. Tudo aconteceu muito rápido, e tio Cadmus descobriu que somos irmãos. — direcionei as palavras aos dois amigos. — Cygnus, por gentileza, faça as honras da casa e coloque os presentes de Arthur embaixo da árvore. — disse, sabendo que corria o risco do homem levar outra surra da árvore.

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Dom Ago 09, 2020 7:12 pm
“ Merry Christmas!

Zora abraçou fortemente a sua irmã mais velha, abraço esse que foi retribuído. Contudo, a garotinha logo deu espaço para que a sua prima fizesse o mesmo. Era engraçado ver Isadhora chamando Aspen de “tia”, mas ao mesmo tempo Zora ficava feliz pela consideração e respeito que a prima demonstrava ter pela mais velha. A monitora estava acostumada com tudo aquilo, só não estava ainda acostumada com a presença de Cygnus, que a puxou para um abraço e, apesar de encarar com estranheza, retribuiu da mesma forma. Não se atentou muito aos movimentos de Isadhora, pois ainda estava encantada com a decoração, mas acreditava que a garota estivesse cumprimentando o seu irmão. Quando voltou a olhar para Cygnus, o mesmo estava levando uma surra da árvore só pela ousadia em querer pegar os presentes. — Bem feito! — riu do jovem, ao passo que ouvia Isadhora dizer que tentou avisar. — E, bom, Dhroa, eu não sei onde está o seu pai. — comentou, após Aspen mencionar sobre o auror sênior levar a sério a própria profissão.

Depois de Zora ter respondido que não sabia onde estava o tio Cadmus, o homem apareceu na sala de estar, razão pela qual a garota se assustou. — Ora, de onde ele apareceu? — perguntou, com os olhos arregalados, mas não estava esperando que ninguém respondesse, afinal, acreditava que os demais também não saberiam informar. Ocorre que o homem abriu a porta, pois foi possível escutar umas batidas um pouco antes. — Vocês estão esperando visita? — Zora não sabia que outras pessoas estavam para chegar, e acreditava que poderia ser o restante da família que residia em outro país. Mesmo sendo pouco provável, Zora acreditou que a família não aguardava por mais ninguém. Entretanto, a garota ficou abismada quando o professor Hampton adentrou ao ambiente, seguido por Scott. “Aspen não me falou que eles viriam.”, pensou consigo, com os olhos brilhando ao ver que teria mais uma companhia para a noite: o seu amigo.

Enquanto Aspen se aproximou do professor, sutilmente Zora segurou no braço de Isadhora e se aproximou de Scott. — Feliz Natal, Sr. Hampton. — falou, um pouco sem jeito, pois estavam em um ambiente diferente da escola. Deu um leve abraço no amigo. — Essa aqui você já conhece, é a minha prima Isadhora. — comentou, alternando o olhar entre ambos. — É estranho vê-lo em local distinto da escola. Espero que não se assuste com a minha família. — comentou para o amigo e olhou para Isadhora, como se quisesse dizer que estava com vontade de matar a própria irmã mais velha por isso. — Você já quer comer alguma coisa? Minha mãe fez vários doces. — aos poucos, fui levando Scott e Isadhora para mais próximo da mesa, onde havia muitos doces, com várias formas da temática natalina. Zora retirou um doce da mesa, no mesmo instante que ouviu a voz da mãe ecoar no recinto. — É a minha mãe!“É agora que minha dignidade vai para o chão.”, pensou, comendo imediatamente o doce e voltando a sua atenção para a senhora.

Zora tinha ciência que a sua mãe poderia estragar tudo naquele momento, pois era sempre muito falastrona. Contudo, o jeito da senhora também poderia evitar grandes desastres, como exemplo, impediu que o trio acabasse com a mesa de doces naquele mesmo instante, pois todos pararam para prestar atenção no que a mulher dizia. Com palavras direcionadas aos presentes, a senhora Roosevelt fez questão de deixá-los mais confortáveis. No decorrer das palavras, deixou evidente o esforço em ter uma boa relação com Cygnus, e logo atravessou a sala. Zora ficou atenta ao caldeirão que a mãe segurava em mãos, objeto que colocou na lareira e afirmou que estaria à disposição para todos escreverem coisas agradáveis e prósperas. — Não sou boa com a escrita. — comentou com a prima e o amigo, em seguida, vendo a mãe finalizar o discurso. O trio de adolescentes estava próximo a mesa de doces, assim, afastado do trio de adultos, que estavam mais próximos da árvore de natal. — Podem apostar, ela vai cobrar que todos escrevam. Dhora e Scott, quero ver qual dos dois vai se candidatar primeiro. — disparou para os amigos, em tom de descontração. Estava tentando deixar o ambiente mais leve.  

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Qua Ago 12, 2020 5:32 pm
Após anunciar para a família o que Cadmus havia feito com a árvore, Isadhora chamou a atenção ao dizer que tentou avisar que o homem fazia aquilo todo ano, tão logo o jovem auror expôs um sorriso com os comentários de suas duas irmãs. Não demorou muito e o Cadmus apareceu na sala com duas figuras alheias à família, foi quando Cygnus abriu um largo sorriso ao ver Arthur, seu amigo desde os tempos de Hogwarts. Ficara contente ao vê-lo diante de sua família. ▬ Você sempre desconfiada de tudo e todos, Aspen. ▬ comentou com sua irmã sobre o fato de pensar que Arthur não apareceria. Assim, ambos caminharam em direção ao Arthur e seu irmão, este último que havia sido levado por Zora, que parecia extremamente próxima do rapaz. Após os cumprimentos de Aspen com o Arthur, fora a ver de Cygnus em se aproximar de seu velho amigo. ▬ Olhando pra você, vejo que estão faltando duas coisas importantes, a barba branca e a sacola vermelha com uma quantidade estapafúrdia de presentes. ▬ fizera a piada, ao vê-lo com tantos presentes. ▬ Espero que o meu seja o primeiro a ser entregue, e o melhor. ▬ brincou com o seu amigo, antes de lhe dar um abraço apertado e bem amistoso. ▬ Feliz Natal, meu amigo! ▬ desejou ao Arthur.

Tão logo o seu coração gelou e sentiu uma fisgada irrepreensível no estômago, que o deixaram um pouco nervoso, assim que visualizou aquele rosto feminino tão familiar, mas que naquele instante tornara-se uma estranha. Foi então que desvencilhou-se do abraço com Arthur. Colocou as mãos em frente ao corpo e entrelaçou os dedos, para então fitar o rosto de Ethel. Logo que a mulher falou com o Cygnus sobre se esforçar para tê-lo como o filho que este deveria ter sido para Orlando, os olhos deste marejaram. Não ousem cair agora. Agora não. Clamou em pensamento para que as lágrimas não caíssem naquele instante, já que não era de sua vontade que seus familiares e amigos vissem aquela cena desnecessária. No momento em que citou que Ethel citou Aspen e Zora como irmãs, Cygnus baixou a cabeça por poucos minutos e refletiu tudo o que a mulher havia lhe dito até aquele instante. Espremeu os lábios e esboçou um sorriso de canto após o término das falas de mulher, esta que foi em direção à lareira, local onde posicionou o fundo do caldeirão. Optou por não encarar Arthur, agora que este sabia da verdadeira linhagem sanguínea de Cygnus e os Roosevelt. Pôs-se defronte à Ethel quando esta voltou a falar, não mais sobre o mais novo membro Roosevelt, mas, sim, a respeito da representatividade do Natal e que todos deveriam escrever uma frase próspera num pergaminho e colocá-la para queimar no caldeirão.

Os pergaminhos sobre as mesinhas ganharam a atenção de Cygnus, que tão logo animou-se com a utilização de um encantamento no teto do ambiente, fazendo-o nevar. ▬ A magia ainda me surpreende. ▬ após as falas mais contidas do jovem auror, viu a mãe de Aspen se afastar e ir em direção à mesa de bebidas. Com isso, Cygnus suspirou pesadamente e voltou a se atentar à sua irmã e seu amigo. Grande parte da família não sabia, mas o novo membro Roosevelt se sentia demasiadamente feliz em fazer parte de tudo aquilo, que sempre lhe foi de direito, mas que o destino infelizmente lhe privou. Sem delongas, a professora de Hogwarts pediu para que Cygnus levasse para a árvore os presentes que Arthur trouxera. Após um aceno positivo com a cabeça, o Roosevelt pegou os presentes das mãos de seu amigo, concentrando-o em um só braço, os levando à árvore, por conseguinte. Entretanto, antes de qualquer ação perante esta, o bruxo sacou a sua varinha de um dos bolsos e mirou sua ponta em direção à árvore de natal encantada. Immobilus. proferiu o feitiço, e então a árvore fora paralisada por tempo suficiente até que Cygnus conseguisse colocar os presentes em sua volta antes de novamente ser atacado.

Tão logo o bruxo retornou à presença de seu amigo e irmã. ▬ Então, Arthur, apenas abonando o que minha irmã já disse. O tio Cadmus descobriu que nós dois somos irmãos. Tudo indica que o meu pai, o Orlando citado há poucos instantes por Ethel, e pai de Aspen, também é o meu pai. Ele não queria que a família soubesse que tinha um filho fora do casamento, entre outros e outros detalhes. ▬ após declarar a verdade para seu amigo, apoiou o cotovelo direito sobre o ombro esquerdo deste. ▬ Será que hoje rola um pedido de casamento, Arthur? ▬ questionou próximo ao ouvido do amigo, sem que a Aspen ouvisse, e pôs-se a rir em demasia logo em seguida. Era divertido deixá-lo tímido, mesmo sabendo que já estava acostumado, ou não.

Merry Christmas!
Local: Sala de Estar;
With: Família Roosevelt 

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Ano Escolar: Sexto Ano
Escola de Magia: Hogwarts
Casa: Sonserina
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N.I.E.M.s: Não Realizou
Isadhora Owen Roosevelt

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Qua Set 09, 2020 10:06 am



Extraordinary Merry Christmas

— A beleza é de família, tia Aspen! —  Isa retribuiu ao abraço da sua tia, tornando a fechar os olhos ao sentir o afago transmitido por aquele abraço. A surra de “galhos” que Cygnus havia recebido ainda foi pauta para muitos risos naquela sala, fazendo com que Isadhora respondesse ao comentário tecido por Aspen — É por isso que eu me sinto mais protegida aqui do que em qualquer outro lugar, tia Aspen — Sorriu. A sonserina parecia estar sonhando, porque o natal parecia um sonho, daqueles que são muito bons e deixa o sono confortável. Cada detalhe da decoração e o ambiente familiar deixava a sonserina cada vez mais satisfeita e muito contente por estar comemorando aquela data, mais uma vez, com a sua família. De certo que havia alguém que sempre faria falta, e, por vezes, Roosevelt tentava engolir um choro que destemidamente brotava no âmago da sua alma. Porém, destemidamente, Isadhora deixava a felicidade e as boas sensações tomarem conta de si, porque apesar de sua mãe ser uma das pessoas mais importantes de sua vida, naquele ambiente também haviam pessoas de bastante importância em sua vida.

Enquanto conversava com Aspen, a quintanista percebia que Zora também trocava figurinhas com o novo Roosevelt (Isadhora a história de Cygnus com os Roosevelt, outrossim, o respeitava como os demais parentes, apesar da distância nítida que Isadhora esboçava ao falar com o auror). Foi naquele dado momento em que duas pessoas chegaram à residência guiados por Cadmus: O senhor Hampton e Scott. O mais velho havia sido um dos professores de feitiços de Isadhora, nos anos iniciais de Hogwarts, Enquanto Scott, era um conhecido da família e grande amigo de Zora — Boa noite, Scott e Sr. Hampton — Cumprimentou, a medida em que acenava para ambos.  Isadhora tentou não rir ao visualizar o seu pai oferecer uma bebida à Arthur e Scott tentar responder, achando que fosse consigo. Isa amava o seu pai, e às vezes achava que ele era sério demais para o natal, apesar da data em questão deixar todo mundo menos sério do que o normal.

Minutos após, tia Ethel adentrou no ambiente exalando a maior quantidade de luz que um bruxo pode exalar (no melhor sentido da palavra). — Feliz natal, tia Ethel! — Cumprimentou a mais velha, tornando a falar — Precisa de ajuda com alguma coisa? — Isadhora adorava sentir-se útil, e via que a sua tia trabalhava arduamente para que aquela noite fosse perfeita. Scott havia se juntado a Isadhora e Zora, ambos tornaram a conversar enquanto Zora teceu um comentário a respeito do caldeirão que a tia Ethel havia colocado embaixo da lareira — Eu também sou péssima com escrita. Porém, posso tentar escrever algo. O natal me inspira! — Comentou esboçando um certo tom de animação, a medida em que tornava a olhar para Scott — Então, foi difícil encontrar a nossa residência? É muito escondido de tudo e de todos, não é? — Comentou, aguardando a resposta do rapaz.

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