Mundo da Magia

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Ficha Mágica
Ano Escolar: Nenhum
Escola de Magia:
Casa: Não Possui
N.O.M.s: Ótimo
N.I.E.M.s:
Eve Sørensen Donati

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Eve Sørensen Donati
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Posts : 337

rpgmundodamagia - Família Cowen Empty Família Cowen

Qui maio 27, 2021 9:39 am
Sistema de Casas & Famílias
Família Cowen


→ Nome da Família: Família Cowen
→ Chefe da Família:  Atlas Cowen
→ Fundador e Moderador Responsável: Hades H. Cowen
→ Residência Familiarl: Grécia


Trama/História:

A Grécia Antiga teve sua formação com a miscigenação dos povos Indo-Europeus ou arianos (aques, jônios, eólios, dórios). A migração deles levou ao sul da península Balcânica, entre os mares Jônico, Mediterrâneo e Egeu. Ali adotaram a escrita, construíram palácios e fortificaram as cidades. Sua organização foi dividida em vários reinos liderados pela cidade de Micenas. Os Cowen foram uma das famílias que se estabeleceram ali, mas com o período Homérico (século XII – VIII a.C) houve um retrocesso nas relações sociais e comerciais entre os gregos. O aumento populacional aconteceu fazendo com que os Cowen se dividissem, o núcleo familiar liderado por Prometheus partiu com alguns colonizadores para as áreas perto do Mediterrâneo. A família que antes era grande acabou perdendo muitos membros nesse período e por isso Prometheus resolveu se estabelecer em uma polis grega. Os Cowen cresceram na região que mais tarde se tornaria uma famosa cidade conhecida de Atenas. Ali, muitos membros viraram aristocratas e governadores. Crio, o líder dos Cowen foi um importante general na guerra médica que marcou o período clássico (século V – IV a.C). Ele conquistou muitas riquezas para a família, mas isso não impedia dos Cowen irem morrendo uma a um, como uma maldição as mulheres da família eram inférteis e os jovens envolvidos nas guerras morriam sem gerar herdeiros.

Reia Cowen foi a primeira da família a ter filhos com não-mágicos e isso salvou a linhagem Cowen de ser extinta. Pois logo se descobriu que a infertilidade vinha dos homens e não das mulheres, no começo os Cowen casavam-se entre si para continuar tendo a linhagem pura. Com o tempo esse pensamento foi alterado, mas Reia era uma estudiosa e se especializou em runas antigas. Seu marido era um dos soldados de Alexandre Magno, o Grande, por isso ele passou por vários lugares e culturas levando a Reia o seu conhecimento. Foi quando ela teve acesso a manuscritos bruxos sobre as primeiras famílias que ocuparam aquela região. Foi ali que ela achou citações sobre os Cowen e quem eles eram, pois o tempo e as gerações tinham se perdido junto a história deles. Para os Cowen os deuses gregos sempre existiram, não como seres imortais, mas como bruxos fortes e poderosos os quais habilidades raras floresceram. Metamoformagia, animagia, elementistas, empatas entre outros. Bruxos que dominaram o mundo muito antes dos Cowen ou de qualquer outra civilização conhecida, deixando na história sua influência para sempre. Segundo os manuscritos esses bruxos considerados deuses tiveram filhos, filhas, netos e bisnetos, passando assim sua herança genética e conhecimento. No entanto, manter tanta magia e influência sobre não-mágicos tinha um preso, a infertilidade fez com que a descendência dos deuses fosse quase extinta e um ritual de sangue foi criado para acabar com isso.

Os Cowen eram então os descendentes dos bruxos considerados deuses, sobreviventes de uma geração que matou milhares de não-mágicos para curar sua deficiência genética. O ritual, considerado bárbaro, foi sendo modificado ao longo dos anos e acabou sendo esquecido pelos Cowen na primeira vez que a família se separou. Reia passou todo o conhecimento para os seus filhos, Ceos e Oceano ficaram incumbidos de reaver a história da família e suas tradições para que a maldição fosse quebrada. Eles se estabeleceram na cidade de Atenas, ali eles construíram a nova casa para os Cowen e buscaram por seus iguais que ainda moravam perto da capital da Grécia. Com o passar dos anos eles conseguiram juntar os fragmentos de sua história, voltaram a prestar sacrifícios em forma de rituais, pois acreditavam que a magia antiga usada pelos deuses ainda podia ser alcançada. O ritual de sangue não envolvia mais humanos e sim animais, foi nesse período que Ceos relacionou a descendência Cowen com o bruxo-deus chamado Zeus. O deus elementista ligado ao céu, por isso ela entalhou a runa Hagalaz ligada ao ar e desde então os descendentes dela não sofreram com a infertilidade. Embora Oceano nunca tenha gerado um herdeiro seu, por isso ele dedicou anos de sua vida para ensinar e educar a nova geração dos Cowen. Eles passaram a adicionar H antes de Cowen representando a Runa Hagalaz, reconhecendo a que eram dependentes de uma proteção maior. A família entrou no ramo do comércio e pecuária, especialmente porque o sacrifício de animais ainda era preciso para os rituais.

Atualmente
Atlas H. Cowen deixou a pecuária de lado para ficar apenas no comércio, as lojas Cowen comercializam itens para poções como criaturas mágicas (não-perigosas). Fundaram um parque para Hipocampos na cidade de Atena, em geral recebem criaturas aquáticas para viverem ali. Escondendo uma comunidade de sereianos dentro do parque. Dentro da família existem duas importantes descendências, os bruxos puros diretamente ligados a Zeus e os bruxos que tiveram muito contato com não-mágicos. Os Cowen da primeira linhagem são marcados a ferro com a runa Hagalaz, o H que levam no nome é literalmente posto em suas peles durante um ritual da maioridade. A runa serve para aumentar o poder magico deles, afastar a infertilidade e traz boa sorte para eles. Os Cowen da segunda linhagem não precisam dessa marcação, pois não sofrerem com a maldição de sangue deles. Crianças e adolescentes usam colares com a runa entalhada em pedras preciosas.

Para expandir os negócios da família e abrir uma rede de lojas na Inglaterra, Atlas enviou seus filhos Hades e Zeus estabelecerem seus negócios ali. Eles foram acolhidos pela prima mais nova de Atlas, Helena Cowen Olivaras casou-se com um inglês a muitos anos e reside em Londres. Sua filha mais velha Gaia Cowen Olivaras atualmente cuida da loja herdada pela família de seu pai, e juntos os jovens Cowen constrói a nova história dos Cowen daquela geração.

Habilidade e Rituais

Com a cura da infertilidade os Cowen puderam reaver uma habilidade conhecida como Elementista, bruxos capazes de controlar os elementos da natureza. Mostrando grande aptidão para o Ar, confirmando sua descendência com Zeus, mas para dominar era preciso muito equilíbrio e os Cowen acreditam que os rituais de sangue ajudam nisso. Porque tudo que a natureza tira ela põe de volta, como um equilíbrio cósmico, para ter controle e poder era preciso tirar de algum lugar.

O ritual da maioridade requer um sacrifício humano, mas não pode ser de má fé, em geral eles conseguem convencer um não-mágico a ir de bom grado para eles. Acontece uma festa que dura por uma semana regada de comida e vinho, muita música e homenagem aos deuses antigos numa tentativa de invocar a magia antiga. Na última noite eles sacrificam o humano e gravam a ferro a runa em seus corpos, caso não passem por isso eles acreditam que a má sorte vem para a vida deles. Todos os planos frustrados ou perder a capacidade de controlar um elemento.

Todo o ano em uma reunião familiar eles oferecem sacrifícios animais para os deuses, pedindo a renovação do espirito deles e a boa sorte. A reunião dura apenas um final de semana, com meditações e confissões de falhas.
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